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Lorde Tywin odiava Tyrion — bem, isso não passa de um grande mito!
2023.10.08 12:53 Direct-Parsnip2276 Lorde Tywin odiava Tyrion — bem, isso não passa de um grande mito!
É um consenso geral de que Tywin Lannister sempre renegou seu filho anão. Mas quanto mais leio e refliito sobre esse tema, mas desconfio de sua veracidade!
Vamos aos fatos:
- Quando Tyrion nasce fragil e deformado, estava condenado a não durar muito segundo as palavras de Oberyn Martell que conta a história ao anão. Mas ele sobrevive, certamente porque teve os melhores cuidados que só seriam realizados sob permissão do pai! Este poderia doar lo a um septo ou mandar lo a cidadela, mas o mantém consigo.
- O próprio nome Tyrion é um nome honroso pertencente a reis que governaram o Rochedo em tempos antigos. Isso é digamos a primeira honraria que o pai dá ao filho!
- Tywin sempre buscou ótimos casamentos para Tyrion, desde que ele era um bebê, começando por Elia Martell e indo até Lysa Arryn...
- Quando Tyrion anseia visitar Valiria, o pai o proíbe! Qualquer pessoa com maís de um neurônio sabe que uma viagem a Valiria é suicídio! Que outra coisa seria, senão zelo e proteção? Se fosse Samuel pedindo isso a Randil Tarly, o pai não pensaria duas vezes antes de consentir tal loucura!
- Quando Tyrion se casa escondido com Tysha, olha aí uma boa justificativa para o pai deserdar lo e mandar lo ir viver longe com sua esposa plebeia! Mas não! Tywin acaba com o casamento porque ver o filho como um verdadeiro de Lannister!
— Ainnn foi muito cruel essa atitude do Tywin! — Sim, foi! Mas ele faria com qualquer um dos outros filhos. Acha que ele aceitaria de bom grado que seu primogênito Jaime casassse com uma plebeia? E se fosse sua filha Cersei casando com plebeu sem eira bem beira? Não quero imaginar o que poderia acontecer com o infeliz!
- O reconhecimento de Tywin ao filho anão se prova mais uma vez, quando ele entra em guerra com as terras fluviais após o mesmo ser raptado por Catelyn! Ali há um aviso ao reino: não mexam com meu filho porra! — Foi pelo nome da família! — Ótimo, ele ver Tyrion como real membro da família!
- Depois Tywin vai mais além nomeando Tyrion mão do rei em seu lugar, enviado o a Porto Real e lhe conferindo honra, poder e autoridade para julgar e governar, mesmo quando tinha tantas outras opções a fazer!
- Então Tyrion se fere gravemente na batalha do o Água Negra. Bem, agora o pai vai deixá-lo morrer abandonado, porque não precisa mais dele? Não! O pai manda que o curem e tratem bem, de maneira que o filho volta firme e forte!
Tywin sempre deu razão a Tyrion durante os embates com Joffrey, quando Cersei tentava acusar e vilanizar o irmão.
— Ahh mas ele não deu o Rochedo Casterly para Tyrion!
— Bem, de fato Tyrion merecia muito mais reconhecimento pelo que fez como mão! Mas na qualidade de advogado do Tywin nesse post, tenho de argumentar que a recusa não foi gratuita! Tyrion o havia desobedecido acerca de sair com prostitutas, e o pior, tinha feito claras ameaça à integridade do príncipe Tomem, uma atitude digna de repreensão! Somando se a isso, Jaime voltava de Correio, e o pai tinha esperança que o seu primogênito posse o manto branco de lado. Um desejo frustrado pelo rei louco a muitos anos atrás!
— Ele pôs o filho pra lutar na vanguarda no ramo verde! Bem, ele Colocou os clãs das montanhas da lua e estes obrigaram o anão a acompanhar los.
- Recuperado o posto de Mão de Rei, Tywin honra o filho mais uma vez com uma vaga no pequeno conselho e o cargo de mestre da moeda. Não o dá o Rochedo, mas o presentea com um casamento com Sansa Stark, a então herdeira do Norte de modo que confere a Tyrion a autoridade para governar Winterfell!
- No julgamento pela morte de Joffrey, Tywin Lannister dá uma verdadeira lição de como guiar um processo de maneira clara e imparcial. Divide seu poder de decisão com Mace Tyrell e o príncipe Oberyn. Dá direito de defesa ao filho e a permissão de chamar testemunhas!
— Perai! O Tyrion era inocente! — Sim, nós sabemos por que lemos seus pensamentos e o capítulo de Sansa. Para todos lá ele era o principal suspeito! Nem mesmo seu escudeiro Podrick cria que ele era inocente. No entanto, Tywin conduzia o julgamento com calma e paciência!
Tywin foi o único a não rir quando toda a corte gargalhava de Tyrion, perante o depoimento zombeteiro de Shae! Pensa o quanto seria ainda mais triste para Tyrion, se o pai acompanhasse o coro de risadas enquanto o julgava do alto do trono!
— Não fode! Tywin nunca ria! — Verdade! Mas aquela poderia ser uma ocasião para o homem abrir uma exceção! Afinal de contas, hávia precedentes!
E quando Tyrion apela para um combate, Cersei fica feliz pois sabe que não há homen nos sete reinos capaz de prevalecer contra o montanha ( segundo palavras do próprio Tywin)! E o pai fica feliz também certo? Não! Tywin fica putaço! Será que isso poderia significar que o pai não queria o filho morto?
É isso. Como o próprio Tyrion diz, se tivesse nascido plebeu, o pai o abandonaria na bosque, mas Tywin o deu um nome de reis, o ouro do Rochedo Casterly, e a seu sobrenome Lannister perante toda Westeros! Certamente não era o filho que queria, mas era o seu filho! Um leão nanico, feio e atrofiado, mas ainda assim um leão!
Se lorde Tywin rejeitava o filho, soube disfarçar bem!
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Valiria [link] [comments]
2023.05.12 00:04 Simmers2021 Top 10 de las peores madres en la animación parte 2
Está es la segunda parte de un post anterior, por lo que les dejó el enlace para que lo vean.
https://www.reddit.com/Anime_y_mas_/comments/138jlrp/top_10_de_las_peores_madres_en_la_animación/?utm_source=share&utm_medium=web2x&context=3 Por lo que empecemos de una vez.
10.Reina Elionor de ''Valiente''
Según lo que se menciona en la película Elionor y su marido tuvieron que vivir una época dura en donde la guerra era el pan de cada día, pero eso no justifica algunas de sus acciones como intertar convertir a su hija Merida en algo que no es y lanzar su arco al fuego cuando la joven se revelo a la idea de casarse con alguien que apenas conoce. Eso si, Elionor al final aprende que su hija es su propia persona y que debe dejarle tomar sus decisiones y por eso está en este lugar.
9.Mel Jone de ''Coraline y la puerta secreta''
Una mudanza es un evento bastante estresante, aún más cuando tu plazo de entrega de un trabajo está demasiado cerca y tuviste un accidente antes de mudarte, pero el como ignoro a su propia hija cuando más necesitaba atención y se enojaba muy seguido con su hija Coraline. Pero demostró que sinceramente ama asu hija y solo está en una situación bastante estresante.
8.Ming Lee de ''Turning Red''
Una cosa que aclarar es que Ming Lee ama profundamente a su hija Mei y es lo más importante de su vida, pero no se puede olvidar que es una madre sobreprotectora y controladora de su hija a tal grado que cree que tiene el derecho sobre los gustos y opiniones que debe tener Mei, pero gran parte de su comportamiento se debe a un trauma de su juventud y solo queria proteger a su manera a su hija Mei.
7.Moon Butterfly de ''Star vs Las fuerzas del mal''
Se dice que el camino al infierno está pavimentado de buenas acciones. Moon perdió a su madre repentinamente y tuvo que hacer cargo a muy corta edad del reino mientras buscaba acabar una rebelión de monstruos, eso endureció a la joven. Por eso cuando se volvió madre, sobreprotegió a su única hija Star y nunca haciéndola responsable de sus acciones, lo que causo que Star tuviese una personalidad irresponsable y destructiva, y cuando tuvo su varita mágica en lugar de enseñarle a como usarla sabiamente la envió a otro mundo sin tomar en cuenta los desastres que Star podía causar al no saber usar su magia sabiamente y no conocer que deben existir limites para todo.
6.Francine Smith de ''American Dad''
Francine fue una vez una prostituta que conoció a Stan mientras hacia autoestop, dice ser una buena madre cristiana, pero es una madre terrible para sus dos hijos, tratando a su hija Hayley como si no existiera la mayor parte del tiempo, mientras que con su hijo Steve lo aísla de cualquier posible chica con la que desea salir y destruye su autoestima de forma progresiva para que se quede con ella para siempre.
5.Priscilla Northwest de ''Gravity falls''
Es la madre controladora y fría de Pacifica, obligándola a ser la mejor de todo y practicando el abuso psicológico (usando una campana para adiestrarla como si fuera un perro) cada vez que su hija no hace lo que quiere. Ella solo ve a su hija más como un trofeo para presumir que un ser humano con sentimientos y opiniones.
4.Audrey Bourgeois de ''Miraculous: Las aventuras de Ladybug y Cat noir)
Audery es la razón de porque Cloe es como es, ella es la causante del retroce de desarrollo que Cloe había logrado hasta hora (y de alguna forma es responsable indirectamente de que Cloe perdiera su miraculous de abeja y nunca más sea Queen Bee), es una mujer que a demostrado que le improta poco el binestar de su familia y solo acepta a Cloe porque la ve como un mini clon suyo.
3. Louise Griffin de ''Padre de familia
Negligente, narcisista, abusiva y más, es lo que describe a Loiuse Griffin. Trata a sus hijos de forma abusiva, y su pobre hija Meg es la que recibe la peor parte de sus abusos, hasta se acostó que el primer novio serie de su hija sin pensar que eso lastimaría a Meg😡😡😡😡😡😡.
2.Liane Cartman de ''Southpark''
Tal vez las madre de Butterscotch y Kyle dejan mucho que desear, pero este puesto se lo gana la madre de Eric, que aunque no abuso de su hijo eso no significa que no sea una mala, ya que es la causante del terrible comportamiento de su hijo Eric, gran parte de eso es parte de una necesidad que tiene para llenar el vacío de afecto que tiene debido a sus numerosas relaciones fallidas y trata de llenarlo consintiendo en exceso a su hijo, y cada vez que se pone firme al poco tiempo vuelve a consentir a Cartman. Realmente una madre muy decepcionante🤦♀️.
1.Beatriz Horseman de ''Borjack Horseman''
Borjack es un caso perdido de narcisismo y egoísmo que a llevado su vida (y carrera) a un punto muerto, pero la causante de todo ese comportamiento es su abusiva madre Beatriz, una vez una heredera de una gran fortuna en cubos de azúcar, pero debido a una noche de libertinaje termino embarazada de Borjack y tuvo que casarse con el padre del mismo, así empezó el tormento del caballo, siendo victima de todo tipo de abusos de parte de ambos padres, pero siendo Beatriz la que dejó más impacto en su salud mental😡😡😡🤬🤬🤬🤬.
Pero, ¿Quiero qué piensan?
¿Me falto mencionar a alguien?
Por favor déjenlo en los comentarios y recuerden darle un voto a favor a este post.
Muchas gracias😊😊😊😊😊😊.
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Simmers2021 to
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2022.03.28 03:14 Lilith1991233 Blazers Donna
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2022.03.28 01:58 Lilith1991233 Blazer Donna
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2022.03.21 09:57 Lilith1991233 Blazers Donna
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2021.12.14 03:55 Friendly-Low-649 Parece que meus problemas não são problemas.
Sabe o que eu percebo sobre o que as pessoas acham dos meus problemas? Que são mimimi, que eu não tenho nenhum tipo de ansiedade ou depressão. Parece que todo mundo a minha volta tem o direito de ter problemas e eu não, que apenas eu não preciso ter saúde mental, mas as outras pessoas, sobretudo famosos, apenas elas são afligidas por problemas emocionais. Claro, tenho plena consciência que a depressão não está ligada a classe ou a condição socioeconômica, mas como eu disse anteriormente, não é esse ponto onde quero chegar, o ponto onde eu quero chegar é que parece que exclusivamente os "problemas" que eu tenho não são problemas, e as pessoas afetadas por depressão ou ansiedade são acometidas por essas doenças por problemas que obrigatoriamente não sejam os meus. É quase como se eu tivesse que aceitar a condição pela qual eu me encontro e não é motivo para eu me abalar emocionalmente.
PS: Por favor, parem de me sugerir procurar pagar uma prostituta ou algo do gênero, esse conselho não contribui em nada para eu me sentir melhor, muito pelo contrário. Edit: Para que está perdido no que eu falei, nas minhas outras postagens eu disse que me afligia o fato de eu nunca ter tido relação amorosa com uma garota. Além de eu nunca, em hipótese alguma achar que alguém pode fazer uma mulher consentir sexo só pagando, acho esses tipos de conselho bem ruins e sei que a maioria que dá esse conselho nem é para me ajudar.
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2021.10.18 20:53 pingu_foda um xingamento pouco ofensivo que fiz
sua irmã aquela vadia filha da puta faz incesto com o fudido fracassado do seu primo e se masturba pros gays que comem seu cu durante a madrugada enquanto ela cheira meio quilo de cocaina, seu irmao arrombado te grava dando esse seu cu fudido sem permissao pra depois postar em site pornô com o título "a decepção da familia" seu fracassado gay do caralho, sua mae se masturba pro traficante que ela dá a buceta todo dia e goza em uma caixa de leite de vaca e vende na rua aquela vagabunda prostituta meretriz piranha mal amada do caralho, seu pai toda noite bate punheta pra travesti e goza na sua boca enquanto voce dorme seu filho da puta desprezivel, seu tio aquele corno gay fudido e puto do caralho todo dia as 12:00 fica de quatro no meio da rua pedindo pica enquanto as pessoas ficam filmando aquele gay pra postar no grupo da familia, seus pais sentem decepção todo dia quando acordam e lembram do filho de merda que eles tem seu filho da puta do caralho, você é tão horrivel que sua mãe pagou indenização ao puteiro onde voce nasceu após te parir seu resto de desprezo humano do caralho seus pais te abandonaram em um hospicio depois de voce ser recusado em todos os orfanatos da cidade seu fracassado gay filho da puta seu merdinha lixo perdedor inutil pedaço de merda fudido, voce é tão desprezivel que sua mae todo dia antes de dormir questiona a deus o motivo de voce ter infelizmente nascido seu escroto mal amado filho da puta do caralho, você é tão doente que te chamar de "retardado mental" ofende todos os hospicios do mundo seu deficiente do caralho seu nome é sinonimo de "filho da puta" em todos os paises do mundo seu resto de lixo inutil, vou te estuprar e contrair leptospirose seu rato gay inutil, sua mae toda noite se masturba pro seu irmao e faz incesto com seu tio enquanto seu pai assiste escondido e sente desgosto pela familia de merda que ele tem seu filho da puta do caralho tomara que voce morra seu arrombado, sua mae aquela primata macaca do caralho guarda merda de cavalo em uma sacola de super-mercado roubada pra vender de porta em porca com as tetas pra fora aquela vaca fedida filha da puta, seu irmao retardado autista almoça janta e faz sexo com os macacos no zoologico enquanto as pessoas filmam ele pra postar na internet aquele macaco corno esquizofrenico imbecil do caralho, seu pai aquele corno gay do cacete paga boquete e da o cu a delivery enquanto a puta leprosa da sua mãe se prostitui pra moradores de rua em troca de esmola aquela piranha vadia, sua irma putinha faz sexo anal e oral consentido com os vira-latas da velha vadia da sua vizinha aquela cadela do caralho, sua mae é tão retardada que come mato e faz sons de vaca no quintal de casa aquela doente esquizofrenica filha da puta vai toma no cu caralho
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2021.03.15 18:32 ThorDansLaCroix Antifa (anti estado, anti policia, anti segregacao de classe) nao eh apologia a violencia mas o contrario.
A politica contra a "apologia a violencia" nao eh contra a violencia. Na verdade eh o contrario. Eu vou explicar isso sem citar nenhum revolucionario de esquerda, nenhum anarquista e nenhum comunista, mas sim Foucault, Federici, Otto Rank, Deleuze, Alan Watts, Hannah Aredt, Henri Lefebvre, Karl Widerquist, Grant S. McCall, Winnicott, Kathi Weeks. E eu espero que a moderacao nao feche o topico desta vez, a nao ser que os moderadores aqui acham que tais pensadores faziam apologia a violencia. Eu nao vou nem citar Kropotkin e Bookchin, os caras mais pacificos do mundo, pq eles eram anarquistas, para nao falarem que o topico faz apoligia a violencia (pq aparentemente esse foi o motivo de fecharem meu topico anterior).
Se vc olhar em sua volta na sociedade vc vai ver uma dinamica que parece tao natural, que qualquer coisa se opondo a ela parece significar violencia contra essa ordem e harmonia supostamente natural da sociedade (que mantem as pessoas civilizadas, seguras, protegidas). E eh natural que que as pessoas pensem isso pq as instituicoes educacionais nunca ensinaram sobre as centenas de anos de conflito popular contra essa sociedade que hoje as pessoas defendem. As pessoas nunca aprenderam sobre a quantidade de mortes, torturas, marginalisacao, criminalizacao, manipulacao que existou para criar essa "normalidade hoje". Entao eu vou falar um pouco dessa historia e o motivo dela nao ser contada, por mais que nao faltem documentos historicos confirmando elas.
Os organs de ensino que surgiou com a Igreja e depois com a uniao com o Estado sempre ensinaram a historia que conviam as pessoas aceitariem tais instituicoes como justificavel e boa para a sociedade. O fato eh que o ensino tambem surgiou nao como forma de dar conhecimento as pessoas mas sim como forma de disciplinar as pessoas a se tornarem obediente trabalhadores (o que eh basicamente o sinonimo de passivo cidadao que aceita a sociedade como natural, normal, etc). Faucault explica isso na obra **Disciplinar e Punir**.
So muito recentemente que o ensino, principalmente o superior tem abrangido pessoas de classe baixa como tambem pessoas mais criticas, que pesquinas na base do questionamento e nao na base da aceitacao do que antes era aceito como verdade.
Para vcs terem uma ideia disso, o contrato social de Thomas Hobbes foi por mais de trezentos anos usado como argumento intelectual e academico para apoiar hipoteses sobre a necessidade do estado para proteger as pessoas de se matarem. Ninguem questionava a hipotese de Hobbes pq viam todos aceitar como verdade. Mas so agora, na era do questionamento (a partir da segunda metade do seculo 20), que estao vendo as obvias evidencias hiatoricas e antropologicas que Hobbes estava errado. Karl Widerquist e Grant S. McCall demonstram isso com muitas pesquisas antropologicas na obra **Prehistoric Myths in Modern Political Philosophy**.
Mas o motivo do mundo academico e intelectual aceitar tanta coisa que eram erradas nao era por inocencia, ignorancia, etc, mas sim por motivos ideiologicos/politicos.
Veja que Thomas Hobbes, junto com Descastes e muitos outros dos pensadores da *era da razao* se destacaram com suas teorias, e quase todos eles acreditavam que a Caça as bruxas era necessario. E usavam suas teorias para justificar esses e outros abisurdos da *era da rezao*, como a legalizacao do estupro, a proibicao das mulheres em terem terras e trabalho, a morte de pessoas que tinham que roubar para matar a fome. Federici explica isso com muitos documentos historicos na obra **Caliban and the Witch**.
Nao por acaso, Espinoza (entre inumeros outros) que era contempiraneo de Descartes foi proibido de ser mencionado, estudado, e ter suas obras guardadas por mais de cem anos. Mesmo para falar maus dele foi proibido mencionar o nome dele nem em fala e nem escrita. Pq Descartes era contra essas teorias que busca mecanizar o corpo, a sociedade e a natureza para que o homem a trate como materia morta que so funciona com a determinacao da mente (espirito) humano. Ele era contra essa filosofia *era da razao* que via o Estado como a mente que deve fazer o corpo (a sociedade) se submeter a a ele. O neurocientista Portugues que demonstrou de forma empirica a formacao de cultura e organisacap social desde os animais mais complexos ate as celulas e proto celulas, fala sobre essa questao de Spinoza na obra **Looking for Spinoza**.
Assim, as escolas e academias ensinaram suas teorias ideologicas estatistas e religiosas e eliminaram o resto. E as pessoas tao acostumadas com essa educacao, ve qualquer novidade ou revisao como falso, como exagero, como propaganda ideologica ou como estremismo feminista ou esquerdista.
Eu nao posso explicar aqui no sub como se formou o sistema feudal pq a minha fonte eh de um autor Anarquista, entao vou pular essa parte para a alta idade media. Federici em **Caliban and the witch** explica com muitos detalhes e documentos de epoca, sobre a revolucao camponesa e urbana que os trabalhadores na idade media iniciaram contra o feudalistas. Essas revoltas populares iniciaram no seculo 12 na Inglaterra, Franca, Alemanha e Italia, se espalhando entao por toda a europa. A mais expressiva delas foi o movimento *Heresico* ao qual a Igreja, junto com os Feudalistas, Monarquistas e as familias das guildas de comerciantes das cidades (os burgueses) formarao juntos o estado e farao uma guerra contra a Heresia.
O Movimento eresiatico foi um movimento que ganhou forca principalmente apos a peste negra em 1340, em que ate 40% da populacao na Europa morreu e assim sobrou muitas terras livres. Isso permitiu que muitos servos pudessem fugir dos feudos para as cidades livres e campo formando suas comunas.
As cidades livres e comunas surgiram com a tradicao do Folksmote (tribos barbaras) que se baseiam na ajuda multua, trabalho comunal e recursos comunal, como as terras. E principalmente, a auto governanca. Por exemplo, cada setor da sociedade faziam auto associacao chamada de guildas. Na as cidades livres, por exemplo, haviam guildas de mendigos, de idosos invalidos, de mulheres, de prostitutas. As guildas sao basicamente unioes de trabalhadores, tal como sindicatos hoje. A diferenca eh que na epoca, as guildas nao tinham lideres permanentes. Os membros delas sentavam juntos e votavam em lideres temporarios para resolver questoes particulares, que apos resolvido o lider era afastado. Ate mesmo o sistema judicial das cidades, que era formado por "guildas de guildas", escolhiam os juizes para resolver os conflitos judiciais por tempo determinado e apastado apos julgado o caso, de forma democratica, envolvendo guildas em que os membros nao estavam envolvidos no conflito. As guildas tambem atuavam como advogado de seus membros quando eles se envolviam em qualquer problema judicial. Elas tambem davam suporte aos membros da familia que eram dependentes de um trabalhador que havia morrido. Nas comunas os produtores normalmente nao negociavam diretamente com os comerciantes e consumidores finais, as guildas muitas vezes compravam a producao de todos e comercializavam, e depois redistribuindo a riqueza do comercio aos produtores.
Outro aspecto das comunidades livres e cidades livres era a liberdade individual. As mulheres faziam trabalhos de homens e dominavam industrias que hoje eh considerado coisa de homem, como a producao de cerveja por exemplo. A liberdade era social, sexual, etc. E acreditem ou nao, ate hoje as mulheres ainda nao conquistaram a liberdade que elas tinham nas cidades livres e communas Heresicas. E as pessoas hoje nao fazem ideia do quanto estao ainda longe de obter tais liberdades.
O fato eh que tais sociedades que criaram tanta prosperidade, principalmente apos a peste negra em que trabalhadores tinham bastante tempo livre e dinheiro, criou uma crise no sistema Feudalista ao qual os servos se tornavam cada vez mais desobedientes em pagar os impostos, em trabalhar nas terras do senhor feudal, e atender as leis do Feudo (como a do senhor Feudal ter o direito de dormir com mulher recem casada).
A Igreja catolica sendo o meior senhor feudal da Europa, junto com os demais Senhores Feudais e milicias dos nobres (mais tarde tambem com os comerciantes das cidades – os burgueses), criaram uma contra revolucao. E essa contra revolucao foi basicamente o capitalismo, que foi implementado aos poucos a partir de centenas de medicas e politicas e eu vou citar algumas delas.
Primeiro que a uniao desses grupos foi o que formou o estado (poder politico nuclear) em volta da Igreja e do Rei. Do estado surgiu o exercito profissional. Por mais que milicias dos nobres, servos e Igrejas constantemente atacavam as cidades livres e comunas, os membros dessas milicias eram trabalhadores locais que frequentemente desertava apos o pagamento. Os confrontos eram basicamente para tentar forcar os camponeses a pagarem impostos e alugueis (reconhecerem um Feudal como senhor deles). Mas com um exercito profissional isso mudou. Os militares sem nenhuma relacao com os camponeses e pessoas locais eram mais violentos e os conflitos passaram a ser nao como forma de confrontamento mas como forma de esterminacao. Atualmente um processo igual acontece no Brasil nas comunidades indigenas e camponesas, mas tambem na Africa e Asia. E esse processo durou na europa de maneira violenta ate o seculo 19.
Matando e fazendo camponeses fugirem, a Igreja, Feudais, Comerciantes, Nobres, pegavam a terra para eles (privatizavam).
Nas regioes entao dominadas pela igreja/Nobre/Burgueses eletistas varias politicas de segregacao social foram instauradas, como a Legalizacao do estupro na europa toda que criaram grangues de homens que invadiam casas estuprando mulheres. Outras medidas criadas foi a marginalizacao das mulheres estupradas, fazendo com que elas nao tivessem mais direitos a ter emprego, a ter renda, etc, o que muito depois foi extendito para todas as mulheres e normalizado na sociedade moderna.
Os Feudalistas comecaram entao a tirar todos os direitos das mulheres, como o de permanecer nas terras apos o marido ou pai morresse, fazendo que houvesse um exodo enorme de mulheres as cidades livres. Mas a pobreza tambem foi criminalizada tempos depois (ficar na rua sem fazer nada e ate mendigar passou a ser proibido no periodo moderno), sendo as maiores vitimas as mulheres que nao tinham direito a empregos e salarios.
Essas politicas todas que afetavam principalmente as mulheres era pq as mulheres eram as que mais lutavam contra o sistema Elas insistiam em formar comunas e familias estendidas, elas insistiam em praticar medicina caseira, elas insistiam em praticar metodos contraconceptivos. O poder estatal que expropriou os trabalhadores das terras e os tornaram em assalariados dependia de uma grande populacao de trabalhadores, pq foi a queda dessa populacao que apos a peste negra que deu maior poder de barganha e liberdade aos trabalhadores, e por isso eram contra metodos contraseptivos, contra a liberdade da mulher que passou a ter que ser "cuidada" e controlada por um homem.
Tudo isso criou divisao hierarquica entre os trabalhadores, que entao buscando os pequenos privilegios um sobre os outros enfraqueceu os movimentos populares contra o estado, contra o trabalho assalariado que por centenas de anos foi considerado como escravidao, contra os impostos, contra a doutrina da igreja, etc. Mas mesmo assim uma sociedade de controle estatal teve que ser forte, matando milhoes de pessoas ate o final do seculo 18, em geral pobres e mulheres.
Foi apos a comodificacao do trabalhador causada pela expropriacao deles de suas terras e da privatizacao das terras, que ouve o surto de pobreza e mizeria na europa ate o seculo 19. Foi tambem a causa do surto de crimes e violencia de todos os tipos, estupros, assassinatos, roubo, gangues de criminosos, traficantes, etc. Em geral, a massa de trabalhadores se recusavam em se adequar a diciplina de trabalho forcado, as longas jornadas de trabalho e os pagamentos extremamente baixos. No seculo 16 e 17 ate metade do ganho de um trabalhador era para comprar pao. A comida diaria era pao, queijo e agua. As mulheres que nao eram permitidas trabalhar ou ter trabalho remunerado se prostituiam, mesmo as mulheres casadas, para ajudar a complementar a renda do marido. Lembrando tambem que mesmo quando a mulher obtivesse qualquer renda, o dinheiro pertencia ao marido/pai, nao a mulher.
A familia nuclear que temos como normal, natural e muita gente defende hoje foi criada no conceito dos homens terem as mulheres como propriedade, como um bem reprodutivo (trabalho em casa e geradoras de criancas). A familia nuclear foi uma entre muitas outras formas hierarquicas sociais, impostas pelo estado na base da violencia, morte, e torturas ate o seculo 19, para que fosse o pequeno estado do patriarca. O pobre trabalhador passa entao a defender tal hierarquia que da a ele muitos privilegios, pq ele passa a ser o pequeno ditador de seu pequeno estado. E assim ele passa a defender o estado policial que garante o poder patriarcal dele, sobre as mulheres sem direito de terem emancipacao social e financeira.
O mesmo com o racismo. Nos imperios passados nao havia essa historia de segregacao por raca. Qualquer um poderia pedir cidadania no Imperio Romano e Grego se tivesse dinheiro/terras. O racismo tal como conhecemos hoje foi criado quando presidiarios eram mandados a trabalhar junto com escravos e juntos eles se rebelavam contra o escravocrata, empresarios e demais autoridades. Para enfraquecer tal "rebeldia", deram privilegios ao trabalhador detento branco sobre o negro e ate mesmo privilegios entre escravos negros, para que o privilegiado se sentisse com poder e passasse e defender as autoridades. Esses direiros hierarquicos de um escravo sobre o outro incluia punicao, tortura e castivo.
A sociedade disciplinar que moldou e normalisou tudo isso na base de criacao de hierarquias em todo espaco social (trabalho, sociedade, escolas, hospitais, universidades, familia, etc) faz com que as pessoas entao defenda essas normas de imposicao uma contras as outras, deixando de se rebelarem juntas contra a elite que impoem tais sistemas. E sem perceber as pessoas praticam violencia e exploracao uma das outras, que passa hoje a ser normalizado e ate justificado, usando teorias absurdas mas levadas a serias como a do Contrato Social, que faz as pessoas terem medo de qualquer discurso contra a policia, contra o estado, contra isso que as pessoas acreditam ser "democratico", como sendo baderna, como sendo violencia, como sendo perigoso.
Os Anarquistas e Comunistas nao defendem a violencia mas o contrario. Eles sao contra o sistema nuclear familiar e politico, contra o sistema penal, contra o estado policial, contra a elite social, contra privatizacao e mercantilizacao do trabalho e dos bens comuns, em busca de reinstaurar a liberdade individual e social, a paz, a verdadeira democracia e o bem estar social.
A violencia que eles praticam contra o sistema eh para libertar a sociedade da violencia do sistema que nao tem como se sustentao a nao ser em ameacando as pessoas a marginalisacao e criminalisacao para que elas sejam obrigadas e se tornarem assalariadas, produzindo riquezas tomadas por uma elite que mantem tais ameacas de maus estar social, criminalidade, medo social e normalida uma sociedade em que as pessoas vivem contra umas as outras. Sociedade comunal e familia estendida significa ajuda multua e ajuda multua eh o maior inimigo do sistema.
Eh por isso que na Alemanha, durante a pandemia do COVID, restaurantes que nao tinham permissao de abrir foram proibidos de continuar cozinhando para distribuir comida para moradores de rua, com a ameaca do governo de cortar o dinheiro auxiliativo. Na Alemanha ate 1993 o estupro de mulheres denzro do casamento era legalisado, e se vcs procurarem um video de 1983, vcs vao ver os parlamentares rindo de uma proposta de lei sugerindo o a criminalisacao do estupro.
O discurso contra a suposta "apologia a violencia" nao eh para proteger as pessoas de violencia. Tal como a policia nao eh para servir e protever o cidadao. Elas sao para disciplinar as pessoas no sistema, para que elas aceitem a violencia hierarquica que indviduos praticam um sobre os outros como normal, como natural, como necessario.
A unica coisa que o discurso "contra a apologia a violencia" intende eh a democratizacao da violencia. E essa vioelncia policial, estatal, empresarial, social, criada pela hierarquias e democratizacao da violencia so existem pq o maior medo que a elite politica e economica tem, eh da populacao se verem como iguais e se unirem contra o sistema que explora tal populacao, na base do controle social e diciplina imposta pela violencia.
E quem diz tudo isso, demonstrando com documentos e analises historicas, nao sao meramente os anarquistas, os comunistas, as feministas, sao academicos e doutores no ramo da sociologia, historia, psicologia, neurociencia, etc, etc.
Anarquismo e comunismo nao buscam violencia mas sim o fim da violencia. A diferenca eh que estao dispostos a lutar pela paz, contra a violencia, ao invez de aceitar a normalizacao e democratizacao dela, para os pequenos prazeres de poder de um sobre o outro que segrega as pessoas e cria todos os problemas sociais que existem no mundo hoje.
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2021.02.09 14:47 lostorico Recensione. Marzio Barbagli: Comprare piacere
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Intanto, per esempio, cos’è che permette di stabilire con certezza che una donna è una prostituta e l’altra no? Il numero degli uomini a cui si è concessa? Il fatto che li cerchi e li adeschi? O è il denaro ricevuto la prova decisiva? (pp. 165 ss.) Città, taverne, “stufe” e ordine pubblico La prostituzione è un fenomeno tipicamente cittadino (pp. 72-73). Cantieri, mercati, commerci, chiese, porti… popolazione significa clienti e in città la clientela si moltiplica facilmente in quanto protetta dall’anonimato e dalla mobilità di coloro che entrano ed escono per i più vari motivi. Non a caso molte delle prostitute su cui si hanno notizie certe non erano originarie della città in cui lavoravano ma erano straniere: a Valencia soltanto il 7% delle prostitute censite era nativa di quella città (p. 26). Fu esattamente questo il fenomeno che videro e che preoccupò gli amministratori, i predicatori, e gli osservatori medievali. Il meretricio si diffondeva e si radicava man mano che le città ingrandivano. Città piccole, minuscole se confrontate a quelle odierne, ma i 100.000 abitanti di Parigi erano una cifra enorme per l’epoca. Da Londra a Palermo, da Parigi a Colonia, da Venezia a Firenze, le femine de pecato si moltiplicavano in modo preoccupante. I predicatori parlavano di “invasione” da parte delle meretrici con un codazzo di gentaglia dedita al gioco, alle risse e alla microcriminalità. Del resto, in linea generale, dal Medioevo fino ad ora, la prostituzione è un fenomeno strettamente collegato al variegato e mal tollerato mondo della marginalità. La figura del lenone, dell’intermediario e della mezzana ne sono una delle conferme più evidenti. Il termine “magnaccia” non fa venire certo alla mente uno stinco di santo. Prostituzione/ordine pubblico diventa quindi, dal Medioevo in poi, un binomio costante, un’accoppiata di lunga durata che attraversa i secoli. Le ramificazioni dell’ordine pubblico, si sa, erano molteplici. Le taverne, con la loro clientela disparata – abituale, ma anche di passaggio o temporanea – fittissime nelle città maggiori, erano un ottimo punto di appoggio per le prostitute, sicure di trovarvi clientela in abbondanza. Sempre nelle città un altro luogo in cui si poteva star certi di incontrare sesso mercenario erano i bagni pubblici, chiamati generalmente “stufe”. Erano luoghi in cui igiene, salute e svago si incrociavano in un groviglio difficilmente distinguibile. Moltiplicatisi dal Duecento fino almeno al Cinquecento, i “bagni pubblici” diventarono sempre più sinonimo di sesso venale (pp. 23 ss.); ma anche mercati, chiese, porti. Abbondanza di clientela significa anche un ventaglio di “gusti” e preferenze tra i clienti stessi. Da questo punto di vista il lenone e la mezzana ricoprivano un ruolo strategico fondamentale: alcuni erano veri e propri imprenditori avendo sotto controllo un certo numero di prostitute; altri facevano prostituire la moglie o la figlia o la sorella; altri ancora avevano legami affettivi con la loro protetta. In molti casi il mestiere di mezzana o lenone era un secondo o un terzo lavoro, svolto soprattutto da persone che col lavoro “legittimo” e ufficiale erano in contatto con molte persone. Le città furono una sorta di alimentatore della prostituzione anche con il progressivo incremento del numero delle università. Studenti in giovane età, che spesso disponevano di cifre modeste ma abbastanza sicure per un certo periodo di tempo, erano una clientela allettante per taverne, bisbocce e prostitute – che lavorassero in bordelli o in proprio (pp. 151-57). L’A riporta gustosi frammenti di lettere rigurgitanti indignazione e rampogne dei genitori lontani che rimproveravano ai loro pupilli di buttar via soldi correndo dietro alle sottane. Anche gli eserciti avevano al loro seguito un numero imponente di “donne pubbliche” (pp. 115-124). Dunque, per i secoli precedenti la Rivoluzione industriale, città, università e soldati sono i tre elementi cardine che alimentarono il mestiere e attorno ai quali il mondo della prostituzione gravitava. Repressione e “male minore” Il sogno di debellare la prostituzione – accarezzato da alcuni soggetti particolarmente pii – si rivelò una illusione. I tentativi fatti in questo senso fallirono miseramente. Si cercò allora di arginare il fenomeno in vari modi: espellendo le prostitute dalle città; tollerandone la presenza in zone limitate e comunque lontano dai quartieri centrali e dalle “donne oneste”; rinchiudendole nei postriboli: sono regole e leggi che si differenziano da città a città che che mutano nell’arco del tempo con una grande varietà di pene per coloro che non le rispettavano: dall’espulsione alla fustigazione, alla tosatura dei capelli alle multe. La soluzione più efficace per tenere le prostitute sotto controllo fu comunque quella di istituire bordelli municipali. Come riconosceva il Maggior Consiglio della Repubblica di Venezia, “le meretrici sono assolutamente necessarie in questa terra” di commerci, attraversata e popolata da una “moltitudine di genti” che vi passava e soggiornava. La creazione di un bordello pubblico era considerata una soluzione ottimale. Il dato sorprendente è che l’istituzione dei bordelli pubblici derivò da motivazioni demografiche e non “dalla credenza che gli uomini avessero bisogni sessuali più forti delle donne perché […] a lungo si è pensato esattamente l’opposto” (p. 45). Dunque la prostituzione era necessaria. Autorità e religiosi concordavano nel ritenere essa preservasse o arginasse mali peggiori quali, ad esempio, “la trasmissione di passioni e pratiche perverse dalla popolazione femminile infetta a quella sana”, il pericolo che gli uomini insidiassero e violentassero donne oneste e, infine, era molto più raccomandabile optare per la prostituzione legale che il diffondersi del “maledetto vicio contro natura” (pp. 45-46). Contro natura: il “vizio nefando” Per “vizio contro natura” gli osservatori medievali e dell’età moderna intendevano la sodomia omosessuale. Naturalmente deprecavano e condannavano anche la variante eterosessuale, ma a preoccuparli maggiormente era la diffusione del vizio tra maschi. Pratica che deve essere stata piuttosto frequente dal momento che negli stati tedeschi storpiavano il nome di Firenze trasformandolo in “infilzare” proprio per indicare una tendenza sessuale particolarmente diffusa nella città toscana. Del resto, un intellettuale come Machiavelli, sposato e frequentatore di bordelli, ebbe anche amanti maschi e incontri omosessuali. Ma anche la Berlino degli anni Venti e Trenta del Novecento era considerata un paradiso di emozioni forti e un fiorente punto di incontro per omosessuali in cerca di avventure (su questo vedi anche Philipp Blom. La Grande frattura. L’Europa tra le due guerre (1918-1938)) L’A dedica un paio di capitoli al mercato del sesso omosessuale. La differenza principale rispetto al meretricio femminile sembra consistere principalmente nella durata inferiore della “carriera” dei maschi, anche se iniziava prima di quella delle donne: la pederastia indicava proprio il rapporto sessuale tra un adulto e un adolescente. In secondo luogo, generalmente i maschi non avevano bisogno di mezzani né, ancor meno, di protettori. Infine il mercato del sesso omosessuale, essendo ovunque condannato, non conobbe mai alcuna forma di regolamentazione. Forse l’aspetto più interessante risiede nel fatto che assieme al progressivo affermarsi della “morale borghese” la posizione di chi cercava e praticava sesso omosessuale divenne progressivamente più fragile. Dovendo adattarsi a una morale pubblica più ristretta e bigotta gli omosessuali diventarono facilmente ricattabili (anche con conseguenze tragiche). L’istituzionalizzazione della prostituzione Dunque, se il tentativo di debellare la prostituzione fallì, quello di sottoporla interamente al controllo delle autorità cittadine e governative riscontrò un successo modesto. Le autorità politiche trovarono nella tassazione delle prostitute e dei bordelli una fonte di introiti non trascurabile, ma la prostituzione non autorizzata continuò a prosperare. Tuttavia, almeno a partire dai decenni centrali del Quattrocento, la prostituzione “istituzionalizzata” raggiunse una certa stabilità. Lo si deduce dalla consultazione delle opere di architettura. Almeno per il caso italiano, queste prevedevano che il bordello si trovasse nelle vicinanze del centro della città proprio perché si trattava di un servizio pubblico (a Bologna era addirittura vicinissima alla centralissima Piazza Maggiore) e non di rado venne a trovarsi nei pressi di istituti religiosi (con sommo rammarico e vibrate proteste degli ecclesiastici). Altri Paesi e città europei invece optarono per spostare il postribolo lontano dal centro per proteggere i residenti da un andirivieni indecoroso (ad abitare nelle adiacenze del centro erano i ceti più ricchi). Doppia morale Oltre che a dipendere da fattori demografici, migratori, economici, dallo sviluppo di università e città e dalla presenza di un clero non ancora del tutto uniformato a regole precise, la vitalità della prostituzione derivava anche dalla convivenza di molteplici mentalità. “È un errore pensare che in Europa vi fosse allora un unico sistema di morale sessuale, monolitico, articolato e coerente, quello cristiano” (p. 165). Come si vede, fare la “puttana” era un mestiere degradato (contraddistinto anche da abbigliamenti particolari o da ornamenti e distintivi che le distinguevano a colpo d’occhio dalle donne oneste), ma non lo era essere cliente. Agli uomini sposati e agli ecclesiastici l’accesso ai bordelli era ufficialmente interdetto, ma quasi ovunque il loro accesso era tollerato e le pene, quando venivano applicate, erano in genere poca cosa. In secondo luogo, i teologi ritenevano che fossero le donne ad alimentare il mercato del sesso istigando l’uomo a cedere alle loro lusinghe e alla lussuria anche perché – fino al Settecento inoltrato – la donna era considerata “insaziabile” nei suoi appetiti sessuali. Profondissima conoscitrice dell’animo umano, la Chiesa cattolica dimostrò maggiore duttilità e una grande capacità di adattamento nel fronteggiare il problema della prostituzione in confronto alla consorella protestante, molto più rigida e severa (p. 238 ss). Considerandolo come male minore, alla fin fine riconobbe l’impossibilità di eliminarla, ma questo non significò affatto diminuire gli sforzi per contrastarla. La costruzione di decine di conventi, di Opere Pie, di istituzioni dedite al recupero etico e sociale che la Chiesa edificò e diresse stanno a significare non solo un impegno concreto, immediato, ma anche e soprattutto l’impiantare nei centri nevralgici degli stati una presenza che superava di gran lunga il contrasto diretto alla prostituzione: la costruzione degli edifici creava lavoro; lavoro veniva poi procurato a coloro che vi entravano; le doti che venivano messe a disposizione creava una lunga scia di aspiranti a riceverle. Gli aspetti sono molti e Barbagli ci segnala giustamente che questa storia ebbe in Italia un’incidenza e una durata molto maggiori rispetto ad altri stati europei, mentre i suoi effetti si intersecarono con la “criminalizzazione” della prostituta di basso rango verificatasi con l’avvento e il consolidarsi del positivismo nella seconda metà dell’Ottocento (su questo si veda Silvano Montaldo. Donne delinquenti.). Dunque, al binomio prostituzione/ordine pubblico se ne affiancò un secondo, peccato/redenzione. Tornando alle cortigiane e alla loro vita non si fatica a ritrovare una curiosa contraddizione. Diventare cortigiana non era affatto semplice. La semplice bellezza, per quanto indispensabile, non era elemento sufficiente. Alla bellezza e al fascino innato, la cortigiana doveva unire doti non comuni: saper di arte, di musica, di poesia; conoscere a perfezione l’arte della conversazione, saper mettere a proprio agio il cliente, indovinarne a colpo sicuro i gusti e le aspettative; saper tessere relazioni negli ambienti importanti non soltanto amorose. Ed è curioso constatare come per le donne che possedevano questi requisiti la prostituzione si trasformasse in un ascensore sociale che consentiva loro perfino di potersi scegliere gli amanti e rifiutare pretendenti non graditi (p. 306). Nei periodi d’oro delle cortigiane (Cinquecento, Sette-Ottocento), molte di loro accumularono fortune enormi, alcune colossali. Ma era e restava una condizione precaria: la bellezza poteva svanire in breve tempo, la concorrenza era agguerrita, gli amanti rivolgersi ad altre, rischiavano di ammalarsi. Per queste ragioni anche le cortigiane ambivano ad accasarsi prima o poi. Ci troviamo dunque di fronte ad un largo ventaglio di posizioni assai diverse all’interno della professione: le prostitute occasionali o part-time, le immigrate recenti in cerca di occupazione o quella che lavoravano nel bordello regolare facevano una vita stentata, poco al di sopra della semplice sopravvivenza. Le più apprezzate e intraprendenti tra potevano arrischiarsi a mettersi in proprio, mentre poche potevano unire cultura e savoir faire per schiudere le porte dell’alta società ed arrampicarsi in cima alla piramide sociale. Prostituzione e progresso Si tratta di un insieme di fenomeni che dal Cinquecento all’Ottocento si perpetua e si dilata. I vettori che mantenevano vitale il mondo della prostituzione continuavano ad essere gli stessi: crescita – spesso esponenziale – delle città; eserciti – che dopo la Rivoluzione francese divennero regolari e quindi molto più numerosi – e aumento della popolazione studentesca. Semplicemente, gli effetti della Rivoluzione industriale li moltiplicarono, li articolarono e li ingigantirono. Il moltiplicarsi delle professioni, con il conseguente arricchimento dei ceti borghesi dilatò la richiesta di prostitute (p. 335). In Gran Bretagna furono le città che trainarono lo sviluppo industriale – e massimamente quelle portuali – a far esplodere la domanda di prostitute. In Francia, lo sviluppo edilizio di Parigi che rinnovò la città e la ingigantì, fece la fortuna di molte cortigiane. L’ascesa della borghesia a classe dominante determinò anche il culmine della prostituzione in quanto professione. Già nel Settecento furono molti i viaggiatori e gli osservatori che notarono l’effervescenza del fenomeno. Da Liverpool a Venezia, Roma e altrove, l’A riporta numerose annotazioni di visitatori sbalorditi nel vedere meretrici dappertutto. (Su questo aspetto si veda anche Attilio Brilli. Quando viaggiare era un’arte). Ma fu il secolo successivo quello che conobbe la massima diffusione. Non a caso Flaubert definì l’Ottocento “il secolo delle puttane” e la prostituzione finì per interessare scienziati e medici in misura molto più considerevole rispetto al passato. Alle loro indagini si devono gli studi più approfonditi sull’argomento così che possiamo disporre di una mappatura esauriente, ampiamente e accuratamente utilizzata da Barbagli. Anche gli artisti, com’è noto, benché fondamentalmente misogini, furono assidui frequentatori delle prostitute e profondi conoscitori del loro mondo (Toulouse-Lautrec, per citarne uno, visse con prostitute per un lungo periodo). Sul mercato librario apparvero perfino delle guide apposite con tanto di indirizzo, tariffe e specialità delle prostitute per coloro che non intendevano rivolgersi ai mezzani, anche se era facile ricevere notizie in proposito da camerieri, facchini, personale d’albergo, trattorie… La differenza tra le cortigiane cinquecentesche e le grandi orizzontali ottocentesche stava nel fatto che ora ad essere ricercate non erano più poetesse e scrittrici, ma ballerine e donne di spettacolo. Donne di questi ambienti potevano raggiungere la notorietà diventando muse di artisti e scrittori, ma anche grazie ai nuovi media, come i poster pubblicitari o, ancor più, la fotografia: il progresso aveva inciso anche sul mondo del piacere. Le due rivoluzioni – quella industriale e quella francese – incisero profondamente anche sulla “geografia” della prostituzione. Nell’Europa medievale e moderna lungo le rotte dei pellegrinaggi le prostitute erano sicure di poter trovare clientela con facilità. Anche i Concili attiravano un gran numero di prostitute. L’Ottocento indebolì la presa della religione sulla popolazione e queste esperienze non ebbero più la centralità di un tempo. La ebbero però quelle che testimoniavano la dimostrazione della forza inarrestabile del progresso: le Esposizioni (universali, internazionali, nazionali, regionali), con la loro capacità di attirare un numero immenso di visitatori costituirono un punto di riferimento costante per le prostitute. Il declino della professione Col Novecento invece il fenomeno della prostituzione cominciò a diminuire. Col tempo si affermarono nuovi costumi sessuali. Se i soldati continuavano ad essere clienti affezionati delle prostitute, che però non seguivano più gli eserciti ma si facevano trovare in loco, sempre più spesso le donne non arrivavano più vergini al matrimonio. Rispetto all’epoca vittoriana i giovani erano più liberi, avevano maggiori possibilità di incontrarsi e di ritagliarsi momenti di intimità. Anche il progressivo accesso delle ragazze alle scuole superiori e alle università ha contribuito a ridimensionare la richiesta di sesso a pagamento. Dunque, nel corso del Novecento, la prostituzione non è scomparsa, si è ridimensionata e modificata ad un tempo. Conclusioni Nonostante abbia scritto moltissimo (forse troppo), ho tralasciato molti aspetti di questo libro ricchissimo, divertente, spesso illuminante e fornito di un formidabile apparato di note e bibliografia. Con Comprare piacere Marzio Barbagli ci regala un libro prezioso, che apre anche molti percorsi di ricerca. PS: per chi volesse approfondire alcuni aspetti, segnalo che l’ultimo numero del Giornale di Storia è dedicato alla prostituzione ( www.lostoricodelladomenica.com) submitted by lostorico to Libri [link] [comments] |
2021.01.06 05:31 scontorolex STORIA ROLEX SEI
| 2000 IL MOVIMENTO 4130 Nel 2000, per il Cosmograph Daytona, Rolex ha creato e assemblato il movimento calibro 4130, composto da 290 elementi, molti meno rispetto ad un cronografo tradizionale. Una sinfonia di una semplicità che suscita ammirazione. 2002 MAESTRO E ALLIEVO L’iniziativa Rolex daytona replica Maestro e Allievo è stata istituita nel 2002 per offrire a giovani di talento l’opportunità di formarsi individualmente a fianco di una personalità di spicco della loro disciplina artistica. In oltre un decennio la comunità creativa di questo progetto si è estesa a nuovi continenti e culture e include ora oltre 80 grandi artisti di diverse generazioni e diversi background. 2005 LA LUNETTA CERACHROM Rolex ha sviluppato e brevettato la lunetta Cerachrom di cui sono dotati alcuni modelli professionali della gamma Oyster, che mantengono così tutta la loro bellezza e la loro funzionalità anche nelle condizioni più estreme. Realizzato da Rolex in una ceramica particolarmente dura, questo componente esclusivo è praticamente antiscalfitture e il suo colore rimane inalterato anche dopo l’esposizione ai raggi ultravioletti. La superficie, lucidata al diamante, presenta una straordinaria lucentezza. Gli indici incisi delle 24 ore sono rivestiti da un sottile strato di platino. 2005 LA SPIRALE PARACHROM BLU Dopo cinque anni di ricerca Rolex ha creato la spirale Parachrom blu. Realizzata in una lega paramagnetica, non subisce l’influenza dei campi magnetici e ha una resistenza agli urti 10 volte superiore. Il suo particolare colore blu è storicamente sinonimo di prestigio riservato solo ai cronometri più esclusivi. https://preview.redd.it/pao0jzkeen961.jpg?width=975&format=pjpg&auto=webp&s=7022bdfccf9d59e31bf669849ab0d6e32e48dc3c 2007 YACHT-MASTER II L’Oyster Perpetual Yacht‑Master II è il primo orologio al mondo dotato di conto alla rovescia programmabile a memoria meccanica. Questa inedita complicazione orologiera consiste in un innovativo sistema di interazione tra il movimento e la cassa, grazie alla lunetta girevole Ring Command progettata e fabbricata da Rolex. Lo Yacht‑Master II è un cronografo da regata che permette ai velisti di iniziare la gara appena possibile dopo il segnale d’inizio. 2012 SKY-DWELLER Rolex Patek philippe prezzi svela un nuovissimo modello particolarmente innovativo, l’Oyster Perpetual Sky‑Dweller, un capolavoro tecnologico destinato ai grandi viaggiatori. All’interno dell’imponente cassa di 42 mm, propone un secondo fuso orario tanto intuitivo da leggere quanto semplice da utilizzare e un calendario annuale particolarmente innovativo chiamato Saros, in riferimento all’omonimo fenomeno astronomico a cui si ispira, che richiede un’unica correzione della data all’anno. Per consentire di regolare le diverse funzioni con semplicità e rapidità, lo Sky‑Dweller prevede inoltre un’interfaccia innovativa: la lunetta girevole Ring Command. 2012 IL PUNTO PIÙ PROFONDO DELLA TERRA Il 26 marzo 2012 il regista ed esploratore di National Geographic James Cameron è sceso nella fossa delle Marianne, realizzando la più profonda immersione in solitaria di tutti i tempi, l’unica dopo quella compiuta dai due uomini del batiscafo Trieste nel 1960. Un solo passeggero ha partecipato a entrambi i viaggi: un orologio Rolex. submitted by scontorolex to u/scontorolex [link] [comments] |
2016.11.17 02:53 paniniconqueso La lengua española, sus muchos sinonimos por ’prostituta’ y el sexismo