Videos de prostitutas rumanas prostitutas lqsa
Abriguei a namorada do meu irmão na minha casa agora ela está fazendo da minha vida um inferno!!
2023.12.07 21:23 Mei_1020304 Abriguei a namorada do meu irmão na minha casa agora ela está fazendo da minha vida um inferno!!
Começando pelo início, tenho 23 anos, mulher, trabalho com freelas, o que é bem complicado, pois as vezes tenho dinheiro e as vezes não, porém, sempre dei tudo de mim enquanto morava com meu irmão mais velho pra ajudar nas contas (ele é da aeronáutica então ganha bem mais) e quando não podia oferecer muito em dinheiro compensava deixando a casa sempre limpa já que ele nunca foi de trabalho doméstico.
Enfim, apesar dele ser bem gente boa ele tem uma mania de se envolver em menina problemática e com algum tipo de de dependência (se for o combo pobre e sem família ele adora), e em um ano ele quase abrigou uma ficante de outra cidade que brigou com os pais e logo depois começou a namorar uma garota ex garota de programa, ex usuária de drogas, sem família e em 6 meses trouxe ela pra casa com a minha permissão, porque de acordo com ele ela era necessitada e ele até levava utensílios de cozinha da nossa casa pra casa dela sem me consultar porque ela não tinha.
Deixei, ela parecia legal, contou sua história pra mim e eu simpatizei, seu passado não importava, afinal ela parecia uma nova mulher, mas ainda estranhava ela dizer com um ar tão dramático como ela tinha mais dinheiro antes e como o meu irmão é o primeiro namorado "pobre" dela.
Deixei passar, meu outro irmão mais novo morava com minha vó e precisava de um lugar e ela prontamente foi atrás de uma casa, pedi tempo pra gente pensar melhor, mas ela foi atrás de tudo. Decobri que a casa que ela arranjou e que moramos agora era de uma ex prostituta que trabalhava no bordeu da esquina e fazia surubão nessa casa, aliás, e isso piorou meu humor quanto a mudança (ela também já tinha trabalhado nesse bordel, foi assim que conseguiu a casa tão rápido). A melhor parte foi limpar a casa com pacote de camisinha até no quintal.
O inferno começou quando meu pc quebrou e tive de comprar outro a vista porque precisava dele pra trabalhar, e comentei com minha mãe que "preferia passar fome do que ficar sem pc", uma piada obviamente. Mas ela escutou e resolveu levar pro pessoal e parou de falar comigo do nada. Fiquei sem saber o motivo por um tempo e pedi desculpas mesmo assim, então ela, na frente dos meus dois irmãos, me deu uma bronca de que ela não sustenta todo mundo pra ouvir esse tipo de coisa NA CASA DELA, que eu não seria mais madrinha do casamento deles, que não iria mais falar comigo, que ela não iria pra onde eu estivesse e eu ouvi tudo calada sem reação.
Desde então não nos falamos o que é péssimo porque já morei de favores antes e tenho dificuldade de me sentir pertencente a um lugar, agora me sinto deslocada na casa e apesar do meu outro irmão me apoiar, ele participa das interações com o casal enquanto eu me sinto obrigada a ficar de fora.
Agora ela falou pra minha mãe que quer esperar o contrato da casa dar um ano pra ir morar só ele e o meu irmão e eu terei, adivinha, quer voltar ao condomínio que eu já estava morando antes.
Minha questão é, se era pra eu me foder, porque não saíram e deixaram meu irmão tomar o lugar? Não ganhamos muito, mas ele ainda recebe pensão dos meus pais por ter menos que 21 anos. Agora sou obrigada a fazer outra mudança, comprar enxoval porque eles vão pegar tudo, inclusive o sofá que era da minha mãe que as gatas dela destruíram e me virar pra pagar caução.
Alguns outros detalhes, ela não tenta se incluir na família, não se dá bem com a família dela, minha mãe que é de boa com todo mundo odeia ela porque quando minha mãe chega ela se tranca no quarto só pra não vê-la, o resto da família também não simpatiza e meu irmão noivou e pretende casar com ela e eu já falei pra minha mãe e irmão que não vou.
Enfim, só queria um lugar seguro pra mandar os dois irem se foder, porque por enquanto não posso falar nada porque ainda dependo dos dois nessa casa já que tudo aqui é caro e não posso pagar sozinha.
submitted by
Mei_1020304 to
desabafos [link] [comments]
2023.12.07 15:14 tuidelescribano Casi cada ciudad inglesa tuvo durante la Edad Media (y después también) una calle que llevaba el nombre oficial de GROPECUNT LANE (calle soba-chochos) porque en ellas se aglutinaban las prostitutas. Londres tenía varias calles así. Más tarde el nombre se disimuló o cambió entero
2023.12.07 09:00 mxosborn GTA sempre foi "lacração", oras. E não há problema nisso.
A franquia GTA é a minha preferida desde o início dos anos 2000. Quando comecei a entender o humor do jogo, passei a amar ainda mais a franquia.
Bem, sabemos que o humor britânico é conhecido pela alta dose de acidez, de tabus, autodepreciação, sarcasmo, críticas que tocam fundo nas feridas da sociedade e muitos, muitos trocadilhos. Apesar da Rockstar Games ser uma empresa britânica, eles resolveram estabelecer como alvo a cultura americana em toda série GTA (com a exceção pontual de GTA London).
GTA sempre criticou a igreja e instituições religiosas não poupando ninguém: em GTA 2 você precisa fazer uma doação de 50 mil dólares para a igreja local para poder salvar o jogo. Na entrada da igreja lê-se: "Jesus Salva" (como eu ri disso quando finalmente entendi!). Nem mesmo o movimento Hare Krishna é poupado: é retratado no game como uma gangue de rua. Em GTA 1 eles eram pacifistas, mas em GTA 2 eles retornam fortemente armados e com sede de vingança.
Em GTA Vice City há um líder religioso chamado Pastor Richards, que usa o dinheiro do dízimo para construir uma mansão no Havaí. Em GTA San Andreas, o protagonista precisa matar um pastor evangélico que está tentando "converter" as prostitutas da cidade (mantendo relações com elas).
Políticos corruptos também são assunto recorrente nos jogos, todos eles com discursos conservadores, mas com uma vida privada cheia de escândalos sexuais e envolvimento com coisas pesadíssimas como filmes snuff e canibalismo. O jogo também critica esportistas, atores e diretores de Vinewood (a Hollywood do universo GTA) e seu estilo de vida hedonista, vazio e inescrupuloso.
Em GTA III há uma propaganda de calçados onde eles entrevistam um funcionário da fábrica, uma criança de uns 10 anos, que diz: "É divertido trabalhar aqui, nós podemos brincar com facas! Ontem eu ganhei 1 dólar! Meu amigo Joey costurou uma mão na outra!".
O estereótipo do conservador nos costumes e liberal na economia aparece frequentemente em todos os títulos da série, não apenas como personagens importantes, mas também como pessoas aleatórias dando entrevistas ou apresentando programas de rádio e TV.
Em GTA III, Vice City, Vice City Stories e Liberty City Stories há um personagem chamado Phil Cassidy que é a mais fiel caricatura do conservador americano médio: caipira sulista, geralmente mora em um trailer, dirige caminhonetes grandes, usa camisa com a bandeira confederada ou camuflagem militar e coturno, entusiasta de armas e explosivos, alcoólatra, com masculinidade frágil e fortes tendências incestuosas para com a irmã, Louise.
A loja de armas dos jogos (a famosa Ammu-Nation) possui propagandas muito engraçadas baseadas na histeria coletiva em torno da "ameaça comunista". Há um easter egg na Vice City de 1986 que mostra um poster onde Ronald Reagan dispara um revolver contra a cara de Mikhail Gorbachev. Bom, como sabemos a histeria não acabou depois do fim da Guerra Fria e os jogos que se passam depois disso continuam fazendo piada sobre o fantasma comunista, como não poderia deixar de ser.
Em GTA San Andreas é apresentada uma seita chamada Kiflon, uma paródia da Cientologia. Em GTA V, essa religião retorna e é mais explorada, se tornando uma clara referência às seitas bizarras que surgem entre as elites americanas, e são seguidas e pregadas por celebridades.
A esquerda americana também é criticada no jogo, principalmente com sua histeria sobre jogos violentos e seu moralismo de conveniência. The Truth, um hippie pacifista e "good vibes", presente em GTA San Andreas, demonstra ser tão violento e sem remorso quanto qualquer outro personagem desse mundo decadente.
A família tradicional, o pilar do Sonho Americano, também é exposta constantemente como uma farsa em toda a série, tanto com personagens importantes, como em programas de rádio e TV. Vemos essa crítica bem clara com a família de Michael, um dos protagonistas de GTA V.
A estupidez/corrupção das forças armadas é outro alvo do jogo. Cito aqui três exemplos: Todos os militares corruptos em GTA Vice City Stories. O Coronel Cortez em GTA Vice City, que usa sua patente e influência para traficar cocaína. E a "Guerra Australia-Americana", citada em vários títulos, desde GTA III. Além, é claro, de Phil Cassidy, que afirma o tempo todo ser um veterano de guerra (o que provavelmente é mentira).
E por fim, como não falar dos "distúrbios de Los Santos" em GTA San Andreas? Na vida real, os distúrbios de Los Angeles ocorreram em 1992 em resposta à violência policial, cujo estopim foi o homicídio de um homem negro em uma abordagem policial. O plot de GTA San Andreas é baseado nesse evento, com várias alterações: no jogo, um jovem negro (o protagonista) é falsamente acusado de ter matado um policial e é continuamente extorquido por um grupo de policiais corruptos para que ele faça vários "trabalhos sujos" ao longo do jogo. Ao final, os policiais são expostos e a população se revolta. O ano em que se passa o enredo também é 1992. Meu Deus! Tem como ser mais claro que isso?
Agora, com o lançamento de GTA VI, a nerdolada mais estridente está arrancando os cabelos pelo fato do jogo apresentar uma protagonista mulher e ainda por cima de pele marrom. "Estão lacrando no meu joguinho!! A Rockstar não é mais a mesma".
Quem jogou algum dos 16 títulos de GTA e não entendeu que as principais críticas do jogo são exatamente as ridículas pautas reacionárias da sociedade estadunidense e o colapso do Sonho Americano é, provavelmente, aquele mesmo pessoal que não entendeu que X-Men é sobre preconceito contra minorias, que Clube da Luta é uma crítica à masculinidade tóxica e ao capitalismo, que o Coringa do Todd Philips não é um justiceiro e que Walter White não é o herói de Breaking Bad.
submitted by
mxosborn to
brasil [link] [comments]
2023.12.03 15:28 giosito Problemas com ereção,(prostitutas)
Então pessoal recentemente aconteceram umas coisas que estão perturbando minha mente, tive a primeira experiência de ir no puteiro e fiquei com uma prostituta... A menina era linda de verdade parecia uma boneca, eu não consegui ter ereção durante o sexo, eu tenho 21 anos sou um jovem saudável, sou um rapaz bem bonito nunca me faltou mulheres, Eu não tive nenhum tesão na menina, 0 tesão, tanto que não deu pra fazer nada. Já a segunda vez depois de uns 5 minutos de sexo oral meu pênis subiu, mas eu não consegui gozar, foram mais de 30 minutos transando sem parar mas nada de o meu pau gozar nem sentir vontade de gozar, acabou que terminei a hora do programa sem gozar.
Sendo que semana passada mesmo sai com uma garota e com um simples beijo o meu pênis já ficou super ereto, e é sempre assim nunca tive nenhum problema de ereção, eu literalmente sempre fico ereto com qualquer besteira, sinto que é algo psicológico e que não consigo aceitar ficar com alguém só por sexo, mas isso me frustrou muito muito muito mesmo. Sinto que a masturbação e consumo de porno fetichista tem haver com isso, costumo ver vídeos porno geralmente de sexo oral e 90 por cento das vezes envolve (traição) tipo comer casadas etc, isso aí já é algo involuntário pra mim, sinto que o consumo excessivo desse tipo de vídeo afetou um pouco meu psicológico. Oque acham?
submitted by
giosito to
sexo [link] [comments]
2023.12.01 21:57 Mae_uroshomiya Necesito ayuda
Buenas gente, hago post para actualizar lo que escribí hace casi un mes sobre mi, ahora exnovia nini. Después de escribir ese post, reflexionar después de haberme ventilado y además haber leído sus comentarios. Decidí confrontar a mi ex, todos mis problemas e inseguridades. Pero para resumir: Hace un año salí con una mujer, por casi 2 meses, nos dejamos de hablar, porque descubrí que ella tenia otra pareja, cuando le cuestione porque andaba con dos al mismo tiempo, me dijo que solo estaba con el otro por dinero, y acto seguido me empezó a pedir dinero y que la mantuviera, y la mande a mamar aparato reproductor masculino. Paso un mes, y me empezó a mandar mensajes, así durante todo 2023 hasta principios de septiembre que le conteste, porque la soledad me agobiaba, y pues básicamente, ya era muy directa, diciendo que quería salir conmigo y coger, me pidió ser un amante sin ningún tipo de compromiso, ya que tenia al otro wey, cosa que por caliente y pendejo acepte. Mas sin embargo debido a mi inmadurez y pendejez, pues empecé a ser toxico con ella, y ella empezó a hacerlo conmigo. tuvimos muchas discusiones, ya que ella me empezó a hacer lovebombing y pedirme compromiso, que fuéramos una relacion formal, cosa a la cual me negué, debido a que es una nini, vive con sus padres y aparte esta con otro wey que la mantiene, que si quería estar conmigo, debía buscar trabajo y/o estudiar. Para que hiciese algo de provecho de su vida, ya que esta cerca de los 30s, y en general ya le estaba agarrando cariño, y quería que por su bien, se pusiese las pilas. También le pedí obviamente romper con el otro ley. Ese es en resumen el mensaje que le envié tras el post anterior. Me mando al chorizo, y rompió conmigo. Para días después volver, decir que reflexiono, y que ya fue a buscar chamba, que me quiere y que quiere estar conmigo. Pasa el tiempo. En general le estuve ayudando a conseguir chamba, y llega este lunes, donde pues en lo que estoy hablando con ella, hablamos y debido a constantes comentarios de parte de ella, le pregunte si era realmente que conmigo es el único que he estado teniendo sexo. Cosa en la cual me super juro que desde esta conmigo a un mes atrás por ahí de finales de julio, solo ha estado conmigo. Cosa que le dije que eso no concuerda porque se la ha pasado diciendo durante todo este tiempo, que soy su amante, el otro, que aunque ya no coge con el, si lo besa, de hecho, como recientemente fue su cumpleaños, sus papas le prepararon una fiesta, lo publico en facebook del pastel que le hicieron, y según me tengo que creer, que ella no participo en nada, solo fue sus papas, y que lo publico supuestamente porque se sentía triste, pero que el jamás vino a verla. Incluso me llego a mandar un screenshot para luego segundos eliminarlo (de pendejo se me fue guardarlo) donde ella le pedía pasar la noche juntos, le decía amor, pero como el la rechazo, según en su cabeza, yo debo estar bien con ello, porque el ya no quiere con ella....obvio le reclame porque si ella lo esta buscando, solo falta que llegue el dia el que el pida estar con ella, y ella fácil le abre las piernas, cosa que termino en discusión porque dijo que esa captura no era reciente, que ya lleva tiempo (en el screen shot no se veia ninguna fecha), y que además, ya lo supero y que no esta con el y aunque lo pida, diría que no y blah blah. Incluso me llego a decir que tiene que saber si va ir a verla, porque si el la invita salir o lo que sea, no me puede ir a ver, cosa que me lo tome como ok, en un primer momento, porque originalmente, el plan era solo ser amantes, pero luego creo por mi inmadurez y mi pendejez, pues me lo tome a mal, y le reclame porque me hizo sentir como plato de segunda mesa. En fin todo esto exploto esta semana. Donde discutimos por casi 3 horas, de lo que hicimos, decimos y como nos sentíamos. Todo termino en que ella, decía que me quiere mucho, pero que necesita tiempo para estar soltera, decía que se sentía indigna para mi, porque ella se siente muy tonta e inmadura comparada conmigo, y que necesita tiempo para amarse ella misma, y trabajar en su vida, me dijo igual que yo reflexione sobre nuestra relacion, que solo me desea felicidad, y que pueda encontrar una buena mujer para mi. Esto me dolió muchísimo. le rogue y suplique que no lo hiciera, que yo dije todo eso, porque igual genere sentimientos hacia ella, que no quería compartirla, y simplemente quería que la chica que quiero, verla crecer y desarrollarse como persona, razón por la cual le he estado apoyando a conseguir trabajo en equis lugar, porque conozco a alguien que le puede ayudar a a meterse a chambiar en determinado sitio. Pero no. No se dio. Ahora estoy muy triste, y no se como manejarlo. Nunca he tenido novia o amiga con derecho antes. Mi única experiencias con mujeres antes de ella, fueron con prostitutas, ha sido la única mujer con la que he dormido en mi propia cama y me he sentido feliz con ella. Ahora sabiendo que probablemente no la vuelva a ver... Me hace sentir muy mal y ya llore mucho.
submitted by
Mae_uroshomiya to
mexico [link] [comments]
2023.11.28 22:41 Alukardtj12 Necesito consejo no se a donde voy y no que hacer .
Actualmente tengo 26 áños falta un mes para cumplir 27 anos ,nunca he tenido novia , pero tenido mucho sexo con prostitutas no se si este bien o mal(soy un promiscuo la verdad me encata el sexo), soy ingeniero civil y también tengo una maestría en finanzas, por naturaleza soy muy melancólico me tiendo a salir a caminar solo o encerrarme en mi cuarto ya sea para ver videos de la computadora o dormir hay días que siento que se repiten y me agobian , siento que quiero todo y rápido y me frustro si no salen las cosas como quiero , estaba saliendo con una chica que me uso y a la semana siguiente se fue con otro , económicamente vivo bien no es que sea rico pero tengo un fideicomiso que me dejó mi papá y además lo de mi mama la cuál ya hizo su testamento , siento que apesar de tener cosas materiales me sie to perdido me siento como Bill Murray en la película de lost in translation , me doy cuenta de la naturaleza humana de que adentro del ser humano existe el ego y el amor , que a veces nos hacen daño las persona que amamos y aveces también lastimamos a los que amamos conciente e iconcientemente , ya he ido a terapia y he buscado dios y si me ha servido a cierto nivel pero tambien siento que yo tengo la mayor responsabilidad de forjar mi destino pero a veces la ansiedad social y sentirse que se me va el tiempo me agobian ¿No se a donde voy ?¿Quisiera volver a ser feliz o no ser feliz siemplemente en no pensar en los errores que he cometido , las decepciones amorosas , familiares y en la incertidumbre del futuro? Que me recomiendan a hacer , por cierto tengo el hábito de ejercitarme y comer bien pero aún así ,siento que me falta algo más.
submitted by
Alukardtj12 to
ayudamexico [link] [comments]
2023.11.28 18:14 DistributionNo7701 Detuvieron a Camila Polizzi
Mi pregunta es , que tan real es que ella era prostituta antes de meterse a la política , ¿alguien puede confirmar esa historia ? .
submitted by
DistributionNo7701 to
RepublicadeChile [link] [comments]
2023.11.28 15:12 Low_Individual_4696 Tengo una relación prohibida por mi familia por problemas que tuvimos en el comienzo de nuestra relación
Bueno para empezar tengo 16 años y mi pareja tiene la misma edad y mi familia no quiere que estemos juntos por problemas que hemos tenido y no supimos como resolverlos correctamente, nuestra historia empezó muy bonita nos conocimos en la secundaria e hicimos click en un momento nos volvimos novios el se presento con mis padres para hacerle saber que éramos una pareja formalmente ellos aceptaron con gusto par ese entonces teníamos 14 años casi 15, en una cita una cosa llevo a la otra y tuvimos relaciónes con protección nos cuidamos y el me cuido porque era nuestra primera vez estuvo mandándome mensajes de watsapp para saber como me sentía, paso unos 4 meses y yo no me armaba de valor para comentarle a mis padres sobre esto tuve varios problema con mi pareja sobre amigos, salidas y sobre tomar alcohol por influencia de amigos que estuvo mal y lo se. Me deprimía mucho cuando nos peleábamos porque en cierta parte era mi culpa las peleas, mis papás notaron esto y revisaron mi celular para ver que pasaba y descubrieron que ya no era virgen, me regañaron en cierta forma porque se portaron muy comprensibles son papas jóvenes así que supongo que lo entendieron pero lo que más les dolió es que no les tuve la confianza, hablaron con él y acordamos en ya no hacerlo porque estamos muy chicos.
Después de un tiempo no lo volvimos hacer entramos a la preparatoria y las hormonas se alocaron y lo volvimos hacer no supieron fueron 5 veces que lo volvimos a hacer, para año nuevo fue a mi casa a darles el abrazo del año nuevo y quedaron entre mis padres y el que me trataría como una dama o una princesa el acepto y se despidió porque le dieron poquito tiempo, anteriormente nos peleamos porque yo debía ir a pasar navidad con su familia porwue el siempre venia a verme.
Paso un tiempo después de esto nos tratamos super bien depsue s de ese momento pero con algunas palabras pervetidas por chat ya estábamos en 2 de preparatoria yo soy gimnasta de alto rendimiento y el tiempo es algo que no tengo mucho y anteriormente estaba en la tarde peor me cambiaron de turno y eso significaba ya no vernos y volver a hacer amigos el se enojo por que haría amigos y le pondría menos atención cosa que no hubiera echo y me hubiera distribuido mi tiempo mejor, cambie de turno y tenia que ponerme al corriente y tuve que pedir tareas a compañeros varones porque no se me facilita hacer amistades con niñas se enojo y tuvimos una gran pelea antes de irme a una competencia importante que debía estar muy concentrada, mis papás vieron esto me quitaron el celular para que no me lesionar a en la competencia le deje de hablar por una semana y me dijo que debíamos de terminar la relación solo por la tarea que pedí me deprimí y después a la semana me vino a buscar diciendo que se puso malo y estaba mal de salud lo acepte y regresamos pero también se acercaba otra competencia y volví a pedir tareas porque soy muy olvidadiza y de nuevo paso y aun peor que me dijo cosas que jamás pensé que me diría y mis papás vieron esto y actuaron me obligaron a terminar mi relación con el bueno de echo ni la termine yo la temino mi mamá agarrando mi celular y hablando con el que ya se le había terminado su "perra" porque decían que me trataba como a una prostituta por los comentarios hormonales de echo querían ponerle una orden de restricción y alejamiento pero no procedió, yo segui con mi vida porwue no tenía tiempo de deprimirme por la competencia que venía pasaron las 2 peores semanas de mi vida nunca lo había pasado tan mal llevábamos 1 año y 4 meses juntos y si dolía por tantas experiencias que teníamos.
Cúando paso esto yo me sentaba en una reja en la que nos veíamos para esto el estaba bloqueado por todos lados y no pudo contactarme hasta que el vino a mi escuela y me mando mensajes por otro número pero mis papás tenían conectado mi watsapp en sus celulares y vieron el mensaje ya borrado, ami me dio mucha felicidad verlo llore porque lo extrañaba muchísimo, me abrazo y beso y me dijo que el lucharía por mi que no se rendiría, nos pusimos de acuerdo en vernos y hablar por medio de un juego para evitar sospechas después me compro un celular para hablar y sin enterarse mis padres hemos echo esto por 2 meses casi 3 y no se han enterado pero a mi me gustaría que esta relación siguiera a más tenemos planes de irnos del país una vez que nos graduemos y tener una relación bonita de pareja a familia, que tuviéramos citas y me llevara a todos lados pero no se si decirles a mis papás porque están muy tensos en este tema ya estan sospechando que tenga una relación con alguien, el celular y regalos que me a dado pero no se si deba decirles que sigo con el o el clmo reaccionaran tengo una hermana menos tiene 6 meses de edad y quiero que me vea presente y que me quiera pero no se que hacer.
Algún consejo estoy abierta
submitted by
Low_Individual_4696 to
relaciones [link] [comments]
2023.11.28 15:08 Low_Individual_4696 ¿Qué debo hacer con mi relación prohibida por mi pareja? ¿?
Bueno para empezar tengo 16 años y mi pareja tiene la misma edad y mi familia no quiere que estemos juntos por problemas que hemos tenido y no supimos como resolverlos correctamente, nuestra historia empezó muy bonita nos conocimos en la secundaria e hicimos click en un momento nos volvimos novios el se presento con mis padres para hacerle saber que éramos una pareja formalmente ellos aceptaron con gusto par ese entonces teníamos 14 años casi 15, en una cita una cosa llevo a la otra y tuvimos relaciónes con protección nos cuidamos y el me cuido porque era nuestra primera vez estuvo mandándome mensajes de watsapp para saber como me sentía, paso unos 4 meses y yo no me armaba de valor para comentarle a mis padres sobre esto tuve varios problema con mi pareja sobre amigos, salidas y sobre tomar alcohol por influencia de amigos que estuvo mal y lo se. Me deprimía mucho cuando nos peleábamos porque en cierta parte era mi culpa las peleas, mis papás notaron esto y revisaron mi celular para ver que pasaba y descubrieron que ya no era virgen, me regañaron en cierta forma porque se portaron muy comprensibles son papas jóvenes así que supongo que lo entendieron pero lo que más les dolió es que no les tuve la confianza, hablaron con él y acordamos en ya no hacerlo porque estamos muy chicos.
Después de un tiempo no lo volvimos hacer entramos a la preparatoria y las hormonas se alocaron y lo volvimos hacer no supieron fueron 5 veces que lo volvimos a hacer, para año nuevo fue a mi casa a darles el abrazo del año nuevo y quedaron entre mis padres y el que me trataría como una dama o una princesa el acepto y se despidió porque le dieron poquito tiempo, anteriormente nos peleamos porque yo debía ir a pasar navidad con su familia porwue el siempre venia a verme.
Paso un tiempo después de esto nos tratamos super bien depsue s de ese momento pero con algunas palabras pervetidas por chat ya estábamos en 2 de preparatoria yo soy gimnasta de alto rendimiento y el tiempo es algo que no tengo mucho y anteriormente estaba en la tarde peor me cambiaron de turno y eso significaba ya no vernos y volver a hacer amigos el se enojo por que haría amigos y le pondría menos atención cosa que no hubiera echo y me hubiera distribuido mi tiempo mejor, cambie de turno y tenia que ponerme al corriente y tuve que pedir tareas a compañeros varones porque no se me facilita hacer amistades con niñas se enojo y tuvimos una gran pelea antes de irme a una competencia importante que debía estar muy concentrada, mis papás vieron esto me quitaron el celular para que no me lesionar a en la competencia le deje de hablar por una semana y me dijo que debíamos de terminar la relación solo por la tarea que pedí me deprimí y después a la semana me vino a buscar diciendo que se puso malo y estaba mal de salud lo acepte y regresamos pero también se acercaba otra competencia y volví a pedir tareas porque soy muy olvidadiza y de nuevo paso y aun peor que me dijo cosas que jamás pensé que me diría y mis papás vieron esto y actuaron me obligaron a terminar mi relación con el bueno de echo ni la termine yo la temino mi mamá agarrando mi celular y hablando con el que ya se le había terminado su "perra" porque decían que me trataba como a una prostituta por los comentarios hormonales de echo querían ponerle una orden de restricción y alejamiento pero no procedió, yo segui con mi vida porwue no tenía tiempo de deprimirme por la competencia que venía pasaron las 2 peores semanas de mi vida nunca lo había pasado tan mal llevábamos 1 año y 4 meses juntos y si dolía por tantas experiencias que teníamos.
Cúando paso esto yo me sentaba en una reja en la que nos veíamos para esto el estaba bloqueado por todos lados y no pudo contactarme hasta que el vino a mi escuela y me mando mensajes por otro número pero mis papás tenían conectado mi watsapp en sus celulares y vieron el mensaje ya borrado, ami me dio mucha felicidad verlo llore porque lo extrañaba muchísimo, me abrazo y beso y me dijo que el lucharía por mi que no se rendiría, nos pusimos de acuerdo en vernos y hablar por medio de un juego para evitar sospechas después me compro un celular para hablar y sin enterarse mis padres hemos echo esto por 2 meses casi 3 y no se han enterado pero a mi me gustaría que esta relación siguiera a más tenemos planes de irnos del país una vez que nos graduemos y tener una relación bonita de pareja a familia, que tuviéramos citas y me llevara a todos lados pero no se si decirles a mis papás porque están muy tensos en este tema ya estan sospechando que tenga una relación con alguien, el celular y regalos que me a dado pero no se si deba decirles que sigo con el o el clmo reaccionaran tengo una hermana menos tiene 6 meses de edad y quiero que me vea presente y que me quiera pero no se que hacer.
Algún consejo estoy abierta
submitted by
Low_Individual_4696 to
RedditPregunta [link] [comments]
2023.11.27 19:24 verissimoallan Foi disponibilizado o outline original de "Festim dos Corvos" escrito por George R.R. Martin em 2003/2004. As anotações revelam muitas diferenças em relação à obra final e possíveis spoilers de "The Winds of Winter".
No último fim de semana, Arnold Cha, fundador do grupo do Facebook "George R.R. Martin Rarities", disponibilizou o outline original de 3 páginas que George R.R. Martin escreveu para "Festim dos Corvos" em 2003 ou 2004, ANTES da divisão geográfica.
Post original em inglês no
asoiaf, com as imagens do outline. Agradecimentos ao
u/zionius_:
https://www.reddit.com/asoiaf/comments/18519cz/spoilers_extended_grrms_20032004_outline_for_affc/ A seguir, uma tradução das anotações de George, que revelam o que ele planejava para o arco de cada personagem naquela época (se alguém aqui achar que alguma tradução está errada, sinta-se a vontade para me corrigir):
Págs. 1-2
Dany: Finja que é um cavalo. Confronto no poço. Não [?se casar] - cidade. Cena de batalha. 'Eu estou indo para casa'. Capítulo 1
Sam: Cortado
Jaime: Peixe Negro
Prólogo: Sem velas de vidro - Pate - Rouba livro. Morte de dragões
Brienne: Fim com luta com o Cão
Davos: Casamento em Barrowton. Davos irá levar Arya recapturada para o norte. ‘Onde você vai’ - para um casamento
Jon: ‘Sim, vamos perder.’ ‘Posso conseguir a armadura’. Eu posso ficar e parecer corajoso e todos vocês morrerão. ‘Val carrega uma mensagem.’ Rattleshirt acompanha.
Cersei: Kettleblack: ‘A Rainha me pediu para dizer isso.’ ‘Osmund’ a trai.
Sansa: Dividir o capítulo. LF (Mindinho): Cersei exagerou. Ela logo estará acabada.
Dorne: Balon x Arys. Termina com Sangue e Fogo. Montanha faltando dentes
Kevan: Lar de Rochedo Casterly. Pronto para o inverno
Tyrion: Testemunha de incesto.
Príncipe dos Sofrimentos: Alivia a dor psíquica?? Conforto? Profecia? “Prostíbulos” “As prostitutas vão a todos os lugares.” Coragem. Deixe ir ou ele se tornará você. Deixe-os ir - não lhe trará paz. A dor irá [?manter] você no que você precisa fazer.
P3
Arya: Termine com seu primeiro presente. 1. Alegria de dar. 2. Misericórdia no Portão.
Tyrion: Cliffhanger com Dany? Capturado por Sor Jorah? 1. Os Sofrimentos. 2. Volantis. 3. O Mar. 4. Dany.
Dany: O casamento dela. 1. Queda de Astapor. 2. Cerco de Meereen - Fluxo Sangrento. 3. Clímax – dragões soltos. 4. Casamento.
Sansa: ?Velho - Resolva ser SS[?Sansa Stark] e tomar o norte. 1. Torneio do Cavaleiro Alado. 2. Sweetrobin corteja [ou se casa]. 3. Notícias de W.H.[?White Harbor]. Mate o Rato
Jon: Termina com Hardhome.
A seguir, minhas meras especulações:
- Daenerys: Nada de drasticamente diferente aqui. O arco dela terminaria com Arena de Daznak e casamento. "Eu estou indo para casa" sugere que também terminaria com ela decidindo de vez voltar para Westeros.
- Sam: aparentemente George tinha decidido que Sam não teria capítulos em Festim?
- Jaime: Blackfish é a única anotação, então nada de diferente. Reparem que nem aqui nem na seção de Brienne, Martin citou Lady Stoneheart.
- Prólogo: Confirma 100%, se é que ainda havia duvidas, que os Homem sem Rostos querem o livro "Sangue e Fogo", com o intuito de matar os dragões.
- Brienne: luta com o que suponho ser o Fake Cão. Alguns usuários no ASOIAF estão se questionando se talvez Brienne iria enfrentar o verdadeiro Cão de Caça nessa versão original, que nem aconteceu na série de TV. Eu diria que não é 100% impossível, mas improvável.
- Davos: esse parece ser de longe o mais drasticamente diferente em relação à versão final. Quando George disponibilizou o primeiro capítulo de Theon/Fedor anos antes da publicação de "Dança dos Dragões", os personagens citavam Barrowtown como o lugar onde ocorreria o casamento de Ramsay. Não há referência alguma dos Manderly ou Rickon. Será que Davos é quem originalmente seria enviado com a missão de salvar a falsa Arya Stark que na verdade é Jeyne Poole (se for o caso, fomos privado de interações entre Davos e Theon)? Ou Davos seria enviado para Braavos para negociar com o Banco de Ferro, encontraria a verdadeira Arya e levaria ela de volta para Westeros? Acho essa segunda opção mais improvável... Sintam-se a vontade para teorizar.
- Jon: no final das contas, Jon vai mesmo para Hardhome (Durolar) que nem ocorreu na série (supondo que George ainda não tenha desistido da ideia). Porém, o outline menciona que é ali que terminaria o seu arco ao invés de ser traído e morto pelos Patrulheiros. É possível que a traição ocorreria em Hardhome.
- Cersei: Nada de diferente aqui.
- Sansa: Parece que aqui veremos algo um pouco (mas só um pouco) parecido com o que vimos na série, com a Sansa do livro também decidindo que irá reconquistar o Norte. E temos confirmação (ou não) de que o Mad Mouse (Sor Shadrich, o Rato Louco) vai morrer, provavelmente por ter reconhecido Sansa.
- Dorne: "Balon x Arys"... um pouco confuso sobre as possíveis interpretações disso. Balon iria mais cedo para Dorne e mataria Arys pela sua traição? Também podemos apenas especular porque o crânio do Montanha tem dentes faltando... uma pista que confirma que o crânio é falso?
- Kevan: Aparentemente, George queria que Kevan fosse um personagem POV antes do epílogo e seria a nossa câmera em Rochedo Casterly. Por algum motivo, ele mudou de ideia.
- Tyrion: Não tenho a menor ideia do que "testemunha de incesto" significa. Aparentemente, George cogitou em terminar o arco de Tyrion em Festim com ele já encontrando Daenerys, mas ao invés disso ele optou por terminar com Tyrion encontrando Jorah... e mesmo isso acabou sendo adiado para o meio de Dança depois da divisão geográfica.
- Arya: Nada de diferente aqui, até onde eu lembro.
Os Greyjoys não são mencionados porque os capítulos deles já tinham sido escritos e disponibilizados numa novella. Theon estava sendo planejado para retornar no livro seguinte, "The Winds of Winter". George ainda não tinha decidido tornar Quentyn, Connington e Barristan personagens POV. Por algum motivo desconhecido, não há qualquer menção à Bran.
submitted by
verissimoallan to
Valiria [link] [comments]
2023.11.27 16:06 eliot_zea La Kantina 98 – Feminismo: un movimiento crítico (Parte 2)
5.LAS IMPLICACIONES DE LA ADSCRIPCIÓN DE GÉNERO DE LAS MUJERES A partir de esta visión sintética de algunas características del movimiento feminista. paso a tratar en las siguientes líneas alguno de los dilemas a los que en la actualidad se enfrenta. Hay que considerar que emergen como producto de varios factores: de los cambios que la lucha feminista propicia en las mujeres por el acceso a nuevos derechos, en su subjetividad, en la distinta forma de percibirse a sí mismas y por lo tanto de situarse ante la vida; de cambios genera les de las estructuras sociales; finalmente también por la acumulación de experiencias y maduración del movimiento. El resultado es la aparición de nuevos retos ante una realidad de las mujeres que es y/o se percibe más compleja, y que urge revisar y readecuar estrategias, discursos y propuestas.
Uno de los aspectos que resultan conflictivos es la distinta interpretación de lo que supone para las mujeres su adscripción de género. Comenzaré haciendo una breve referencia a algunos argumentos que se sitúan en los extremos de un amplio abanico de posiciones (de los que existe abundante literatura) presentes en polémicas y propuestas feministas actuales (Alcoff, 2002).
Por un lado desde posiciones que derivan del “feminismo cultural” (corriente que surge en EEUU en la década de los 80, siendo Katheleen Bary y Adrianne Rich algunas de sus autoras más conocidas) se establece la existencia de una naturaleza femenina definida bien por la condición biológica y su proximidad a la naturaleza al ser generadoras de vida, bien por su sexualidad, o por diferenciaciones culturales fuertemente interiorizadas. Independientemente de estas diferencias en su definición, se la considera provista de valores femeninos como la ternura, entrega, paciencia y espíritu pacífico, asociados a su función maternal, a una sexualidad diferenciada, o a su capacidad relacional. Es la represión de estos valores por la cultura masculina, es decir la negación de su naturaleza, lo que origina la opresión. El objetivo del movimiento es desarrollar esa cultura femenina frente a la masculinidad que se sitúa como el verdadero problema. Mujeres y hombres constituyen de este modo dos colectivos con intereses opuestos e identidades homogéneas que, en algunas versiones se consideran innatas y en otras adquiridas, pero en ambos casos se definen como identidades homogéneas y estables. El género es lo determinante para todas las mujeres, y a partir de las características generalizables que establece se presupone la existencia de uniformidad en sus experiencias (al igual que entre los hombres) lo que permite hablar de unidad natural entra las mismas. Sobre ésta debe basar el feminismo su estrategia pues las diferencias entre las mujeres, aun reconociéndolas, no se consideran relevantes para la propuesta feminista al debilitar esa unidad que el género establece.
La consideración de una naturaleza femenina y los valores a ella asociados, así como la consiguiente política de revalorización de la diferencia como lo propio de las mujeres, son planteamientos compartidos por el llamado “feminismo de la diferencia”, que surge en Italia y Francia, siendo Luisa Murazo, Luce Irigaray, Milagros Rivera algunas de sus autoras. Esta corriente, que aparece en confrontación con el feminismo de la igualdad, si señala como significtivas las diferencias entre las mujeres pero las sitúan en el mundo femenino que define su existencia diferente al de los hombres y en el que debe circunscribirse la actuación del feminismo.
La polémica con estas posiciones se ha producido tanto en el campo de la teoría como en el de la práctica del movimiento. Situar como objetivo político revalorizar “lo femenino”, entendido como lo que hacen y representan las mujeres, tiene sin duda un efecto positivo al dar fuerza a las propias mujeres al verse así reconocidas. El problema es convertirlo en el centro de la política feminista, pues reivindicarlo sin someterlo a crítica, es decir tal y como hoy se manifiesta, es aceptar lo adjudicado por la cultura patriarcal y que tan útil resulta para justificar situaciones de opresión; por otro lado, a mi modo de ver, dificulta la posibilidad de alterar su significado dominante, porque la utilidad de las argumentaciones depende no sólo del valor que tengan en sí, sino del contexto discursivo en que se formulen. En momentos se requiere poner en primer plano la revalorización, por ejemplo, del trabajo de cuidados para darle visibilidad y reconocimiento social, pero en otros puede servir de excusa para, asociándolo a las supuestas cualidades femeninas, asignar la obligatoriedad social de cuidar a los demás, lo que en la historia de las mujeres ha estado asociado a sumisión, dependencia y límites a su libertad.
Por otro lado, mantener que las diferencias entre mujeres y hombres son innatas, deriva en cierto esencialismo que, aparte de otras consideraciones, plantea la imposibilidad de cambio en los propios hombres. Pero además contemplar la pertenencia al género femenino como lo único realmente significante para las mujeres, es decir dar por buena la exclusiva identificación de las mujeres como miembros de un grupo social definido por su pertenencia de género, lleva a un tratamiento abstracto de las mujeres que dificulta la comprensión de su diversidad y de sus cambios. Prescinde del hecho de que las identidades individuales de las mujeres no están determinadas sólo por su pertenencia al género sino también por otras adscripciones sociales: de clase, raza, sexuales, etc. que interactúan con él, y generan necesidades, prácticas e identidades sociales mucho más complejas. Nadie es sólo mujer. Además, puede llevar a posiciones normativizadoras puesto que, de hecho, formula una propuesta de lo que debe ser la mujer en función de la naturaleza que la define, sea esta de origen biológico, sexual o cultural.
A la reflexión sobre todo ello ha contribuido extraordinariamente la aguda crítica formulada al movimiento por las feministas negras y las feministas lesbianas, calificándolo de excluyente por reflejar sólo la realidad de una parte de las mujeres: las blancas y heterosexuales, y no incorporar sus particulares perspectivas y necesidades.
En el otro extremo se sitúan las posturas que, influidas por el post-estructuralimo francés (Lacan, Julia Kristeva, entre otros) y por la revisión que introduce el post-modernismo, buscan precisamente lo contrario: restar relevancia a lo que el establecimiento del sistema de géneros representa, minimizar su significado y por tanto relativizar las categorías mujer y hombre al considerar que cualquier categoría identitaria es normativa y excluyente. Así, aún reconociendo las diferencias que la asignación de géneros establece entre mujeres y hombres, consideran que el objetivo del feminismo es quitarles valor político y partir del valor de las experiencias singulares de cada mujer, dando un tratamiento más complejo a la subjetividad. Abogan por tanto por identidades contingentes que no permitan establecer una definición de lo que es la mujer ni por tanto, hablar en su nombre.
Estos planteamientos han tenido un efecto positivo pues ayudan a formular una crítica a cualquier veleidad esencialista y, por tanto, a las políticas normativizadoras que de ellas se derivan: así como a situar la centralidad que para el feminismo debe tener el acercamiento a la construcción de la subjetividad. Pero también implican problemas de fondo. Privar, como se hace, al análisis sobre la situación de las mujeres de la perspectiva de género significa prescindir de analizar y actuar sobre el conflicto que representan las prácticas sociales de subordinación y discriminación que, pese a los cambios logrados, persisten en nuestra realidad, así como de los elementos de identificación que establece, por contingentes que sean. Al obviar cualquier otra categorización social y considerar determinante la experiencia de cada mujer, introduce cierto relativismo y una visión acrítica sobre las ideas y procesos sociales que subyacen a dichas prácticas. No me refiero con ello a la práctica que muchas mujeres inician ajena a cualquier consideración feminista, pero que deriva en experiencias de defensa de espacios de libertad; sino a las que se enfrentan a la autonomía de las mujeres y afianzan la subordinación, o fundamentan relaciones de poder entre las propias mujeres, aspectos que, en distintas versiones, desarrolla el movimiento femenino de derechas.
Desde un punto de vista político, no todo es igualmente relevante para el proyecto feminista, pues la especificad de la experiencia de una mujer no garantiza su valor político so pena de caer en lo que las feministas mexicanas llaman “el mujerismo”. Cuestionar, someter a crítica experiencias, intereses y procesos sociales que subyacen en dichas prácticas resulta fundamental para formular un discurso crítico y propuestas de cambio.
Por otro lado, si no es posible ninguna consideración de las mujeres como colectivo, y se prescinde de la discriminación sexista, dejan de resultar pertinentes las reivindicaciones específicas e incluso el propio movimiento y la propuesta resulta paralizante para la acción feminista, dificulta la crítica social y la conceptualización de la opresión como un proceso estructurado (Young, 2000).
6. PROTECCIONISMO/AUTONOMÍA SEXUAL La disyuntiva que plantan estas posiciones se refleja, con sus particularidades, en un campo tan relevante para la teoría y práctica feminista, como es el de la sexualidad, al ser un elemento central en la identidad de mujeres y hombres. Por un lado se establece una oposición entre la sexualidad masculina: agresiva, violenta y genital, y la femenina que por el contrario se describe como suave, sensual y no genital. La violencia sexual estaría pues intrínsecamente unida a la naturaleza violenta del varón, por lo que combatirla se convierte en el eje de la política sexual del movimiento.
En el otro extremo están las posiciones que se limitan a reconocer y dar por válidas las distintas prácticas sexuale, haciendo del placer el único eje de intervención feminista y por tanto dejando de lado las relaciones de poder a las que la sexualidad no escapa.
Diversas autoras (Vance, 1989) han llamado la atención sobre algunos problemas que plantean estas posiciones. Por un lado sobre la tentación de establecer un nuevo modelo sexual, necesariamente normativo, al definir a partir de generalizar una parte de la conducta sexual de algunas mujeres cómo deben ser sexualmente todas ellas, y por tanto negando sus distintas manifestaciones de deseo, fantasías y experiencias sexuales. Y por otro lado, el obviar que la sexualidad, aun presentando cierta autonomía respecto al género, es una construcción social y por tanto susceptible de modificación.
Una política que sólo se centra en el peligro, la violencia sexual, lo hace aparecer tan determinante que excluye cualquier otra posibilidad de actuación que no sea la protección frente al deseo masculino, y deja de lado el discurso del placer, de la autonomía sexual de las mujeres. Pero enfatizar sólo el placer y prescindir del peligro supone ignorar las relaciones de poder en las que se inscribe la sexualidad y el modelo sexual dominante. Al feminismo no le queda otra que transcurrir entre la tensión del placer y el peligro, y aunar la lucha contra todas las expresiones de violencia sexual junto con la defensa del placer, la autonomía y libertad sexual de las mujeres.
7. LAS DIVERSAS IDENTIDADES DE LAS MUJERES La reflexión y reorientación práctica que suscita asumir la diversidad parte de considerar, en primer lugar, que el sexismo se manifiesta en distintas realidades culturales, económicas y sociales por las que discurre la vida de las mujeres: es decir que, aunque la subordinación de género es común, no son necesariamente idénticas las formas en que se concreta, como tampoco lo son los procesos que tiene que levantar el feminismo en cada lugar del mundo para enfrentarse a ellas. Requiere por tanto un feminismo situado histórica y culturalmente.
En segundo lugar, la ubicación social en función del género tiene distintas implicaciones en la subjetividad de las mujeres. Indudablemente genera elementos comunes a partir de experiencias compartidas de exclusión y discriminación, por más variados que sean los ámbitos en los que se producen: la percepción que se tiene de las diferencias biológicas, sentimientos compartidos de injusticia, lo que representa la asignación de las tareas relacionales y la diferente forma de organizar la vida que implica, o la empatía que produce la búsqueda de espacios de libertad personal, cualesquiera que sean estos y las formas de hacerlo. Pero dicho esto, no se puede afirmar que todas tienen necesariamente las mismas experiencias: no todas las mujeres sufren agresiones, ni todas son madres, o heterosexuales, ni proceden del mismo país; los mismos problemas se pueden vivir de distinta forma, o en distintos momentos; y los sentimientos que una misma situación provoca pueden ser muy diversos, como lo son los recursos que tienen para enfrentarse a ella.
El género no define por tanto un modo de ser estable y universal pues la identidad de las mujeres es diversa y compleja en la medida que actúa en una pluralidad de contextos sociales. El feminismo por tanto se enfrenta al reto de acoger e interpretar la variedad de formas que adopta el ser mujer. Esos interés e identidad cambiantes de las mujeres también convierte en más compleja, y algo desestabilizador, la acción del movimiento.
Un ejemplo que puede resultar ilustrativo de los problemas que plantea articular en la práctica la diversidad lo encontramos en la dificultad de las leyes para atender realidades tan complejas. La ley integral contra la violencia de género hace de la denuncia de las mujeres el centro neurálgico de intervención, dejando por tanto fuera del acceso a los recursos sociales, laborales y económicos a quienes no optan por la vía judicial como camino de resolución del conflicto. Pese a que el número de denuncias ha ido en aumento sigue representando tan sólo el 5% de las mujeres que sufren malos tratos por parte de su pareja o expareja. Las mujeres no denuncian por muy distintas causas: por miedo a la reacción del agresor; porque no confían en la justicia al ver los prejuicios y la imprudencia con que actúan algunos jueces dejándolas en una situación de mayor riesgo por no adoptar en tiempo y forma las medidas cautelares necesarias; o bien porque no quieren judicializar su caso, quieren acabar con la violencia que viven, pero no que “el padre de sus hijos” acabe en la cárcel. La denuncia es fundamental en muchos procesos de violencia, pero no acoge a todas las mujeres, y al no contemplar la enorme complejidad de los itinerarios vitales de las mujeres, las deja fuera del amparo de las medidas públicas.
Otro tipo de problemas derivan de negar la diversidad. Es el caso del tratamiento de las demandas de las trabajadoras del sexo. Dejando a un lado el intenso debate que suscita, me remito a lo que ellas plantean, porque las prostitutas han tomado la voz y plantean cosas muy distintas. Se atiende a quienes desean dejar la prostitución y denuncian las mafias que las fuerzan mediante engaño y coacción a trabajar privadas de libertad y en condiciones prácticamente de esclavitud. Pero desde distintas Administraciones y sectores del feminismo se niega la voz, incluso su propia existencia, a quienes autodefiniéndose como trabajadoras del sexo afirman que la prostitución no siempre es producto de la coacción, que no lo es en su caso y quieren continuar trabajando como prostitutas. Sin dejar de cuestionar el modelo sexual heterosexista y la progresiva mercantilización de cada vez más aspectos de la vida, resulta evidente que no abordar la estigmatización social que recae sobre ellas y defender sus derechos es situarlas en los márgenes de una legalidad donde se produce mayor indefensión y abusos.
Y por último quisiera señalar un tercer tipo de problemas: la deriva discursiva y práctica de victimización permanentemente de las mujeres (que obviamente no significa dejar de actuar sobre situaciones de opresión y desigualdad). Me refiero al reiterado tratamiento de las mujeres como sujetos pasivos de la dominación masculina, necesitadas de permanente tutela y protección. Este enfoque muchas veces va en detrimento de su consideración como sujetos activos, capaces, incluso en situaciones tremendamente duras, de desarrollar habilidades para formular sus deseos y exigencias, en base a su capacidad ética para decidir sobre su vida. Este discurso que encuentra un particular rechazo entre las mujeres jóvenes.
8. JUSTICIA SOCIAL E IDENTIDAD CULTURAL Establecer si las mujeres ganan más con políticas en las que la diferencia sexual se hace irrelevante o por el contrario en las que constituyen el fundamento de cualquier propuesta; reclamar medidas específicas, proteccionistas, formulando derechos específicos o medidas que partan de un trato igual a hombres y mujeres bajo el paraguas de los derechos generales no deja de ser una discusión pragmática. Las distintas argumentaciones y medidas pueden tener más o menos interés y eficacia para lograr cambios dependiendo de muchos factores: de la oportunidad del momento, dónde esté situado el debate de partida en la sociedad, la dinámica de lucha en la que se inscribe la reivindicación, y cómo se valora la situación de partida de las mujeres. En este sentido no se puede obviar que, tras más de treinta años de presencia activa del feminismo los cambios logrados en la sociedad y en las propias mujeres no han sido lineales y han generado distintos niveles de autonomía económica, sexual y social.
Visibilizar y dar valor al trabajo de cuidados que realizan las mujeres es de justicia, pero si esta afirmación no se inscribe en una dinámica de justicia social en la que se exija la redistribución de los recursos y la responsabilización de los hombres y los gobiernos, caería en corroborar la identificación del cuidado con lo femenino como si fuera algo inamovible. Su sentido no es afirmar la división del trabajo en función del sexo, sino al contrario tratar de desestructurarla.
En un momento dado puede ser viable la exigencia de medidas proteccionistas como son las de acción compensatoria o discriminación positiva en el ámbito laboral (dejo a un lado la discriminación positiva en la representación política pues incorpora elementos que lo hacen más complejo, como la representación de grupo en el terreno de las ideas). Se parte de una situación de desigualdad profunda y prolongada y se enfrentan a las resistencias de un empresariado anti-igualitrista y preconstitucional. A mi modo de ver se trata de medidas puntuales, evaluables y modificables en función de la eficacia y efectos producidos.
Sin embargo y acercándonos a otro tema de actualidad, la defensa de la custodia compartida, al igual que la exigencia de un permiso de paternidad propio por el nacimiento de un hijo o hija, se basa en el objetivo de lograr generalizar lo que hoy resulta una práctica minoritaria: que los hombres asuman la paternidad social, facilitando que la maternidad deje de ser un handicap en la vida de muchas mujeres, condicionando su desarrollo personal en otras facetas personales y laborales, sin por ello lesionar los derechos de las mujeres que por haberse dedicado al cuidado de hijos e hijas se encuentren sin recursos propios ante una separación y por tanto requieran medidas específicas.
Enfrentarse a estos dilemas es un estímulo y plantea nuevas tensiones al movimiento feminista a su práctica diaria, al enfoque de las reivindicaciones, y a su estrategia.
No dar por lógica y natural la unidad entre las mujeres no implica negar la existencia de elementos comunes, supone tratar de articular las diferenciar para ir trabando esa unidad y el diálogo entre las distintas experiencias y prácticas feministas y priorizaruna política de alianzas sobre las propuestas y reivindicaciones que se formulan desde las distintas organizaciones feministas.
Requiere también desarrollar políticas y discursos que integren el reconocimiento de cierta identidad cultural de las mujeres, la búsqueda de su reconocimiento social en tanto que tales junto con políticas de justicia social e igualdad que permitan romper lo que el género determina, enfrentarse a las desigualdades y discriminaciones que genera la cultura patriarcal, las estructuras sociales y económicas.
“Soy demasiado inteligente, demasiado exigente y demasiado ingeniosa para que alguien pueda hacerse cargo de mí por completo. Nadie me conoce ni me quiere del todo. Sólo me tengo a mí misma” -Simone de Beauvoir
9. Preguntas sugeridas - ¿Qué es el feminismo?
- ¿Cómo construir o accionar en conjunto desde la diversidad de los feminismos? Es decir, trabajar juntas aunque no pensemos igual.
- ¿Que impacto ha tenido el movimiento feminista en el América Latina?
- ¿Cómo interactúa el feminismo con otras luchas emancipadoras? ¿Y hasta dónde pueden trabajar en conjunto?
- ¿Cuáles son los objetivos del feminismo?
submitted by
eliot_zea to
MindshopKnowledgeSoc [link] [comments]
2023.11.27 07:46 Next_Broccoli_683 O que foi que me tornei? E agora quem sou eu?
Sou mulher, 22 anos.
Aos meus 5 anos, lembro que minha mãe frequentava bares diariamente e me levava com ela. Vivíamos uma vida miserável, eu sobrevivia com salgadinhos e refrigerantes que os donos dos bares e os amigos da minha mãe pagavam.
Aos 6 anos, devido a qualidade de vida precária, minha mãe resolve mudar comigo pra casa da minha avó.
Nessa casa, também morava uma prima minha, que de primeira já me odiou, talvez pelo ciúmes de ter uma nova integrante no seu convívio familiar. Ninguém se dava bem naquela casa, eu assistia constantemente meus familiares se agredindo fisicamente e verbalmente, e isso com o tempo se tornou algo banal pra mim. Eu repetia os mesmos comportamentos e com isso eu era vista como a menina sem educação, má influência para outras crianças, futura marginalzinha.
Minha mãe tinha amizades com pessoas “barra pesada”, traficantes, amigas claramente falsas. Eu era uma criança mas já percebia tudo.
Lembro da minha mãe me levar na casa de uma amiga dela e eu ver ela com uma pedra de crack na mão, eu tomei dela, joguei no chão e pisava em cima, e ela tentava pegar os pedaços que iam se espalhando pelo chão, ela achava graça e debochava de mim. Eu queria tanto proteger a minha mãe, quando eu quem deveria ter sido protegida. Eu pedia tanto pra ela largar essa vida.
Em meio a todo o caos, essa minha prima que citei, acredito ter sido o maior pivô da minha degradação mental. A minha autoestima era bombardeada dia após dia com ofensas vindo dela, eu não me esqueço de como era a sensação todas as vezes em que ela me agredia e criticava duramente o meu jeito e a minha aparência, lembro da sensação de impotência e de ninguém me defender.
Cresci me comparando com as outras crianças, me achava inferior a todas elas. Abandonei a escola cedo, o conselho tutelar vivia na minha casa. De fato eu me sentia uma marginal por viver uma vida tão diferente das outras crianças.
Cheguei na pré adolescência, minha avó morreu, novamente morava só eu e minha mãe.
As coisas começaram a desandar de vez. Com a minha pré adolescência e meu corpo começando a se formar, comecei a enxergar o mundo de outra maneira, mas sempre carregando a bagagem da baixa autoestima que foi instaurada em mim desde cedo.
Dessa vez, a comparação com as minhas amigas já não era mais coisa de criança. Eu percebia como os meninos/homens olhavam pra elas e me ignoravam. Entrei em conflito com o meu corpo, eu queria me desenvolver rápido, eu queria saber como era ser desejada apesar de ainda ser muito nova. Então comecei a usar roupas que evidenciavam mais o meu corpo, e finalmente comecei a ser notada. As minhas amigas nunca precisaram apelar pra isso, mas se essa era a única maneira de eu me sentir incluída, que assim fosse.
Vocês não imaginam o transtorno que isso viria a ser futuramente na minha vida.
Eu não consegui parar. Eu me sentia tão bem em saber que, ainda que me vissem como um mero objeto, eu estava sendo o motivo do interesse de alguém. Eu não tive ninguém pra me instruir e me aconselhar que a minha baixa autoestima deveria ser tratada, e não alimentada com esse prazer momentâneo.
Eu fui ficando cada vez mais vulgar. Me afastei de todas as minhas amizades. Me fechei apenas no meu mundo fútil em que as minhas preocupações eram apenas buscar um corpo cada vez mais desejável (o que era extremamente frustrante, pois eu nunca estive em paz com a minha aparência).
E o que a minha família achava disso? Bom, nenhum deles tiveram olhos para enxergar a raiz do problema que estava diante deles. Em especial a minha mãe, que sempre afirmou me conhecer tão bem. Muito pelo contrario, só recebi julgamentos. Eu era o desgosto da família.
Minha mãe adotou uma estratégia nada inteligente na tentativa de eu parar de mostrar tanto o meu corpo. Ela começou a colocar defeitos em mim, principalmente nos meus seios que era a minha maior insegurança. Ela pensou que fazendo eu me odiar mais ainda, eu usaria roupas que esconderia essas inseguranças.
Mas não deu certo. Ela não percebia que quanto maior era a minha insegurança, mais eu procurava por validações alheias.
Conforme os anos foram passando, isso já não surtia mais tanto efeito em mim. Eu já não ficava mais satisfeita somente com os olhares. Minhas amigas já haviam perdido a virgindade e só restou eu, andando em círculos, levando nome de promíscua mesmo não sendo, e me sentindo uma escrava desse transtorno.
Comecei a sentir um vazio imensurável, uma solidão que apertava o peito. O meu subconsciente aceitou a condição de promíscua que impuseram a mim. Eu nunca me senti bem vinda em lugar nenhum, eu sabia que jamais conseguiria um emprego, ou retomar os meus estudos, ou fazer algum curso, algo que me fizesse sentir útil e que ajudasse eu expandir a minha mente tão limitada.
Eu só via um caminho: a prostituição. E nela eu entrei. Pensei que finalmente tivesse achado o meu lugar no mundo, afinal seria a junção de várias coisas que eu buscava… o desejo dos homens, o vazio sendo preenchido com o dinheiro e com a atenção que eu daria e receberia, a minha independência financeira.
Mas não, eu não gostei desse mundo, eu não me senti realizada como achei que me sentiria. Mas eu me forcei a continuar, quem sabe eu me acostumava. Comecei a misturar álcool com ansiolítico, pra ficar mais descontraída e menos tensa, mistura perigosa, que me deixava completamente passiva e vulnerável, fazia com que clientes se aproveitassem, retirando a camisinha; me dava blackout, e depois só tinha flashes dos acontecimentos.
Também experimentei cocaína, mas não viciei. Tive muita sorte; a vida me deu tantas chances. Fiz todos os exames necessários, e todos deram negativos. Além disso, corri o risco de uma gravidez indesejada sem nem saber quem é o pai.
Dei uma pausa e agora estou há quase dois meses sem me prostituir. Se antes eu já não era respeitada, hoje sou menos ainda. Não posso sair sozinha na rua, pois moro em uma cidade pequena, onde todos agora me conhecem e me abordam para cobrar um agendamento.
Eu piorei tudo; terminei de arruinar minha vida.
Agora eu ouço da minha prima, que tanto contribuiu para que eu me odiasse: que prostituta merece morrer.
Agora ouço da minha mãe, que tanto me negligenciou: que eu a envergonho.
“Oh, minha filha, como eu queria que vc tivesse estudado e tido um futuro brilhante” Oh, mãe, como eu queria que vc tivesse se importado comigo…
Sem vitimismo, eu também tive culpa. Eu fiz as minhas escolhas. Mas a hipocrisia da minha família, existe.
submitted by
Next_Broccoli_683 to
desabafos [link] [comments]
2023.11.27 04:19 Next_Effect_1999 Porque la derecha latina y los evangelicos son tan fanáticos de Israel ¿?
Con esto de la guerra Israel-Gaza, he visto que justifican cualquier cosa que haga Israel y en su mayoría es por razones religiosas, pero es que el Israel bíblico desapareció hace mas de 1500 años, la población actual ni se parece a las personas autóctonas de la región como los palestinos o jordanos, los judíos no creen en Jesús y ni se arrepienten de matarlo, hasta en el talmut babilónico dicen que Jesús era hijo de una prostituta y de un soldado romano, que aprendió brujería cuando fue a Egipto y justifican su crucifixión, es como que te escupa en la cara y luego me beses los pies, he visto el fanatismo de la derecha latina y los evangélicos y no los entiendo
submitted by
Next_Effect_1999 to
RedditPregunta [link] [comments]
2023.11.26 14:02 gsmiga La "virtus" romana.
La virtuosa Lucrecia se quitó la vida en 510 a.C. tras ser violada por Sexto Tarquinio, rey de Roma. El escándalo que se montó fue de tal magnitud, que, entre otras causas, acabó trayendo a la República.
El Decenvirato era 10 varones republicanos encargados de mediar en las disputas entre patricios y plebeyos. El primer Decenvirato, integrado por patricios tenía descontento al pueblo por sus abusos y porque no convocaban elecciones. El presidente del Decenvirato, Apio Claudio Craso, usó su poder para quedarse con la hija de Lucio Virginio, llamada Virginia. Su padre la asesinó a puñaladas para evitar que Apio Claudio se la apropiase. Hubo una sublevación que restauró los valores republicanos.
Las mujeres casadas en Roma debían consagrarse a la reproducción y tolerar que sus maridos se fuesen con prostitutas y amantes que no fuesen casadas. Pero al fín de la República el sexo extramarital comenzó a considerarse muy perjudicial.
El Emperador Augusto intentó restablecer los valores republicanos, pero su hija Julia era una mujer muy promiscua y escandalosa, por lo que se vio obligado a desterrarla a la isla Pandataria.
Tiberio, sucesor de Augusto, se vestía de mujer en Capri, en sus desenfrenadas fiestas. Y Calígula aparecía en los banquetes disfrazado de Venus.
Nerón mató de una patada en el vientre a su mujer, Popea. Se dijo que fue incestuoso con su madre Agripina, a la que mandó matar. Además, en algunos banquetes se envolvía en pieles de animales salvajes y se dedicaba a mutilar los genitales de hombres y mujeres atados a estacas.
Mesalina frecuentaba los burdeles y se ofrecía como puta, por lo que recibió el apelativo de "Reina de las putas imperiales". Plinio el Viejo cuenta que durante una orgía desafió a una prostituta a un "tour de force", a ver quién de las dos se acostaba con más hombres, y ganó Mesalina, que se acostó con 25. El maratón sexual duró 24 horas y hay que señalar que Meslina era la esposa del Emperador Claudio.
El Emperador Heliogábalo, de vida repugnante, según la Historia Augusta..."Tomó lujuria de cada orificio de su cuerpo, enviando agentes en busca de hombres con penes grandes para satisfacer sus pasiones (...) El tamaño del órgano de un hombre a menudo determinaba el cargo que le otorgaba". Este abuso provocó el rechazo del Senado y los pretorianos, y en complot tramado por su abuela, Heliogábalo fue asesinado a los 18 años.
submitted by
gsmiga to
forolibre [link] [comments]
2023.11.25 14:47 Manchester-Retroxd4 Mujeres con pene
Tengo una fantasía con las mujeres con pene, no se, imagino meterle pinga mientras se masturba
el simple hecho de pensar en ese anito apretadito y mi pene explotando de semen en ese hoyito mientras le agarro las tetas y ella se masturba es el hambre que tiene mi pene todos los días
También el factor sorpresa, imagina que vas por prostitutas y vas por una en la calle y cuando ya estén en la cama diga: "TA-TARAAAN también tengo uno" yo igual le daría, soy una persona totalmente abierta
Ahora imagina que sea un femboy/trapito CON MAS GANAS LE DOY, verla vestida/o de monita china con medias largas y una tanga rosadita con minifalda blanca y su pelo rosadito y de la nada tenga sorpresa me darían ganas de castigarlo/a por engañarme y darle sin para en ese ano, hasta que dejarlo rojo y botando humo, quiero llenar ese culo de semen mientras beso su lindo cuello y aprieto esas tetas
submitted by
Manchester-Retroxd4 to
copypasta_es [link] [comments]
2023.11.24 20:32 Manchester-Retroxd4 Necesito una vagina UnU
Quiero una vagina bien jugosita, apretadita, calientita, peludita para llenarla de mi semen, mi pene erecto ya no aguanta mas.
Mi personalidad de virgen no me lo permite, no se hablar con chicas, buscaría prostitutas pero seria usar con condón y aparte no son vírgenes, no aprietan lo mismo; quiero una para estrenar, hacerla mi puta y luego abandonarla.
submitted by
Manchester-Retroxd4 to
copypasta_es [link] [comments]
2023.11.24 02:43 Vergonboy Puta deforme está pinche mujerzuela enana como se dirán esas pinches patas flacas y de repente verga putis culazo operado y esa pinche geta horrible de transexual sin duda es una perra hecha y derecha está puta prostituta perra zorra hija se su reputísima madre
2023.11.23 01:47 FemeSkyller De licença médica e em reunião (Continuação)
Postei isso aqui dias atrás, sobre um gerente me chamando para uma reunião enquanto eu estava de licença médica
https://www.reddit.com/antitrampo/s/noXeZKrX47 Pois bem, voltei ontem ao trabalho.
Encontrei o sujeito pela manhã, ele veio falar comigo, eu esperava desculpas mas quando me encontrou foi extremamente rude, não me deu bom dia e falou assim "Oh, quero falar com você agora na sala cotovia"...e saiu andando, deixei ele esperando uns dez minutos e fui, quando me viu já reclamou e bateu no relógio do pulso todo nervoso.
Deu aquela olhada pros meus peitos (tava de licença por que coloquei silicone)
Sentei e deixei o celular na mesa gravando o áudio, ele falou "Vamos manter isso entre a gente por que você já causou muitos problemas aqui que eu já sei, fui atrás já"
Eu perguntei que problemas e ele disse que ele nem queria saber pra não se envolver "com essas coisas" e completou "mas sei que é algo de prostituição, uma coisa assim" aí quando eu arregalei os olhos ele disse todo fodão "é meu, eu sei!"
Eu fiquei tão nervosa que esqueci de respirar por uns minutos, soltei o ar de uma vez, tipo de cansada aí vi o celular gravando e perguntei "Tem certeza?" Ele disse "Não tenho, mas tanto faz, só fica ligeira por que eu posso mais" e saiu da sala...
Peguei a gravação, ouvi gravou certinho, peguei todas as provas dele me ligando, mandando msg, o vídeo da reunião e fui direto na diretora do RH.
No fim do dia ela me chamou para conversar perguntando o que eu esperava com aquilo
Eu disse que esperava no minimo um pedido de desculpas formal da empresa e um pedido de desculpas dele, mas se fosse uma empresa séria ele seria demitido.
Ela tentou me assustar, ela disse que eu não tinha autorização para gravar a reunião que ele me colocou e nem gravar o áudio com ele sem ele saber e isso era proibido, confesso que gaguejei de medo, mas disse "se eu falasse que ia gravar ele não ia falar a verdade"
Ela é uma mulher bem branca, italiana, tava toda vermelha, cabelo arrepiado, visivelmente estressada com a situação.
E eu falei "Fulana, eu só quero trabalhar em paz, pede pro povo me deixar em paz, por favor, desde que entrei aqui é um atrás do outro querendo me fuder, eu tava quieta o cara me agarrou, eu tava de licença médica o cara veio mexer comigo e me humilhou me chamando de prostituta, tá certo isso?", dei aquela engasgada de choro real mesmo, pq fiquei nervosa, ela mandou eu me acalmar, me deu água, deu um tempinho e disse que ia resolver isso aí encerrou a reunião e eu voltei pra minha mesa.
Não tive mais resposta, tô no aguardo, alguém será demitido, espero que não seja eu...
Meu amigo advogado disse "tomara que seja você!", Por que eu protocolei a reclamação no RH e fica registrado.
Tô no aguardo.
submitted by
FemeSkyller to
antitrampo [link] [comments]
2023.11.23 01:17 MrJaneiros A "filosofia" incel é uma piada e é baseada em falácias - contestando o Lookismo
Eu não vou falar de misoginia e sim de um dos principais pilares do pensamento incel, o tal do LOOKISMO.
"Lookismo", o que é isso? Basicamente uma crença que se consiste em duas coisas:
1- Que aparência é a única coisa importante quando se trata de ter sucesso com as mulheres.
2- Se você não tem y das x características você está fadado ao fracasso.
Ps: Em aparência, pode não contar só rosto, mas cabelo, barba, shape, altura, tamanho do pênis etc.
Bom, é inegável que ser alto bonito ter shape te deixa atraente, isso nenhuma pessoa pode negar. Mas também meu amigo, é inegável que caras que não tem tais características conseguem se relacionar com mulheres SEM NENHUM PROBLEMA.
O problema do lookismo é que se você levar muito ao pé da letra, pode ou cair no fatalismo e achar que já era pq você não tem X altura Y maxilar Z olhos e etc ou então cair num outro beco.
Sabe o aquele discurso de "foque em si mesmo, vá melhorar sua aparência e esqueça mulher". Por mais que ele não seja fatalista, isso também pode te levar a isso no futuro, em qual sentido? Caso você melhore sua aparência mas não desenvolva as habilidades necessárias para flertar com mulher isso só vai te afundar.
Eu levei extremamente a sério esse discurso de "esquecer mulher e focar em mim mesmo", de fato melhorei minha aparência. Qualquer um que estudou comigo fala que melhorei MUITO, mas sabe o que mudou? Continuei no ostracismo, só conseguia me relacionar com prostitutas e fiquei bv até os 25 anos. A galera me zoava pq eu ia nas festas e não pegava ninguém (as vezes fingia que pegava pra vcs terem noção) e me zoavam falando que eu só não pego pq eu não chego.
A real é que eu não sei chegar, não aprendi a chegar, me recusei a aprender. Além de ser tímido e aspeger, minha adolescência foi ostracismo e minha juventude foi "focar em mim mesmo", então tenho muitos e muitos bloqueios e provavelmente, você também está os desenvolvendo!
Por isso, além de focar em melhorar sua aparência, também busque desenvolver relações com mulheres e INCLUSIVE amizades, das quais eu fugi tanto tempo, infelizmente. Se você passar a tomar a iniciativa, com o tempo vai criar confiança e isso é MUITO IMPORTANTE.
E não é o discurso fajuto de "tenha confiança" pq confiança não nasce do zero, você precisa construí-la. Eu por exemplo, tenho confiança em lutar boxe, entrar num ringue e trocar soco até alguém cair sangrando. Você tem confiança disso? Creio que não pq nunca lutou boxe! Mas mesmo tendo confiança para a luta eu não tenho para chegar em mulher pq me privei disso a vida inteira e portanto tive vários reforços negativos.
Enquanto isso amigos meus mais baixos, mais feios, piores de shape pegavam várias enquanto eu ficava babando e por que será? Pq a filosofia incel é uma FARSA. Olhe a sua volta!
E com 25 anos (com muita terapia), quando tive coragem de começar a tomar a iniciativa consegui finalmente perder o bv. Minhas inseguranças sumiram? Não, e é por isso mesmo que mesmo tendo uma validação positiva, por conta do grande esforço que terei que travar, decidi que vou apenas tentar desenvolver amizades com mulheres (algo que me privei a vida toda, infelizmente) e não tentar mais ficar com alguma . Mas sei que se eu quisesse, poderia. Basta insistir, seguir tentando mesmo que seja difícil. Acontece que eu sou um covarde confesso, mesmo sabendo que se continuar vou vencer, decidi desistir.
Você quer ser um covarde também?
Boa semana pessoal!
submitted by
MrJaneiros to
relacionamentos [link] [comments]
2023.11.22 23:28 BagMiserable9367 Meu pai, um senhor de 76 anos, pegou dinheiro com agiota para jogar no bixo. O que eu faço agora?
Fiquei descobrindo esse mês de novembro que meu pai de 76 anos pegou 10 mil reais com agiota a 25% de juros ao mês. Gastou metade com prostitutas e o restou apostou no jogo do bixo.
Final de semana passado ele me aparece aqui em casa todo assustado dizendo que o agiota está ameaçando ele. Nunca esperei isso dele, ele sempre foi certinho.
Me disse que tinha macumunado com um dos funcionários do bixeiro para burlar a casa e sair com 3 milhões só jogando 5 mil. Acabaram passando a perna nele e perdeu tudo.
Ficamos todos assustados, e decidi ligar para negociar a dívida que estava em 76 mil. Tentei chegar no jeitinho, parecendo mais humilde para ver se ele tinha pena da nossa situação.Pra quê?
O cara fui super ríspido comigo, me chamou de cadela vagabunda e ameaçou tacar fogo na nossa casa caso não fosse pago. Ainda aumentou a dívida para mais de 270 mil porque disse que tínhamos estragado um esquema dele com o cartão de crédito.
Estou com muito medo. Essa cara já passou rondando pela nossa casa algumas vezes desde então. Parece que já foi fichado na polícia e tudo. Aí meu Deus!
Meu filho tentou vir com uma história de apagar o agiota, mas repreendi ele. Imagina se ele morre nessas, ficaria desolada. Mesmo que conseguisse, ele poderia parar na cadeia e perder a alma lá. Aí Jesus, o que eu faço gente?
Edit: Liguei as escondidas de novo para o agiota, e ele me ofereceu 70% de desconto na dívida se pagasse parcelado com um tal de "moquete". Não sei de que raios de loja é esse cartão, mas me garantiu que se pagasse um pouquinho todo dia por 2 anos ganharia esse desconto e o assunto morria. Aceito essa proposta ou espero para barganhar um desconto maior?
submitted by
BagMiserable9367 to
farialimabets [link] [comments]
2023.11.21 16:27 MelaniaSexLife Mi analisis de los ultimos 4 años y quiza algo de lo que vaya a pasar.
Primero el descargo: yo presumi que Gerardo no sacaba mas del 12-15% en las PASO y le erre por muchisimo. No solo por cuestion de encuestas sino tendencias y todo. Despues acerte las otras dos, ya que el resultado estaba cantadisimo de que Gerardo iba a ser presidente. Sigo sin entender como habian llorado tanto en primera vuelta por una diferencia de 6%, solo me da a entender de que el argentino promedio no entiende ABSOLUTAMENTE NADA ni de politica ni del sistema de votacion. Y mucho menos de matematica basica.
Porque Gerardo subio tanto en 4 años?
No hay forma de aclarar el vinculo directo. Es muy raro que una fuerza politica suba del 1,5% de Espert al 30% en solo 8 años (considerando los primeros 4 años como un tanteo de resultados). Sostengo que hubo muchisima mano de Rusia en esto, ya que Rusia tambien manipulo las elecciones de USA, y Argentina siendo aliado del BRICS, le conviene que en vez de una derecha tibia como el peronismo, asuma una derecha alineada con el titere Trump.
Rusia debe haber pagado millones en cuentas troll especialmente en instagram, youtube y tiktok, y en menor medida aca en reddit.
Como es nuestro nuevo presidente y que va a pasar?
La "Libertad" Avanza
Gerardo muy probablemente sea un titere, vaya a saber uno de quien, pero debe haber estado puesto por algun gobierno o interes capitalista. Esto es super obvio teniendo en cuenta que sumaron una literal prostituta (Fatima Flores) de primera dama un mes antes de las elecciones, que debe estar cobrando mas de 50 mil dolares al mes para no abrir la boca. O quiza la tengan amenazada de otra forma, pero habia que callar los "rumores" de que Gerardo tiene una relacion de tipo sexual con la hermana hace muchos años.
Todo esto probablemente no se sepa nunca o se sabra cuando sea muy tarde.
No creo que, de todas formas, Gerardo pueda hacer mucho. No va a dolarizar, no va a sacar los planes, no va a solucionar la pobreza ni hacer nada de lo que tiene propuesto que no sea cerrar la mayoria de ministerios y el banco central. Van a ser 4 años divertidos, si es que llega. Despues de este termino, el partido probablemtne desaparezca con el opositor al peronismo de turno.
A modo personal, ojala que haga mierda las relaciones con China de forma permanente. Seria lo unico bueno que quede de su gobierno.
Otros partidos
Ojala que crezca la izquierda (la unica izquierda que tiene este pais). Ellos deberian absorver a la parte positiva que quedo del kirchnerismo (que existe, les guste o no).
Cambiemos no creo que pase nada. Larreta es muy leal y no va a crear su propio partido, pero es lo que tendria que hacer. Hoy en dia hay un vacio gigante en propuestas de centro en argentina, es solamennte 5% izquierda y despues 95% derecha.
Y el peronismo siempre va a estar, de una forma u otra, quiza tengamos suerte e implosionen pero siguiendo lo que paso en otros paises, quiza terminen reforzados. Lo unico que les pido, es que si Maximo K. se postula, que todos salgamos a la calle a protestar porque no podemos tener un asesino de presidente.
Conclusiones
Lo que me queda en claro, eso si, es que cualquier pelotudo/a puede ser presidente en este pais. Solamente necesitas un latiguillo, tener pelo ridiculo y horrible, y estar en contra de los politicos. La gente es imbecil, no sabe lo que vota, ni le importa, siempre y cuando se salve su propio culo. La gente de este pais probablemente este perdida por los proximos 50 años y nada de lo que se haga ahora lo va a cambiar.
Asi que ya saben, si quieren ser presidente, no hay mejor momento que empezar ahora. Lo unico que tienen que hacer es oponerse a Gerardo, al peronismo y al pro, y revisar el peinado a ver como pueden hacer que les quede peor.
Gracias por leer todo esto.
submitted by
MelaniaSexLife to
argentina [link] [comments]
2023.11.20 22:09 MrJaneiros Temos que parar de normalizar a virgindade masculina tardia
Eu sou um homem virgem de 25 anos que perdeu o bv recentemente com essa idade. Quantas vezes eu ouvia que "tudo tem o seu tempo" e que deveria "me preocupar com outras coisas", que engano terrível...
Enquanto isso eu desenvolvi traumas e bloqueios inimagináveis que chegaram num nível doentio, e eu digo isso, por que a virgindade masculina tardia não é a causa de um problema e sim a CONSEQUÊNCIA de outros problemas : criação religiosa fundamentalista, consumo de conteúdo redpill, fobia/ansiedade social e etc.
Chegar a fase adulta sem ter transado ou até beijado não, repito N-Ã-O é normal. Se você se identifica, busque terapia, melhorar sua socialização, desenvolva amizades (inclusive com mulheres, jogue a redpill no lixo e tente perder esse cabaço URGENTE. Não, não tem essa de "uma hora vai chegar", se chegar tarde, você vai ficar doente, isso eu te garanto.
Ps: prostituição é uma boa? Eu só transei com prostitutas minha vida inteira, e isso não me ajudou em nada com a timidez. Na verdade, até piorou. Houveram prostitutas que até me humilharam por ser inexperiente. Use a ferramenta com cautela
EDIT: eu estou falando de caras que não CONSEGUEM pegar alguém, e não caras que conseguem mas ESCOLHERAM.
EDIT 2: Prostituição não estou considerando aqui já que o nosso problema não é a falta de sexo e sim a incapacidade de pegar alguém.
submitted by
MrJaneiros to
desabafos [link] [comments]