Transtorno Opositivo Desafiador (TOD): Sintomas e compreendendo o Desafio e Encontrando Soluções

Explore o Transtorno Opositivo Desafiador: identifique sinais, entenda as causas e descubra estratégias eficazes de manejo e intervenção

O que é Transtorno Opositivo Desafiador?

O Transtorno Opositivo Desafiador (TOD) é um padrão comportamental complexo, caracterizado por uma resistência contínua à autoridade e às normas sociais. Este transtorno geralmente começa a se manifestar na infância, com sinais que podem ser confundidos com a teimosia típica dessa fase, mas que se distinguem pela intensidade e frequência.

Estatísticas e Impacto

• Estudos indicam que o TOD afeta aproximadamente 6% das crianças, com uma prevalência ligeiramente maior em meninos do que em meninas.
• O transtorno pode levar a conflitos familiares e escolares significativos, afetando o desenvolvimento social e acadêmico da criança.

Sinais e Sintomas do TOD

Identificar o TOD pode ser desafiador, mas alguns sinais são indicativos e merecem atenção especial:

• Desafio Persistente às Autoridades: Uma característica central do TOD é a resistência constante a figuras de autoridade. Crianças com TOD frequentemente questionam regras e recusam-se a obedecer instruções, mesmo que sejam razoáveis.
• Comportamento Provocativo: Frequentemente, essas crianças adotam comportamentos que irritam e provocam os outros deliberadamente. Essa provocação não é ocasional, mas um padrão recorrente que visa desafiar ou irritar as pessoas ao seu redor.
• Dificuldade em Assumir Responsabilidades: Uma relutância em aceitar a culpa pelos próprios erros é comum. Crianças com TOD tendem a culpar os outros por suas ações e raramente reconhecem sua participação em conflitos ou problemas.
• Irritabilidade e Raiva Excessivas: A irritabilidade constante e explosões de raiva, desproporcionais às circunstâncias, são sintomas frequentes. Essas reações podem parecer desmedidas e são muitas vezes difíceis de serem controladas pela criança.
• Dificuldades nas Relações Sociais: O comportamento desafiador e provocativo pode levar a dificuldades significativas em fazer e manter amizades. Isso pode resultar em isolamento social ou associações com grupos que reforçam comportamentos negativos.

Diagnóstico e Causas do Transtorno Opositivo Desafiador

O processo de diagnóstico do Transtorno Opositivo Desafiador é meticuloso e exige uma análise cuidadosa dos comportamentos e histórico da criança. Não existe um único teste ou exame que possa diagnosticar o TOD; em vez disso, o diagnóstico é baseado em padrões de comportamento observados ao longo do tempo.

Processo de Diagnóstico

• Avaliação Comportamental: O diagnóstico geralmente começa com uma avaliação comportamental detalhada, que inclui a observação das interações da criança com os pais, colegas e outras figuras de autoridade.
• Histórico Familiar e Escolar: Profissionais de saúde podem buscar informações de escolas e familiares para entender melhor os padrões de comportamento da criança em diferentes ambientes.
• Critérios do DSM-5: Para um diagnóstico formal, os sintomas devem atender aos critérios estabelecidos pelo Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5).
  Causas e Fatores de Risco
  

Embora as causas exatas do TOD sejam desconhecidas, vários fatores são considerados influentes no desenvolvimento do transtorno:

• Fatores Genéticos e Biológicos: Estudos sugerem que a genética pode desempenhar um papel no desenvolvimento do TOD. Anormalidades em certas áreas do cérebro, especialmente aquelas envolvidas no controle de impulsos e regulação emocional, também podem ser fatores contribuintes.
• Ambiente Familiar: Dinâmicas familiares, como métodos de disciplina inconsistentes ou um ambiente familiar estressante, podem aumentar o risco de uma criança desenvolver TOD.
• Experiências de Vida: Experiências traumáticas ou estressantes, como abuso ou negligência, são consideradas fatores de risco significativos para o desenvolvimento do TOD.
• Inter-relação com Outros Transtornos: O TOD muitas vezes coexiste com outros transtornos, como TDAH e transtornos de ansiedade, o que pode complicar o diagnóstico e o tratamento.

Estatísticas Importantes

• A prevalência do TOD varia, mas estima-se que cerca de 6% , aproximadamente, das crianças possam ser afetadas, com a condição sendo mais comum em meninos do que em meninas.
• Crianças diagnosticadas com TOD têm um risco aumentado de desenvolver outros transtornos comportamentais e emocionais na adolescência e idade adulta.

Estratégias de Manejo e Intervenção para o Transtorno Opositivo Desafiador

O manejo eficaz do Transtorno Opositivo Desafiador requer uma abordagem multifacetada, envolvendo tanto a intervenção médica quanto o suporte comportamental e educacional. O objetivo é proporcionar às crianças e adolescentes as ferramentas necessárias para melhorar a interação social, o autocontrole e a capacidade de lidar com a frustração.
Abordagens Terapêuticas

• Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC): A TCC é uma das abordagens mais eficazes no tratamento do TOD. Focada em alterar padrões de pensamento e comportamento negativos, esta terapia ajuda a criança a desenvolver habilidades de resolução de problemas e estratégias de enfrentamento.
• Terapia Familiar e Coaching Parental: As dinâmicas familiares desempenham um papel crucial no manejo do TOD. A terapia familiar e o coaching parental ajudam a criar um ambiente familiar mais estável e a ensinar estratégias eficazes de comunicação e disciplina.

Medicação

Embora não exista medicação específica para o TOD, em alguns casos, medicamentos podem ser utilizados para tratar sintomas coexistentes, como a impulsividade ou problemas de atenção.

Intervenções Escolares

• A colaboração com as escolas é vital. Planos educacionais individualizados podem ser necessários para atender às necessidades específicas de aprendizagem da criança.
• Treinamento para professores e funcionários escolares também é importante, para que possam reconhecer e responder adequadamente aos comportamentos relacionados ao TOD.

Estatísticas e Efetividade das Intervenções

• Intervenções comportamentais mostraram reduzir os sintomas do TOD em até 50% das crianças tratadas, segundo estudos.
• A combinação de terapias comportamentais e suporte familiar é considerada a abordagem mais eficaz.

Importância do Manejo Consistente e Apoio Contínuo

• O sucesso no tratamento do TOD depende da consistência e persistência. Intervenções consistentes tanto em casa quanto na escola são fundamentais para o progresso.
• Apoio contínuo e acompanhamento regular com profissionais de saúde mental são essenciais para ajustar as estratégias de tratamento conforme necessário.

Vivendo com o TOD

O Transtorno Opositivo Desafiador não é apenas um desafio comportamental, mas uma oportunidade de crescimento e aprendizado tanto para a criança quanto para os adultos ao seu redor. Com a abordagem correta, é possível transformar a oposição em cooperação e conflito em compreensão.

Con la atmósfera de “Stranger Things”, la próxima serie coreana de Netflix trae romance y terror

Cosas horribles pasan en un misterioso hospital. Han So Hee y Park Seo Joon unen fuerzas para detener al monstruo que pone en peligro a Seúl en 1945 Tras su debut en Hollywood como el príncipe Yan en The Marvels, el actor coreano Park Seo Joon protagoniza la nueva serie de Netflix donde una aterradora criatura emerge de un enigmático hospital. La dupla principal se completa con Han So Hee, versátil actriz que ha recorrido géneros de romance, drama familiar, venganza y acción con producciones como Aun así y Mi nombre. Ambas figuras se convierten en aliados en El monstruo de la vieja Seúl (Gyeongseong Creature), una producción ideal para los aficionados a la irresistible mezcla de terror, fantasía y suspenso. Con una atmósfera que recuerda a Stranger Things y sus perturbadores monstruos, el título dirigido por Jung Dong Yoon traslada al espectador a la primavera de 1945, una época en la que fuerzas japonesas todavía ocupaban territorio coreano. En medio del conflicto social y político, Jang Tae Sang (Park Seo Joon) ha sabido acumular riqueza con su casa de empeño y además ostenta contactos en las más altas esferas de Gyeongseong. Sin embargo, podría perder todo lo que tiene pues ha recibido la tarea de localizar a la amante desaparecida del comisario antes de que se marchiten las flores de cerezo.

Para conseguirlo, une fuerzas con Yoon Chae Ok (Han So Hee) y su padre, nómades expertos en hallar personas vivas o muertas. Todas las pistas apuntan al hospital Ongseong, un peligroso lugar según espeluznantes rumores de los locales. Juntos se embarcan en una arriesgada misión para infiltrarse, pero también terminan enfrentados contra las fuerzas que oculta la fachada de opulencia de la ciudad.

El terror de lo desconocido

Park describe la serie como una fusión de “encuentros con criaturas, llenos de tensión, y personajes fuertemente enraizados en las duras realidades de la época”. Pero junto con el misterio, la propuesta añade un toque de romance con la dinámica que surge entre los dos protagonistas. En la última parte del tráiler, ambos intercambian un abrazo y una emotiva promesa. Jang Tae Sang le ruega a la joven mantenerse con vida.

El Idioma

22 de noviembre de 2023
La comunicación eficaz sólo es posible si todas las personas siguen las mismas normas que crean el lenguaje. En definitiva, el idioma es “un modo sistemático de comunicación” que es “entendido dentro de una comunidad”.
El idioma es una fuente de conflicto o desconcierto si todas las personas siguen normas diferentes. Dos personas que no hablan la misma lengua, por ejemplo, siguen reglas de comunicación totalmente distintas y no pueden comunicarse entre ellos sin un intermediario.
Dentro de la misma lengua, un distinto dialecto o una “variedad de un idioma” puede causar confusión y malentendidos.
Es difícil comunicarse con claridad cuando todas las personas intentan entenderse. Cuando la gente viola deliberadamente las normas que gobiernan nuestro sistema lingüístico, el lenguaje se convierte en una fuente de conflicto más que en una fuerza pacificadora.
El debate sobre el aborto es un ejemplo. Cada lado participa en una discusión desconectada, una fantasía, debido a la eliminación de parámetros lingüísticos de acuerdo mutuo.
Los activistas a favor del aborto legalizado adoptaron como eslogan "mi cuerpo, mis derechos". Este eslogan ignora la cuestión central del debate sobre el aborto: ¿cuándo tiene derecho a la vida el feto? Este eslogan encarna un error lingüístico común: no considerar la cuestión.
El eslogan "mi cuerpo, mis derechos" depende de un razonamiento circular con la palabra mi. La pregunta es: ¿en qué momento mi se transforma en nuestra? Ignorar la cuestión y repetir "mi" no es un enfoque razonable para este debate.
Los activistas opuestos al aborto legalizado siguen una estrategia similar de uso incorrecto del lenguaje y de lógica circular. Su intención de redefinir el aborto como el "asesinato de niños no nacidos" implica dos errores lingüísticos: el primero, no utilizar el término más específico y preciso.
La palabra niño no puede referirse correctamente a un embrión ni a un feto, que son los términos más precisos para referirse al aborto. Niño tampoco es el término más preciso para referirse a un bebé, ya que un niño es una persona "especialmente entre la infancia y la adolescencia”.
Los activistas opuestos al aborto legalizado podrían estar motivados por otra definición de la palabra niño. Una definición de niño es "persona no nacida o recién nacida", como en la frase "embarazada de un niño”. La expresión "no nacido" se utiliza correctamente para definir niño, pero incluir “no nacido" en el eslogan opuesto al aborto legalizado representa un segundo error lingüístico: no considerar todas las definiciones.
La expresión "no nacido," que es una sola palabra en inglés, a veces se define como "no dado a la vida" y contradice las conclusiones de los activistas opuestos al aborto legalizado. “No nacido” tiene varios usos y definiciones. Debemos considerar siempre cada significado y entendimiento.
Depender de un lenguaje inexacto no invalida ninguna opinión ni altera la verdad. En cambio, el debate sobre el aborto demuestra las consecuencias ineficaces y peligrosas de abandonar nuestras reglas lingüísticas.
Como demuestran los dos lados del debate sobre el aborto, abusar del idioma crea un clima político y social destructivo. Utilizar el lenguaje incorrectamente no avanza ningún debate, sino que transforma la lengua de “un sistema de comunicación” en un sistema de conflicto.
Podemos resolver los malentendidos si todos utilizamos exclusivamente las definiciones del diccionario. El diccionario es una fuerza pacificadora, el principio de la comprensión mutua y la comunicación. Los traductores e intérpretes son necesarios a veces, pero todos debemos aceptar el diccionario cuando aún no es posible ponernos de acuerdo.
​

No me apetece hacer directos, pero sí me gusta verlos. Se supone que cada cual se siente más a gusto en una red social concreta que en otras. Luego, eso sí, me gusta escribir y tal en las redes que son en abierto, que no hay que ser un usuario para ver las publicaciones. Además, veo que la tele baja aún algo más que antes en audiencia con respecto a Internet. Yo la tele la suelo poner a veces solamente de fondo. En la tele, cuando no había Internet, casi que no se podía opinar en la misma, ya que temen que se les lleve la contraria. La radio, al menos la local, se supone que ha bajado de audiencia por lo siguiente: ya casi no se venden aparatos de radio, las radios se transportan, pero también se transporta algo que es mejor, los móviles, y que entretienen más, no se suele opinar mucho sobre lo que se habla en la radio, las entrevistas en las radios locales suelen ser pagadas por quien quiera hablar, no se debe andar con cascos en las orejas por si se pasa cerca de las carreteras y no se oyen así a los coches, y hay peligro de atropellos, el cante se escucha mejor en internet sin que interrumpa el locutor

O meu senhorio, a que vamos dar o nome de José, e a quem arrendava casa há uns anos, quis aumentar a renda no ano passado um valor significativo, na casa dos 30%. Tendo em conta que ele me informou da sua intenção cerca de dois meses antes da renovação do contrato, expliquei ao José que tal não seria possível tendo em conta que o contrato já seria renovado automaticamente com os termos originais e que ele estaria na sua liberdade de atualizar de acordo com o indexante legal.
José sempre praticou uma renda que eu considerava bastante boa para a zona, e a relação era simpática, tendo em conta que somos vizinhos, mas a partir deste momento a incapacidade de José praticar a renda que lhe apetecesse mudou-lhe a postura. Começaram as ameaças de não renovar o contrato ou colocar lá um dos filhos, etc... E respondi que ele seria livre de fazer o que quisesse dentro da lei. Simplesmente não podia aumentar a renda daquela maneira. Mas que depois me enviasse o valor atualizado para saber quanto ia pagar.
Este ano recebo uma comunicação a dizer que se opõe à renovação do contrato do ano que vem. Com 2 filhos e a cara metade a receber menos de metade do ordenado mínimo, é uma situação minimamente stressante, mas é tentar encontrar uma solução nem que seja mudar para casa dos pais de cada um até encontrar outro sítio, um problema grave de logística e uma família separada. De qualquer forma, fui falar com o José para perceber a justificação. A justificação é aceitar uma atualização de 30% na renda este ano ou não continuar a viver aqui.
Por razões que me escapavam, José adiava sempre a conversa de quanto ia ser afinal o valor final da renda para 2024, mas entretanto eu venho a descobrir que a razão era de não poder legalmente aumentar para esse valor, e portanto faz a seguinte proposta:

• Pago a renda atual, atualizada ao novo indexante (que é muito superior aos anos passados).
• E pago a diferença entre o valor legal e o valor pretendido por José por baixo da mesa.

ou:

• Perco a casa, pois já me tinha enviado oposição à renovação do contrato atual, com a antecência necessária.

A subida astronómica das rendas levou a que mesmo assim, a renda seja inferior às poucas propostas aqui na zona, mas isso acaba por ser irrelevante, pois nunca teria dinheiro para conseguir pagar as outras, e a atual vai-me deixar extremamente precário, e não vai restar nada ao fim do mês (e é se não estiver com um balanço negativo, que me vai comer as poucas poupanças de 5000€ que consegui juntar ao longo de 3 anos).
Sinto-me preso. Tenho uma família para sustentar, dependem de mim financeiramente, e não vejo futuro em termos de conseguir casa própria ou conseguir viver sossegado dos imprevistos do amanhã. Nem quero imaginar se me avaria o carro, mas é uma questão de tempo.
PS: Vou acrescentar despesas. Rendimentos familiares cerca de 1600€ / mês.
Estimativa despesas fixas mensais (de cabeça):
Água + luz: 60€
Gás (botija): 40€
Renda: 450€
Combustível: 150€
Seguros, IUC, Auto: 60€
Telecom (2 sim, internet): 80€
Alimentação (cantina social): 3€x2x30x2pessoas = 360€
Alimentação (miúdos): 150(?)
Vícios (tabaco, álcool): 50€
Higiene, medicação, etc: 25€
Roupa, brinquedos, etc: 25€
Casa (eletrodom, louça, ferramentas): 50€
Proprinas (pós-laboral tempo parcial): +-20€
Total cerca 1500€.

puede sonar estúpido, pero hace un par de semanas de asaltaron y me robaron unos audífonos de 300 dólares, tuve que ahorrar por 3 meses para comprarlo de contado, no me agrada mucho mi trabajo y usaba los audífonos para evadir un poco las cosas y disfrutar la música, me siento mucho mas inseguro porque me asaltaron cerca de mi casa en un camino que he tomado mas de 2000 veces en los últimos 4 años para ir al trabajo, se me perdió una parte de la tranquilidad, me siento enojado, frustrado y burlado, mas que los 300 dólares que perdí, sentí que me robaron 3 meses de trabajo, que actualmente no me gusta, pero no he encontrado algo mejor, mi trabajo no me satisface pero no he encontrado nada.. no es duro el trabajo solo que me siento muy vacío y sin propósito. pero es lo que ahora me sirve, adicionalmente se me hace un poco mas difícil de llevar ya que mi vida social en estos últimos meses es nula y la música era algo que me ayudaba bastante a sobrellevar ese sentimiento de sentirme solo, recurrí a este medio como pa sentir que le dije a alguien. no le comente a mi familia ya que lo primero que dirían es "quien lo manda a andar en espacio publico con eso tan costoso" la mitad de la conversación seria hacerme sentir peor de lo que ya se..
feliz día.

El Departamento de Treinta y Tres, ubicado en la región este de Uruguay, alberga un sinfín de relatos místicos que han pasado generación tras generación. El encanto sobrenatural es palpable en las historias llenas de criaturas fantásticas e inusuales eventos.
Uno de los relatos más conocidos es el del “Monstruo del arroyo Yerbal”. Se dice que esta criatura emerge del agua durante algunas noches para vagar por las cercanías, lanzando aullidos terroríficos que hacen estremecer a cualquier valiente aventurero nocturno. Esta leyenda ha arraigado tanto entre los lugareños que incluso se han organizado expediciones para intentar avistar al temible monstruo.
Otra historia popular está relacionada con el “Fantasma del Cerro Largo”. Según cuenta la tradición oral, un antiguo soldado ronda estas colinas tan emblemáticas en busca de su amada perdida. Quienes afirman haberlo visto describen una figura vestida con ropajes militares antiguos y aseguran escuchar sus lamentos cuando cae la noche.
La existencia del “Ángel Negro” también forma parte importante dentro los mitos locales. Se trata supuestamente de una entidad bien intencionada pero trágica, un alma desafortunada atrapada entre dos mundos y castigada a vagar eternamente por el territorio treintaitresino ayudando a quienes se encuentran en apuros o peligro.
Por último, vale mencionar la creencia ancestral sobre “Las luces malas”, fenómenos lumínicos inexplicables que aparecen en el campo durante las noches más oscuras. Según los lugareños, estas luces son espíritus perturbadores y quien se cruce con alguna de ellas puede perderse o verse atrapado en un tiempo y espacio diferente.
El encanto sobrenatural de Treinta y Tres es evidente a través de sus mitos y leyendas, creando un universo lleno de misterio e incertidumbre que añade un matiz profundo a su rica cultura.

Orígenes históricos de los mitos y leyendas de Treinta y Tres

La región de Treinta y Tres, ubicada en la parte este de Uruguay, es rica en historia cultural e indígena. Los cuentos populares que se han transmitido a lo largo de generaciones suelen estar profundamente arraigados en las experiencias compartidas por estos primeros habitantes. Algunas historias son una mezcla fascinante de folklore guaraní (el grupo étnico predominante antes del período colonial español) y creencias europeas.

El Jupenagá: Un espíritu encantado del río Olimar

La leyenda local más destacada es sin duda la del Jupenagá, un misterioso ser que vive en el Río Olimar. Se dice que solo aparece durante las noches sin luna para proteger el río y sus criaturas. Aunque los relatos varían, muchos coinciden en que el Jupenagá se presenta como un hombre anciano con ropajes desgastados, capaz de controlar la corriente del agua a voluntad.

3.La Virgen errante: apariciones marianas sobre el Puente Viejo

A lo largo del tiempo, varias personas han afirmado ver la aparición milagrosa de una figura femenina vestida comúnmente identificada como la Virgen María cerca al antiguo puente sobre el Río Olimar. La historia cuenta que siempre aparece envuelta entre brumas matinales o nocturnas, ofreciendo consuelo a los afligidos que pasan por allí.

4.Las Tres Cruces: un lugar sagrado de resistencia indígena

Las Tres Cruces es una colina situada a pocos kilómetros de la ciudad, famosa por ser el supuesto lugar en donde tres guerreros guaraníes dieron su vida luchando contra la colonización española. Se dice que cada cruz sobre la colina marca el lugar donde cayó uno de estos valientes defensores.

5.El Hombre del Saco: una leyenda urbana para mantener a los niños en línea

La leyenda del Hombre del Saco es común en toda América Latina, y Treinta y Tres no es una excepción. Según esta antigua historia, un hombre viejo y malintencionado se lleva a los niños desobedientes en su saco. Aunque puede parecer macabra, esta narración ha sido utilizada durante generaciones como una forma eficaz de evitar que los niños vaguen solos después del anochecer.

6.La Dama Blanca de Quebrada de los Cuervos

La Dama Blanca se cree que es el espíritu errante perteneciente a las épocas coloniales tempranas. Los visitantes han informado haberla visto flotar alrededor del área natural protegida conocida como Quebrada de los Cuervos, siempre vestida con su característico traje blanco colonial.

Preguntas Frecuentes

¿Cuáles son los mitos y leyendas más conocidos de Treinta y Tres, Uruguay?

Treinta y Tres, un departamento en el este de Uruguay, tiene varias leyendas y mitos que se han transmitido a lo largo de los años. Aunque estas historias pueden no ser tan conocidas internacionalmente como otras leyendas uruguayas, son una parte importante del folclore local.
El Cerro Ojo del Padre: Treinta y Tres es hogar de varios cerros misteriosos, pero uno en particular destaca por su mitología: el Cerro Ojo del Padre. Se cuenta que durante la noche se puede ver luz brillante en la cima como si alguien estuviera vigilando. Algunos creen que es el espíritu de un padre protector sobre su tierra.
Mitos Guaraníes: La cultura guaraní ha dejado muchas leyendas en esta región. Una muy popular es la del Karau, un espíritu maligno que vive en los ríos y lagunas y atrae a las personas para ahogarlas.
Leyenda de Las Cañas: Este relato narra sobre unas plantaciones de caña cerca del Río Tacuarí donde habitaba una criatura llamada “El hombre lobo”. Según el cuento, este ser aparece durante las noches sin luna para atormentar a los habitantes locales con sus gruñidos escalofriantes.
Estas son solo algunas muestras de las numerosas e interesantes historias tradicionales existentes en Treinta y Tres. Sin embargo, dado su carácter oral muchas veces estos cuentos varían dependiendo quién los relate.

¿Cómo influyen los mitos y leyendas de Treinta y Tres en la cultura local?

Treinta y Tres es un departamento de Uruguay que, como muchos lugares en el mundo, tiene sus propios mitos y leyendas que han influido profundamente en su cultura local.
Uno de los mitos más populares es el de la “Luz Mala”, una especie de llama o reflejo luminoso que aparece durante la noche en zonas rurales. Se dice que esta luz surge donde se encuentran tesoros enterrados o almas en pena. Este mito ha generado una gran cantidad de historias e incluso rituales para protegerse o atraer la fortuna.
Otro relato legendario es el del “Negro Francisco”, un antiguo esclavo cuyo espíritu todavía vaga por los campos del departamento buscando justicia por su trágico destino. Su figura juega un papel importante en las creencias sobrenaturales locales.
Estas historias ejercen una fuerte influencia sobre la identidad cultural del lugar, ya que funcionan como herramientas narrativas para explicar fenómenos naturales, transmitir valores morales y conectar a las personas con su historia pasada.
Además, estas leyendas también impactan en cómo se perciben los espacios geográficos dentro del departamento: ciertos lugares poseen significado especial debido a estos relatos míticos y son tratados con respeto adicional o temor.
La gastronomía tampoco escapa a esta influencia: existen platos típicos inspirados por estas historias llenas de magia y misterio que forman parte integral de la tradición culinaria local.
Por último, estos mitos contribuyen al turismo cultural: cada año llegan visitantes a Treinta y Tres buscando conocer más sobre estas fascinantes leyendas.
Por tanto, los mitos y leyendas de Treinta y Tres no solo ofrecen un vistazo a las creencias populares de la región: también se convierten en pilares fundamentales para entender su cultura, su historia y su identidad.

¿Existe alguna figura mítica o legendaria que sea única de Treinta y Tres, Uruguay?

Sí, en Treinta y Tres, Uruguay, existe una leyenda muy popular conocida como la de “La Guayabera”. Esta figura mítica es única de esta región y está profundamente arraigada en la cultura local.
Según el relato, la Guayabera es una criatura sobrenatural que ronda por los campos de Treinta y Tres. Es descrita como un ser corpulento con forma humana pero cubierto completamente por hojas verdes que lo camuflan entre la vegetación del campo.
Se dice que este ser aparece principalmente durante las noches sin luna para aterrorizar a los viajeros solitarios. Las historias cuentan que emite fuertes rugidos o sollozos profundos que helarían la sangre al más valiente.
La leyenda tiene diversas interpretaciones dependiendo del narrador; algunos creen que se trata del espíritu atormentado de un antiguo habitante indígena buscando justicia, otros piensan que podría ser un ente protector de la naturaleza.
Lo cierto es que la figura de “La Guayabera” representa uno de los mitos más destacados y únicos en Treinta y Tres, llevando consigo siglos de tradición oral e identidad cultural uruguaya.

¿Cómo se transmiten las historias míticas y legendarias en la región de Treinta y Tres?

Las historias míticas y legendarias de la región de Treinta y Tres, en Uruguay, han sido transmitidas predominantemente de manera oral.
La tradición oral ha jugado un papel fundamental en este contexto, llevando estas narrativas de generación en generación a través del relato hablado. Esto suele suceder principalmente durante reuniones familiares o encuentros comunitarios donde los más viejos cuentan las historias a los jóvenes.
Otra forma significativa es a través del arte popular. Pueden ser incluidas dentro de canciones folclóricas, danzas e incluso obras teatrales locales que se realizan durante festividades locales. Estos métodos proporcionan una interpretación más visual y audible del mito o la leyenda.
Además, existen libros y registros escritos, aunque estos son menos frecuentes debido al fuerte arraigo cultural hacia el valor de la palabra hablada sobre el texto escrito. No obstante, algunos autores como Horacio Quiroga han plasmado estas historias en sus obras literarias.
Uno de los grandes desafíos actuales es poder mantener viva esta rica tradición oral ante el avance constante de las nuevas tecnologías digitales e Internet que amenazan con cambiar la forma en que estas historias son contadas y percibidas por las futuras generaciones.
A pesar del cambio inevitable, lo importante es seguir preservando estos mitos y leyendas ya que forman parte intrínseca del patrimonio cultural e histórico no solo de Treinta y Tres sino también todo Uruguay.

¿Qué simbolismos se pueden encontrar dentro de las leyendas propias de Treinta y Tres?

Treinta y Tres es un departamento de Uruguay rico en mitos y leyendas. Muchas de estas historias contienen simbolismos profundos que se entrelazan con la identidad cultural del lugar.
Uno de los relatos más populares es el del Cerro Largo, este cerro es considerado sagrado, una especie de puerta al mundo sobrenatural. El cerro representa la frontera entre lo material y lo inmaterial, entre lo cotidiano y lo misterioso.
Otro elemento muy presente en las leyendas locales son los animales. Por ejemplo, está la historia de “El Lobizón”, un hombre que puede transformarse en lobo durante la luna llena si no realiza una serie de rituales para evitarlo. Aquí el lobizón simboliza a aquellos aspectos oscuros y salvajes presentes dentro del ser humano que deben ser controlados para vivir en sociedad.
Las cruces también son elementos recurrentes utilizado como símbolos protectores ante fuerzas malignas o desconocidas. Se encuentran frecuentemente en relatos donde personajes intentan protegerse contra espíritus o criaturas sobrenaturales.
Un último ejemplo sería el famoso mito local de La Dama Blanca; un espíritu femenino vestido completamente blanco que aparece misteriosamente por las noches. Esta figura mítica podría representar conceptos abstractos como el remordimiento, deseando encontrar descanso eterno pero incapaz debido a asuntos pendientes dejados atrás tras su muerte.
Estas tradiciones orales han jugado un papel importante modelando e influyendo tanto culturalmente como socialmente a Treinta y Tres, estos elementos simbólicos llevan consigo un gran peso cultural y tradicional que ha trascendido generaciones.
En resumen, las leyendas de Treinta y Tres están cargadas de simbolismos. Estos mitos reflejan una serie de luchas humanas universales como la vida después de la muerte (La Dama Blanca), el equilibrio entre la civilización y naturaleza (El Lobizón) o la necesidad humana por buscar seguridad espiritual (cruces). A su vez, estos relatos ofrecen una ventana al pasado del lugar, preservando tradiciones e historias que han ayudado a formar su identidad.

¿Existen diferencias notables entre los mitos urbanos modernos e históricas leyendas rurales del departamento de Treinta y Tres?

Sí, existen notables diferencias entre los mitos urbanos modernos y las históricas leyendas rurales de Treinta y Tres, un departamento del este de Uruguay.
El escenario
La principal diferencia reside en el escenario donde se desarrollan estos relatos. Las leyendas rurales suelen estar ambientadas en paisajes naturales como montañas, bosques o campos. Por otro lado, los mitos urbanos se sitúan principalmente en la ciudad e incluyen elementos contemporáneos.
Los personajes
Los personajes también varían considerablemente. En las leyendas rurales, son comunes las figuras míticas ligadas a lo sobrenatural o lo divino: duendes, hadas o espíritus del bosque que viven en armonía con la naturaleza. Mientras que los mitos urbanos incorporan personajes más actuales como asesinos seriales, monstruos creados por experimentación científica u otros fenómenos relacionados con la tecnología o aspecto social actual.
La temática
Las historias rurales a menudo abordan temas universales como el amor, la muerte, el bien contra el mal; mientras que los mitos urbanos tratan temas más recientes: conspiraciones gubernamentales secretas y avances científicos fuera de control son dos ejemplos recurrentes.
En resumen: si bien tanto los mito urbanosos como las leyendas rurales reflejan temores e inquietudes humanas universales; difieren significativamente en cuanto al tiempo y lugar donde ocurren sus historias así como en sus personajes y temas. Los mitos urbanos modernos de Treinta y Tres, a pesar de ser una pequeña ciudad, no escapan a esta realidad global que refleja la complejidad e incertidumbre del mundo actual, mientras que las leyendas rurales conservan ese toque místico y natural propio de épocas pasadas.

Llevo más de 6 años sufriendo de mal aliento y esto me está llevando a la depresión. Era una persona sociable, que le encantaba salir con amigos, ir de viaje, conocer a personas nuevas, tener novio, hasta que de la nada las personas empezaron a taparte la nariz cada vez que hablaba. Si, realmente vergonzoso e incómodo.
Todo comenzó más o menos hace 6 años cuando veía las expresiones de disgusto cada vez que me tocaba hablar. Y ahí me di cuenta que de que algo estaba pasando en mi cuerpo. Empecé a averiguar cuáles eran los motivos que una persona podría tener mal aliento y empecé a buscar ayuda con médicos. Lamentablemente mis padres nunca me implementaron desde niña una rutina de higiene bucal y tenía caries en los dientes. Fui al dentista, me hice arreglar las caries pensando que este era el problema, pero las expresiones en las personas me seguían diciendo que mi aliento seguía ahí.Recuerdo perfectamente que en ese tiempo también me empezó a salir secreciones de la nariz o de la boca. Cómo coágulos de moco que hasta el día de hoy no se detienen. También empecé a implementar una rutina bucal, con hilo dental, raspador de lengua y me lavo los dientes en cada comida pero pueden pasar dos horas y empiezo a sentir como si en mi lengua se acumula algo que cuando me lo saco tiene un olor desagradable. Entonces con toda la vergüenza del mundo fui a un otorrino, le expliqué mi situación y me realizó diferentes estudios y resulta que tenía los senos paranasales con moco, me dió diferente medicamento pero no tuve ningún resultado favorable. Por la mañanas me levantaba y me sigo levantando con el vientre plano, terminaba de comer y a la hora ya tenía el vientre inflamado entonces fui a un gastroenterólogo y me dijo que debía comer sano y los alimentos que me dijo es lo que como día a día y de vez en cuando como chatarra, entonces no me dió ninguna solución y no veo ningún cambio.
Justo en ese momento cumplí 26 años y la obra social de mi padre dejo de cubrirme y no pude ir a otros médicos para que me ayuden en mi situación. No saben lo desesperante que es no encontrar la solución de mi problema, hay veces que pienso que prefiero tener alguna enfermedad a cambio de que esté aliento se me quite. O cuando veo a mi hermana mayor quejarse sobre su cuerpo pienso que daría lo que fuera por ser ella y que mi preocupación sea tener unos rollitos. Desde hace dos años que deje de salir, deje juntarme con mis amigos, deje de viajar, deje de conocer personas nuevas, cada vez que me invitan a algún lado pongo cualquier excusa para no salir, deje de salir y me pasó todos los días en mi casa. Cuando me toca situaciones donde tengo que hablar con las personas, me fijo de qué lado está corriendo el viento para ponerme al contrario así el olor no le llegan a las personas. Un paquete de chicles NUNCA me faltan pero se que esto no cubre el olor. Cada vez que tengo que acercarme a saludar a una persona, le doy un beso en la mejilla y no hablo hasta no estar en una distancia considerable para que el olor no le llegue. Cuando no quedan más asientos y veo que el viento va para las personas dejo de hablar o me paro de la silla por más cansada que este y pongo la excusa de que no quiero sentarme. Cada vez que una persona se acerca demasiado le pongo cualquier motivo para alejarme. Las veces que no pude evitar a ''mis amigas'' me lanzaban indirectas sobre el olor de mi boca y muchas veces llegaron a burlarse sobre esto. Recuerdo perfectamente una situación en el cumpleaños de mi mejor amiga lo cual no pude poner ninguna excusa para faltar, fuimos a un bar donde tome alcohol para olvidarme y calmar mi depresión, me olvidé por lo que estaba pasando y hablé de cerca a la hermana de mi mejor amiga y ella toda chocante y con cara de asco me dice, "Vamos a comprar chicle? Porque tengo olor a caca en la boca" claramente tirándome una indirecta a mi y mi mejor amiga la miro con una cara como diciendo no seas mala.
Cada vez que estoy en una conversación con un grupo de personas me callo, no doy mi opinión y hablo en mi cabeza diciendo lo que agregaría a la conversación si no estaría pasando por esto.
Por lo que me dicen las personas, físicamente soy muy linda y me a tocado tener que rechazar a hombres donde tuve una gran química y el cual llegaría a ser novia de ellos, pero solo por el hecho de que se que en algún momento sabía que tendría que besarlo y sentirían mi olor los rechace. Realmente hay días cuando me encuentro sola en mi casa que empiezo a pensar las diferentes maneras que podría acabar con mi vida, pero no llego a hacerlo solo por el hecho de que no quiero hacer sufrir a mis padres con la perdida de otro hijo mas. Hay noche en mi cama que lloro porque estoy cansada de no poder ser libre, porque si... Me siento infeliz como si estaría en una prisión, ya no se que más hacer para resolver esto y siendo que los médicos a los que fui no le tomaron tanta importancia. Por eso se los pido que cuando encuentren a una persona con mal aliento el 80% es que saben de su olor pero no saben cómo resolverlo. Porque no saben lo hirientes que pueden ser, solo con unas palabras o un gesto de disgusto. Te aseguro que NADIE quiere tener ese olor en la boca. En fin, si llegaste hasta aquí, gracias por escucharme.

Hola buen día, mi nombre es Moises sexo masculino edad 19 años, y quería contarles mi historia y que consejo me dan
Mi historia comienza cuando era pequeño, tenía una amiga que conocí desde nivel inicial, su nombre es Sheyla, yo era tímido en ese entonces(lo sigo siendo de cierta forma) y ella era muy social, nos hicimos buenos amigos, ella siempre me llevaba a todas partes, íbamos a su casa a jugar, compartíamos tutor, hacíamos las tareas juntos, pasaba mucho tiempo en su casa, ella siempre me invitaba a ir a su casa y pasar el tiempo juntos , cuando estaba en 5 de primaria mi madre y yo sufrimos un accidente de tránsito, a mí no me pasó nada grave, pero a mi madre la tuvieron que operar, nos mudamos por 6 meses a la capital(el viaje de mi ciudad a la capital son 8 horas en bus) yo estudiaba en una escuela en la capital en ese tiempo, perdí todo tipo de comunicación con ella, cuando regrese a mi ciudad natal ella se me acerco como antes , pero que mi madre fuera operada y lo del accidente me afecto un poco, para entonces tenía cerca de 11 años, su familia me trataba bien ya que iba bastante a su casa, cuando estábamos en 6to de primaria ella se mudó, antes vivíamos a una calle pero ahora eran como a unas 10 calles, mientras se mudaban fui a su nueva casa 2 veces a jugar y a hacer la tarea como siempre, pero ahora se me hacía difícil ir solo a su casa, ya que en el camino había perros y podría perderme al no conocer bien el camino, por ser el último año en la primaria ella organizo un cumpleaños en su casa que coincide justo con el cumpleaños de mi madre, como no podía ir solo me dio pena decirle a ella o a alguien que me llevara a su fiesta, cuando nos encontramos de nuevo ella me pregunto por qué no fui a su fiesta, yo le dije que no hubo quien me llevara, mi mamá que estaba al lado dijo que me hubiera podido llevar, ella no se molestó conmigo, en mi colegio organizaron un viaje de promoción, quería confesar mis sentimientos en ese viaje o hacerle al menos saber lo especial que era para mí, pero ella y casi todas las chicas(exceptuando 1) no fueron al viaje, esta chica que fue al viaje me dijo que se notaba que ella estaba enamorada de mí, mi familia también siempre creyó lo mismo, en la forma como se comportaba conmigo y el tiempo que pasaba con ella ya que ella me buscaba a mí, mi familia siempre me molestaba con ella, luego tuvimos la fiesta de promoción y nos divertimos como nunca, para la escuela secundaria nuestros padres preguntaron a nuestra profesora por una recomendación de un buen colegio que nos prepare para la universidad, nuestra maestra nos recomendó un colegio llamado Pitágoras, nuestros padres acordaron que íbamos a estudiar ahí, nos inscribimos a una academia en verano antes de entrar a secundaria y ella se adapto rápido, consiguió amigas al instante, mientras yo era el típico chico callado en un lado del salón, ella se acercaba a mi mesa y me saludaba, hablábamos un rato y bueno, y comencé a notar que yo y ella éramos de mundos opuestos, mientras ella se adaptaba y era muy social, yo era tímido y no tenía muchos amigos, luego llego algo por lo que de cierta forma tengo resentimiento con mis padres, por recomendación de un tío me inscribieron a otra escuela secundaria a la que iba a ir con ella, ahora no solo ya no vivíamos cerca, sino que estudiábamos en distintos colegios, con distintas personas y fuimos perdiendo la comunicación, cabe recalcar que en esas épocas yo no contaba con un teléfono ni redes sociales, debes en cuando nos encontrábamos en el camino pero no compartíamos nada más que un saludo, a veces venía a la tienda que administra mi madre, era igual solo compartíamos un saludo, creo que en ese tiempo empecé a pensar que no era digno de ella, cuando estaba por terminar mi primer año en secundaria me regalaron mi primer teléfono, me cree una cuenta de Facebook y la agregué, pero no sabía cómo empezar una conversación, no sabía que decirle y todo se estancó ahí, pasaron los años y cuando nos encontrábamos ya ni nos saludábamos, creo que de alguna forma me afecto mucho nuestra separación ya que no pensaba en nadie más, me volví a enamorar de alguien más recién cuando estaba en 4 de secundaria, y en quinto de secundaria recién tuve mi primera novia(tenía 16 aprox) , pero no duró mucho, no fue complicado superar mi primera relación pero desde esa fecha hasta la actualidad de vez en cuando pienso en ella, pero hay veces que tengo sueños de mi con ella cuando éramos pequeños algunas eran los típicos sueños de las que no quisieras despertar, pero en otras se escenificaba nuestra separación y en estas últimas me sorprendió que al despertar, mi almohada estaba mojada, y tenía lágrimas en la cara, en la actualidad tengo 19 años, estoy estudiando en una universidad en la capital, regreso a mi ciudad natal cada fin de semestre, me suelo encontrar con ella en la tienda que administra mi madre, ella y mi mamá hablan de manera muy cercana a veces, y cuando me encuentro con sus padres a veces me preguntan cómo estoy o como me están yendo las cosas, pero yo y ella no compartimos ni un saludo, es como si fuéramos totalmente desconocidos, esos sueños en las que despertaba llorando a veces me volvió a pasar hace unos meses, mi mamá me visitó en la capital y dormío en una cama junto a la mía, mi mamá me despertó y me preguntó por qué parecía que tenía una pesadilla, qué lloraba y que decía su nombre, por la vergüenza no le explique nada y no me pregunto nada más, en estas últimas semanas he estado escaneando todas mis fotos para tenerlos digitalmente y encontré algunas fotos que tuvimos juntos, estos días he estado pensando bastante en ella, es como si hubiera vuelta a abrir una herida qué no se cerró completamente, a veces pienso en los que pudimos haber sido y en lo que me perdí, todo por ser tímido, me he puesto a buscar sus redes sociales como si pareciera un acosador, me percate que no encontré su cuenta de Facebook, tal vez elimino su cuenta porque ni en las de mis amigos aparece, pero su logo en un grupo de Messenger que tenemos de la promoción sigue con su foto de perfil, por lo que pienso que tal vez me elimino de sus amigos, solo encontré sus cuentas de YouTube y tik tok, por lo demás es como si no las tuviera, cuando vuelvo a mi ciudad natal me la encuentro en la tienda de mi madre, pero no hablamos, sé que no la he superado totalmente y por eso me afecta de cierta forma cuando la recuerdo, a veces pienso intentar comunicarme con ella para contarle como me sentía en ese entonces y quitarme esa carga, o también intentar volver a hablar con ella y ser su amigo, aunque ni siquiera sé si tiene novio, aunque por la forma en que es, seguro si lo tiene, pero no soy muy social y no sé cómo debería abrir una conversación con ella, a veces pienso que debería buscar ayuda psicológica para superarla, que cosas me aconsejarían, en caso opinen que deba intentar ser su amigo como comenzaría una conversación con ella
Agradezco de antemano sus consejos y críticas, espero que tomen mi historia de forma seria
Gracias por leer toda esta historia y me disculpo por las faltas ortográficas que encuentren

Hola buen día, mi nombre es Moises sexo masculino edad 19 años, y quería contarles mi historia y que consejo me dan
Mi historia comienza cuando era pequeño, tenía una amiga que conocí desde nivel inicial, su nombre es Sheyla, yo era tímido en ese entonces(lo sigo siendo de cierta forma) y ella era muy social, nos hicimos buenos amigos, ella siempre me llevaba a todas partes, íbamos a su casa a jugar, compartíamos tutor, hacíamos las tareas juntos, pasaba mucho tiempo en su casa, ella siempre me invitaba a ir a su casa y pasar el tiempo juntos , cuando estaba en 5 de primaria mi madre y yo sufrimos un accidente de tránsito, a mí no me pasó nada grave, pero a mi madre la tuvieron que operar, nos mudamos por 6 meses a la capital(el viaje de mi ciudad a la capital son 8 horas en bus) yo estudiaba en una escuela en la capital en ese tiempo, perdí todo tipo de comunicación con ella, cuando regrese a mi ciudad natal ella se me acerco como antes , pero que mi madre fuera operada y lo del accidente me afecto un poco, para entonces tenía cerca de 11 años, su familia me trataba bien ya que iba bastante a su casa, cuando estábamos en 6to de primaria ella se mudó, antes vivíamos a una calle pero ahora eran como a unas 10 calles, mientras se mudaban fui a su nueva casa 2 veces a jugar y a hacer la tarea como siempre, pero ahora se me hacía difícil ir solo a su casa, ya que en el camino había perros y podría perderme al no conocer bien el camino, por ser el último año en la primaria ella organizo un cumpleaños en su casa que coincide justo con el cumpleaños de mi madre, como no podía ir solo me dio pena decirle a ella o a alguien que me llevara a su fiesta, cuando nos encontramos de nuevo ella me pregunto por qué no fui a su fiesta, yo le dije que no hubo quien me llevara, mi mamá que estaba al lado dijo que me hubiera podido llevar, ella no se molestó conmigo, en mi colegio organizaron un viaje de promoción, quería confesar mis sentimientos en ese viaje o hacerle al menos saber lo especial que era para mí, pero ella y casi todas las chicas(exceptuando 1) no fueron al viaje, esta chica que fue al viaje me dijo que se notaba que ella estaba enamorada de mí, mi familia también siempre creyó lo mismo, en la forma como se comportaba conmigo y el tiempo que pasaba con ella ya que ella me buscaba a mí, mi familia siempre me molestaba con ella, luego tuvimos la fiesta de promoción y nos divertimos como nunca, para la escuela secundaria nuestros padres preguntaron a nuestra profesora por una recomendación de un buen colegio que nos prepare para la universidad, nuestra maestra nos recomendó un colegio llamado Pitágoras, nuestros padres acordaron que íbamos a estudiar ahí, nos inscribimos a una academia en verano antes de entrar a secundaria y ella se adapto rápido, consiguió amigas al instante, mientras yo era el típico chico callado en un lado del salón, ella se acercaba a mi mesa y me saludaba, hablábamos un rato y bueno, y comencé a notar que yo y ella éramos de mundos opuestos, mientras ella se adaptaba y era muy social, yo era tímido y no tenía muchos amigos, luego llego algo por lo que de cierta forma tengo resentimiento con mis padres, por recomendación de un tío me inscribieron a otra escuela secundaria a la que iba a ir con ella, ahora no solo ya no vivíamos cerca, sino que estudiábamos en distintos colegios, con distintas personas y fuimos perdiendo la comunicación, cabe recalcar que en esas épocas yo no contaba con un teléfono ni redes sociales, debes en cuando nos encontrábamos en el camino pero no compartíamos nada más que un saludo, a veces venía a la tienda que administra mi madre, era igual solo compartíamos un saludo, creo que en ese tiempo empecé a pensar que no era digno de ella, cuando estaba por terminar mi primer año en secundaria me regalaron mi primer teléfono, me cree una cuenta de Facebook y la agregué, pero no sabía cómo empezar una conversación, no sabía que decirle y todo se estancó ahí, pasaron los años y cuando nos encontrábamos ya ni nos saludábamos, creo que de alguna forma me afecto mucho nuestra separación ya que no pensaba en nadie más, me volví a enamorar de alguien más recién cuando estaba en 4 de secundaria, y en quinto de secundaria recién tuve mi primera novia(tenía 16 aprox) , pero no duró mucho, no fue complicado superar mi primera relación pero desde esa fecha hasta la actualidad de vez en cuando pienso en ella, pero hay veces que tengo sueños de mi con ella cuando éramos pequeños algunas eran los típicos sueños de las que no quisieras despertar, pero en otras se escenificaba nuestra separación y en estas últimas me sorprendió que al despertar, mi almohada estaba mojada, y tenía lágrimas en la cara, en la actualidad tengo 19 años, estoy estudiando en una universidad en la capital, regreso a mi ciudad natal cada fin de semestre, me suelo encontrar con ella en la tienda que administra mi madre, ella y mi mamá hablan de manera muy cercana a veces, y cuando me encuentro con sus padres a veces me preguntan cómo estoy o como me están yendo las cosas, pero yo y ella no compartimos ni un saludo, es como si fuéramos totalmente desconocidos, esos sueños en las que despertaba llorando a veces me volvió a pasar hace unos meses, mi mamá me visitó en la capital y dormío en una cama junto a la mía, mi mamá me despertó y me preguntó por qué parecía que tenía una pesadilla, qué lloraba y que decía su nombre, por la vergüenza no le explique nada y no me pregunto nada más, en estas últimas semanas he estado escaneando todas mis fotos para tenerlos digitalmente y encontré algunas fotos que tuvimos juntos, estos días he estado pensando bastante en ella, es como si hubiera vuelta a abrir una herida qué no se cerró completamente, a veces pienso en los que pudimos haber sido y en lo que me perdí, todo por ser tímido, me he puesto a buscar sus redes sociales como si pareciera un acosador, me percate que no encontré su cuenta de Facebook, tal vez elimino su cuenta porque ni en las de mis amigos aparece, pero su logo en un grupo de Messenger que tenemos de la promoción sigue con su foto de perfil, por lo que pienso que tal vez me elimino de sus amigos, solo encontré sus cuentas de YouTube y tik tok, por lo demás es como si no las tuviera, cuando vuelvo a mi ciudad natal me la encuentro en la tienda de mi madre, pero no hablamos, sé que no la he superado totalmente y por eso me afecta de cierta forma cuando la recuerdo, a veces pienso intentar comunicarme con ella para contarle como me sentía en ese entonces y quitarme esa carga, o también intentar volver a hablar con ella y ser su amigo, aunque ni siquiera sé si tiene novio, aunque por la forma en que es, seguro si lo tiene, pero no soy muy social y no sé cómo debería abrir una conversación con ella, a veces pienso que debería buscar ayuda psicológica para superarla, que cosas me aconsejarían, en caso opinen que deba intentar ser su amigo como comenzaría una conversación con ella
Agradezco de antemano sus consejos y críticas, espero que tomen mi historia de forma seria
Gracias por leer toda esta historia y me disculpo por las faltas ortográficas que encuentren

Hola buen día, mi nombre es Moises, y queria contarles mi historia y que consejo me dan
Mi historia comienza cuando era pequeño, tenía una amiga que conocí desde nivel inicial, su nombre es Sheyla, yo era tímido en ese entonces(lo sigo siendo de cierta forma) y ella era muy social, nos hicimos buenos amigos, ella siempre me llevaba a todas partes, íbamos a su casa a jugar, compartíamos tutor, hacíamos las tareas juntos, pasaba mucho tiempo en su casa, ella siempre me invitaba a ir a su casa y pasar el tiempo juntos , cuando estaba en 5 de primaria mi madre y yo sufrimos un accidente de tránsito, a mí no me pasó nada grave, pero a mi madre la tuvieron que operar, nos mudamos por 6 meses a la capital(el viaje de mi ciudad a la capital son 8 horas en bus) yo estudiaba en una escuela en la capital en ese tiempo, perdí todo tipo de comunicación con ella, cuando regrese a mi ciudad natal ella se me acerco como antes , pero que mi madre fuera operada y lo del accidente me afecto un poco, para entonces tenía cerca de 11 años, su familia me trataba bien ya que iba bastante a su casa, cuando estábamos en 6to de primaria ella se mudó, antes vivíamos a una calle pero ahora eran como a unas 10 calles, mientras se mudaban fui a su nueva casa 2 veces a jugar y a hacer la tarea como siempre, pero ahora se me hacía difícil ir solo a su casa, ya que en el camino había perros y podría perderme al no conocer bien el camino, por ser el último año en la primaria ella organizo un cumpleaños en su casa que coincide justo con el cumpleaños de mi madre, como no podía ir solo me dio pena decirle a ella o a alguien que me llevara a su fiesta, cuando nos encontramos de nuevo ella me pregunto por qué no fui a su fiesta, yo le dije que no hubo quien me llevara, mi mamá que estaba al lado dijo que me hubiera podido llevar, ella no se molestó conmigo, en mi colegio organizaron un viaje de promoción, quería confesar mis sentimientos en ese viaje o hacerle al menos saber lo especial que era para mí, pero ella y casi todas las chicas(exceptuando 1) no fueron al viaje, esta chica que fue al viaje me dijo que se notaba que ella estaba enamorada de mí, mi familia también siempre creyó lo mismo, en la forma como se comportaba conmigo y el tiempo que pasaba con ella ya que ella me buscaba a mí, mi familia siempre me molestaba con ella, luego tuvimos la fiesta de promoción y nos divertimos como nunca, para la escuela secundaria nuestros padres preguntaron a nuestra profesora por una recomendación de un buen colegio que nos prepare para la universidad, nuestra maestra nos recomendó un colegio llamado Pitágoras, nuestros padres acordaron que íbamos a estudiar ahí, nos inscribimos a una academia en verano antes de entrar a secundaria y ella se adapto rápido, consiguió amigas al instante, mientras yo era el típico chico callado en un lado del salón, ella se acercaba a mi mesa y me saludaba, hablábamos un rato y bueno, y comencé a notar que yo y ella éramos de mundos opuestos, mientras ella se adaptaba y era muy social, yo era tímido y no tenía muchos amigos, luego llego algo por lo que de cierta forma tengo resentimiento con mis padres, por recomendación de un tío me inscribieron a otra escuela secundaria a la que iba a ir con ella, ahora no solo ya no vivíamos cerca, sino que estudiábamos en distintos colegios, con distintas personas y fuimos perdiendo la comunicación, cabe recalcar que en esas épocas yo no contaba con un teléfono ni redes sociales, debes en cuando nos encontrábamos en el camino pero no compartíamos nada más que un saludo, a veces venía a la tienda que administra mi madre, era igual solo compartíamos un saludo, creo que en ese tiempo empecé a pensar que no era digno de ella, cuando estaba por terminar mi primer año en secundaria me regalaron mi primer teléfono, me cree una cuenta de Facebook y la agregué, pero no sabía cómo empezar una conversación, no sabía que decirle y todo se estancó ahí, pasaron los años y cuando nos encontrábamos ya ni nos saludábamos, creo que de alguna forma me afecto mucho nuestra separación ya que no pensaba en nadie más, me volví a enamorar de alguien más recién cuando estaba en 4 de secundaria, y en quinto de secundaria recién tuve mi primera novia(tenía 16 aprox) , pero no duró mucho, no fue complicado superar mi primera relación pero desde esa fecha hasta la actualidad de vez en cuando pienso en ella, pero hay veces que tengo sueños de mi con ella cuando éramos pequeños algunas eran los típicos sueños de las que no quisieras despertar, pero en otras se escenificaba nuestra separación y en estas últimas me sorprendió que al despertar, mi almohada estaba mojada, y tenía lágrimas en la cara, en la actualidad tengo 19 años, estoy estudiando en una universidad en la capital, regreso a mi ciudad natal cada fin de semestre, me suelo encontrar con ella en la tienda que administra mi madre, ella y mi mamá hablan de manera muy cercana a veces, y cuando me encuentro con sus padres a veces me preguntan cómo estoy o como me están yendo las cosas, pero yo y ella no compartimos ni un saludo, es como si fuéramos totalmente desconocidos, esos sueños en las que despertaba llorando a veces me volvió a pasar hace unos meses, mi mamá me visitó en la capital y dormío en una cama junto a la mía, mi mamá me despertó y me preguntó por qué parecía que tenía una pesadilla, qué lloraba y que decía su nombre, por la vergüenza no le explique nada y no me pregunto nada más, en estas últimas semanas he estado escaneando todas mis fotos para tenerlos digitalmente y encontré algunas fotos que tuvimos juntos, estos días he estado pensando bastante en ella, es como si hubiera vuelta a abrir una herida qué no se cerró completamente, a veces pienso en los que pudimos haber sido y en lo que me perdí, todo por ser tímido, me he puesto a buscar sus redes sociales como si pareciera un acosador, me percate que no encontré su cuenta de Facebook, tal vez elimino su cuenta porque ni en las de mis amigos aparece, pero su logo en un grupo de Messenger que tenemos de la promoción sigue con su foto de perfil, por lo que pienso que tal vez me elimino de sus amigos, solo encontré sus cuentas de YouTube y tik tok, por lo demás es como si no las tuviera, cuando vuelvo a mi ciudad natal me la encuentro en la tienda de mi madre, pero no hablamos, sé que no la he superado totalmente y por eso me afecta de cierta forma cuando la recuerdo, a veces pienso intentar comunicarme con ella para contarle como me sentía en ese entonces y quitarme esa carga, o también intentar volver a hablar con ella y ser su amigo, aunque ni siquiera sé si tiene novio, aunque por la forma en que es, seguro si lo tiene, pero no soy muy social y no sé cómo debería abrir una conversación con ella, a veces pienso que debería buscar ayuda psicológica para superarla, que cosas me aconsejarían, en caso opinen que deba intentar ser su amigo como comenzaría una conversación con ella
Agradezco de antemano sus consejos y críticas, espero que tomen mi historia de forma seria
Gracias por leer toda esta historia y me disculpo por las faltas ortográficas que encuentren

Hola buen día, mi nombre es Moises, y queria contarles mi historia y que consejo me dan
Mi historia comienza cuando era pequeño, tenía una amiga que conocí desde nivel inicial, su nombre es Sheyla, yo era tímido en ese entonces(lo sigo siendo de cierta forma) y ella era muy social, nos hicimos buenos amigos, ella siempre me llevaba a todas partes, íbamos a su casa a jugar, compartíamos tutor, hacíamos las tareas juntos, pasaba mucho tiempo en su casa, ella siempre me invitaba a ir a su casa y pasar el tiempo juntos , cuando estaba en 5 de primaria mi madre y yo sufrimos un accidente de tránsito, a mí no me pasó nada grave, pero a mi madre la tuvieron que operar, nos mudamos por 6 meses a la capital(el viaje de mi ciudad a la capital son 8 horas en bus) yo estudiaba en una escuela en la capital en ese tiempo, perdí todo tipo de comunicación con ella, cuando regrese a mi ciudad natal ella se me acerco como antes , pero que mi madre fuera operada y lo del accidente me afecto un poco, para entonces tenía cerca de 11 años, su familia me trataba bien ya que iba bastante a su casa, cuando estábamos en 6to de primaria ella se mudó, antes vivíamos a una calle pero ahora eran como a unas 10 calles, mientras se mudaban fui a su nueva casa 2 veces a jugar y a hacer la tarea como siempre, pero ahora se me hacía difícil ir solo a su casa, ya que en el camino había perros y podría perderme al no conocer bien el camino, por ser el último año en la primaria ella organizo un cumpleaños en su casa que coincide justo con el cumpleaños de mi madre, como no podía ir solo me dio pena decirle a ella o a alguien que me llevara a su fiesta, cuando nos encontramos de nuevo ella me pregunto por qué no fui a su fiesta, yo le dije que no hubo quien me llevara, mi mamá que estaba al lado dijo que me hubiera podido llevar, ella no se molestó conmigo, en mi colegio organizaron un viaje de promoción, quería confesar mis sentimientos en ese viaje o hacerle al menos saber lo especial que era para mí, pero ella y casi todas las chicas(exceptuando 1) no fueron al viaje, esta chica que fue al viaje me dijo que se notaba que ella estaba enamorada de mí, mi familia también siempre creyó lo mismo, en la forma como se comportaba conmigo y el tiempo que pasaba con ella ya que ella me buscaba a mí, mi familia siempre me molestaba con ella, luego tuvimos la fiesta de promoción y nos divertimos como nunca, para la escuela secundaria nuestros padres preguntaron a nuestra profesora por una recomendación de un buen colegio que nos prepare para la universidad, nuestra maestra nos recomendó un colegio llamado Pitágoras, nuestros padres acordaron que íbamos a estudiar ahí, nos inscribimos a una academia en verano antes de entrar a secundaria y ella se adapto rápido, consiguió amigas al instante, mientras yo era el típico chico callado en un lado del salón, ella se acercaba a mi mesa y me saludaba, hablábamos un rato y bueno, y comencé a notar que yo y ella éramos de mundos opuestos, mientras ella se adaptaba y era muy social, yo era tímido y no tenía muchos amigos, luego llego algo por lo que de cierta forma tengo resentimiento con mis padres, por recomendación de un tío me inscribieron a otra escuela secundaria a la que iba a ir con ella, ahora no solo ya no vivíamos cerca, sino que estudiábamos en distintos colegios, con distintas personas y fuimos perdiendo la comunicación, cabe recalcar que en esas épocas yo no contaba con un teléfono ni redes sociales, debes en cuando nos encontrábamos en el camino pero no compartíamos nada más que un saludo, a veces venía a la tienda que administra mi madre, era igual solo compartíamos un saludo, creo que en ese tiempo empecé a pensar que no era digno de ella, cuando estaba por terminar mi primer año en secundaria me regalaron mi primer teléfono, me cree una cuenta de Facebook y la agregué, pero no sabía cómo empezar una conversación, no sabía que decirle y todo se estancó ahí, pasaron los años y cuando nos encontrábamos ya ni nos saludábamos, creo que de alguna forma me afecto mucho nuestra separación ya que no pensaba en nadie más, me volví a enamorar de alguien más recién cuando estaba en 4 de secundaria, y en quinto de secundaria recién tuve mi primera novia(tenía 16 aprox) , pero no duró mucho, no fue complicado superar mi primera relación pero desde esa fecha hasta la actualidad de vez en cuando pienso en ella, pero hay veces que tengo sueños de mi con ella cuando éramos pequeños algunas eran los típicos sueños de las que no quisieras despertar, pero en otras se escenificaba nuestra separación y en estas últimas me sorprendió que al despertar, mi almohada estaba mojada, y tenía lágrimas en la cara, en la actualidad tengo 19 años, estoy estudiando en una universidad en la capital, regreso a mi ciudad natal cada fin de semestre, me suelo encontrar con ella en la tienda que administra mi madre, ella y mi mamá hablan de manera muy cercana a veces, y cuando me encuentro con sus padres a veces me preguntan cómo estoy o como me están yendo las cosas, pero yo y ella no compartimos ni un saludo, es como si fuéramos totalmente desconocidos, esos sueños en las que despertaba llorando a veces me volvió a pasar hace unos meses, mi mamá me visitó en la capital y dormío en una cama junto a la mía, mi mamá me despertó y me preguntó por qué parecía que tenía una pesadilla, qué lloraba y que decía su nombre, por la vergüenza no le explique nada y no me pregunto nada más, en estas últimas semanas he estado escaneando todas mis fotos para tenerlos digitalmente y encontré algunas fotos que tuvimos juntos, estos días he estado pensando bastante en ella, es como si hubiera vuelta a abrir una herida qué no se cerró completamente, a veces pienso en los que pudimos haber sido y en lo que me perdí, todo por ser tímido, me he puesto a buscar sus redes sociales como si pareciera un acosador, me percate que no encontré su cuenta de Facebook, tal vez elimino su cuenta porque ni en las de mis amigos aparece, pero su logo en un grupo de Messenger que tenemos de la promoción sigue con su foto de perfil, por lo que pienso que tal vez me elimino de sus amigos, solo encontré sus cuentas de YouTube y tik tok, por lo demás es como si no las tuviera, cuando vuelvo a mi ciudad natal me la encuentro en la tienda de mi madre, pero no hablamos, sé que no la he superado totalmente y por eso me afecta de cierta forma cuando la recuerdo, a veces pienso intentar comunicarme con ella para contarle como me sentía en ese entonces y quitarme esa carga, o también intentar volver a hablar con ella y ser su amigo, aunque ni siquiera sé si tiene novio, aunque por la forma en que es, seguro si lo tiene, pero no soy muy social y no sé cómo debería abrir una conversación con ella, a veces pienso que debería buscar ayuda psicológica para superarla, que cosas me aconsejarían, en caso opinen que deba intentar ser su amigo como comenzaría una conversación con ella
Agradezco de antemano sus consejos y críticas, espero que tomen mi historia de forma seria
Gracias por leer toda esta historia y me disculpo por las faltas ortográficas que encuentren

Hola buen día, mi nombre es Moises, sexo masculino, edad actual 19 años de Peru, y queria contarles mi historia y que consejo me dan
Mi historia comienza cuando era pequeño, tenía una amiga que conocí desde nivel inicial, su nombre es Sheyla, yo era tímido en ese entonces(lo sigo siendo de cierta forma) y ella era muy social, nos hicimos buenos amigos, ella siempre me llevaba a todas partes, íbamos a su casa a jugar, compartíamos tutor, hacíamos las tareas juntos, pasaba mucho tiempo en su casa, ella siempre me invitaba a ir a su casa y pasar el tiempo juntos , cuando estaba en 5 de primaria mi madre y yo sufrimos un accidente de tránsito, a mí no me pasó nada grave, pero a mi madre la tuvieron que operar, nos mudamos por 6 meses a la capital(el viaje de mi ciudad a la capital son 8 horas en bus) yo estudiaba en una escuela en la capital en ese tiempo, perdí todo tipo de comunicación con ella, cuando regrese a mi ciudad natal ella se me acerco como antes , pero que mi madre fuera operada y lo del accidente me afecto un poco, para entonces tenía cerca de 11 años, su familia me trataba bien ya que iba bastante a su casa, cuando estábamos en 6to de primaria ella se mudó, antes vivíamos a una calle pero ahora eran como a unas 10 calles, mientras se mudaban fui a su nueva casa 2 veces a jugar y a hacer la tarea como siempre, pero ahora se me hacía difícil ir solo a su casa, ya que en el camino había perros y podría perderme al no conocer bien el camino, por ser el último año en la primaria ella organizo un cumpleaños en su casa que coincide justo con el cumpleaños de mi madre, como no podía ir solo me dio pena decirle a ella o a alguien que me llevara a su fiesta, cuando nos encontramos de nuevo ella me pregunto por qué no fui a su fiesta, yo le dije que no hubo quien me llevara, mi mamá que estaba al lado dijo que me hubiera podido llevar, ella no se molestó conmigo, en mi colegio organizaron un viaje de promoción, quería confesar mis sentimientos en ese viaje o hacerle al menos saber lo especial que era para mí, pero ella y casi todas las chicas(exceptuando 1) no fueron al viaje, esta chica que fue al viaje me dijo que se notaba que ella estaba enamorada de mí, mi familia también siempre creyó lo mismo, en la forma como se comportaba conmigo y el tiempo que pasaba con ella ya que ella me buscaba a mí, mi familia siempre me molestaba con ella, luego tuvimos la fiesta de promoción y nos divertimos como nunca, para la escuela secundaria nuestros padres preguntaron a nuestra profesora por una recomendación de un buen colegio que nos prepare para la universidad, nuestra maestra nos recomendó un colegio llamado Pitágoras, nuestros padres acordaron que íbamos a estudiar ahí, nos inscribimos a una academia en verano antes de entrar a secundaria y ella se adapto rápido, consiguió amigas al instante, mientras yo era el típico chico callado en un lado del salón, ella se acercaba a mi mesa y me saludaba, hablábamos un rato y bueno, y comencé a notar que yo y ella éramos de mundos opuestos, mientras ella se adaptaba y era muy social, yo era tímido y no tenía muchos amigos, luego llego algo por lo que de cierta forma tengo resentimiento con mis padres, por recomendación de un tío me inscribieron a otra escuela secundaria a la que iba a ir con ella, ahora no solo ya no vivíamos cerca, sino que estudiábamos en distintos colegios, con distintas personas y fuimos perdiendo la comunicación, cabe recalcar que en esas épocas yo no contaba con un teléfono ni redes sociales, debes en cuando nos encontrábamos en el camino pero no compartíamos nada más que un saludo, a veces venía a la tienda que administra mi madre, era igual solo compartíamos un saludo, creo que en ese tiempo empecé a pensar que no era digno de ella, cuando estaba por terminar mi primer año en secundaria me regalaron mi primer teléfono, me cree una cuenta de Facebook y la agregué, pero no sabía cómo empezar una conversación, no sabía que decirle y todo se estancó ahí, pasaron los años y cuando nos encontrábamos ya ni nos saludábamos, creo que de alguna forma me afecto mucho nuestra separación ya que no pensaba en nadie más, me volví a enamorar de alguien más recién cuando estaba en 4 de secundaria, y en quinto de secundaria recién tuve mi primera novia(tenía 16 aprox) , pero no duró mucho, no fue complicado superar mi primera relación pero desde esa fecha hasta la actualidad de vez en cuando pienso en ella, pero hay veces que tengo sueños de mi con ella cuando éramos pequeños algunas eran los típicos sueños de las que no quisieras despertar, pero en otras se escenificaba nuestra separación y en estas últimas me sorprendió que al despertar, mi almohada estaba mojada, y tenía lágrimas en la cara, en la actualidad tengo 19 años, estoy estudiando en una universidad en la capital, regreso a mi ciudad natal cada fin de semestre, me suelo encontrar con ella en la tienda que administra mi madre, ella y mi mamá hablan de manera muy cercana a veces, y cuando me encuentro con sus padres a veces me preguntan cómo estoy o como me están yendo las cosas, pero yo y ella no compartimos ni un saludo, es como si fuéramos totalmente desconocidos, esos sueños en las que despertaba llorando a veces me volvió a pasar hace unos meses, mi mamá me visitó en la capital y dormío en una cama junto a la mía, mi mamá me despertó y me preguntó por qué parecía que tenía una pesadilla, qué lloraba y que decía su nombre, por la vergüenza no le explique nada y no me pregunto nada más, en estas últimas semanas he estado escaneando todas mis fotos para tenerlos digitalmente y encontré algunas fotos que tuvimos juntos, estos días he estado pensando bastante en ella, es como si hubiera vuelta a abrir una herida qué no se cerró completamente, a veces pienso en los que pudimos haber sido y en lo que me perdí, todo por ser tímido, me he puesto a buscar sus redes sociales como si pareciera un acosador, me percate que no encontré su cuenta de Facebook, tal vez elimino su cuenta porque ni en las de mis amigos aparece, pero su logo en un grupo de Messenger que tenemos de la promoción sigue con su foto de perfil, por lo que pienso que tal vez me elimino de sus amigos, solo encontré sus cuentas de YouTube y tik tok, por lo demás es como si no las tuviera, cuando vuelvo a mi ciudad natal me la encuentro en la tienda de mi madre, pero no hablamos, sé que no la he superado totalmente y por eso me afecta de cierta forma cuando la recuerdo, a veces pienso intentar comunicarme con ella para contarle como me sentía en ese entonces y quitarme esa carga, o también intentar volver a hablar con ella y ser su amigo, aunque ni siquiera sé si tiene novio, aunque por la forma en que es, seguro si lo tiene, pero no soy muy social y no sé cómo debería abrir una conversación con ella, a veces pienso que debería buscar ayuda psicológica para superarla, que cosas me aconsejarían, en caso opinen que deba intentar ser su amigo como comenzaría una conversación con ella
Agradezco de antemano sus consejos y críticas, espero que tomen mi historia de forma seria
Gracias por leer toda esta historia y me disculpo por las faltas ortográficas que encuentren

Desarrollo Tecnológico y Narrativas

Escrito por Inteligencias Artificiales
Narratime I+D
La relación entre el desarrollo tecnológico y la narrativa es aparentemente intrínseca, ya que la literatura a menudo actúa como precursora de las innovaciones que más tarde configuran la realidad. La pregunta que surge naturalmente es: ¿El cambio y el surgimiento de nuevos inventos en los relatos son importantes para moldear el futuro? Esto se revela de manera esencial al explorar cómo autores visionarios, como Julio Verne y Ray Bradbury, han influido en la materialización de ideas antes consideradas fantasiosas. Este breve ensayo examinará la influencia de la narrativa en el avance tecnológico, utilizando ejemplos tanto de éxitos como de fracasos.
Uno de los pioneros en anticipar tecnologías futuras fue Julio Verne, cuyas obras, como De la Tierra a la Luna, imaginaron viajes espaciales antes incluso de que fueran posibles. El surgimiento de cohetes espaciales, aunque inicialmente concebidos como una fantasía literaria, se ha convertido en una realidad tangible. Verne, con su visión audaz, no solo entretenía a sus lectores, sino que también sembraba la semilla de posibilidades que más tarde los científicos y visionarios convertirían en hechos concretos.
Ray Bradbury, por otro lado, exploró el impacto emocional y social de la tecnología en obras como «Fahrenheit 451», donde predijo la omnipresencia de las pantallas y la pérdida de conexiones humanas. Este autor visionario alertó sobre los peligros de la dependencia de la tecnología mucho antes de que los dispositivos electrónicos se volvieran omnipresentes en la sociedad contemporánea. Su capacidad para prever no solo los avances positivos, sino también los posibles peligros, demuestra cómo la narrativa puede servir como un espejo para la sociedad, incitando a la reflexión y la precaución.
Sin embargo, no todas las predicciones literarias han culminado en éxito. Ejemplos de fracasos notables incluyen la visión de Thomas Edison sobre libros parlantes, que aunque fascinante en teoría, no pudo materializarse eficazmente en la práctica, pero tomó otro camino gracias al surgimiento de dispositivos y plataformas de audiolibros. La brecha entre la imaginación literaria y la realización tecnológica a veces revela los límites de la aplicabilidad práctica de ciertas ideas, tomando caminos adaptados si es que la idea resulta lo suficientemente interesante o aplicable para resolver alguna problemática.
El cambio y el surgimiento de nuevos inventos en los relatos no solo son importantes, sino esenciales para moldear el futuro. La narrativa sirve como un terreno de pruebas para la creatividad y la anticipación de posibilidades, inspirando a científicos, ingenieros y empresarios a convertir la imaginación en realidad. La literatura proporciona un espacio donde las ideas pueden germinar y evolucionar antes de enfrentarse al rigor de la realidad, además de proponer un terreno de pruebas, que aunque sea fantasioso, proviene de la realidad que luego moldeará si es que resulta en un éxito o en un fracaso adaptado.
En conclusión, la relación entre el desarrollo tecnológico y la narrativa es una simbiosis fascinante que ha demostrado ser crucial para la evolución de la sociedad. Autores como Verne y Bradbury actúan como arquitectos de futuros potenciales, influyendo no solo en la dirección de la tecnología, sino también en la forma en que la sociedad percibe y se adapta a estas innovaciones. Aunque algunos intentos literarios pueden no encontrar éxito práctico, la importancia de la narrativa en la formación del futuro es innegable y sigue siendo un terreno fértil para la exploración de posibilidades ilimitadas. No todas las ideas terminan siendo exitosas y eso ya lo demostró Van Gogh cuando intentaron llevar algunos de sus inventos a la realidad y resultaron inviables. Con esto, también señalamos que las narrativas pueden aparecer en el acto riguroso de exponer ideas en el papel, pues las historias ficticias o reales vienen de la misma acción aunque no nos guste admitirlo.
​
https://narrati.me/desarrollo-tech-narrativas/

Bem, primeiramente, eu quero dizer que sim, fui babaca, mas sempre fiquei com uma dúvida sobre quão babaca eu fui. Vamos ao contexto:
Eu conheci uma garota, em 2017 eu acho (digo isso pq foi o ano que ela se mudou de volta pra minha cidade, porém n tenho nenhuma memória dela antes de 2019, mesmo ela se lembrando de mim), a qual, na qual só passei a conversar um pouco mais em 2019 pq entrei no mesmo grupo da igreja que ela participava e inclusive virei um dos coordenadores rapidamente. Nesse mesmo ano, ela me "fez" namorar uma menina (digo fez pq foi ela que contou para mim que ela gostava de mim), falávamos pouco mais quando tive problemas no namoro ela me ajudou (inclusive minha ex tinha ciúmes dela, mesmo ela sempre nos apoiando e eu evitando me aproximar muito por isso). Até que veio a pandemia, já tinha terminado, e por eu ser o "vice-coordenador-chefe", ela me perguntava sobre as coisas do grupo.
Tempo vai, tempo vêm, passamos a conversar sobre outras coisas, viramos grandes amigos (ela era minha melhor amiga e eu era um dos melhores amigos dela). Sim, é estranho essa parte de melhores amigos, mas eu sempre fui meio isolado, introvertido, tímido, antissocial e muito mais, e mesmo ela afirmando que tem problemas parecidos, ela sempre foi bem mais social que eu, e eram amigos mais antigos, eu era o novato (inclusive não sendo chamado pelos outros para a festa surpresa dela, mas como era pandemia, achei até melhor). Mas seguindo.
Com o tempo, eu era meio que deixado de lado caso os outros amigos estivessem no mesmo lugar, mas admito que nunca me incomodou pq eles eram meio carentes de atenção e eu sempre fui mais reservado, mas todos os dias conversávamos o dia inteiro, parando pra dormir e voltando no dia seguinte, mas no final de 2020, as coisas mudaram.
Naquele momento, ela começou a trabalhar fazendo bijuterias (não sei o se é termo correto) com a tia dela, e passou a ser menos presente nas conversas. Porém, depois de dias, ela passou a ter intervalos cada vez maiores para me responder, respondia menos mensagens, entre outras coisas. O ponto chave para eu ter começado a me sentir mal por isso foi quando, no ano novo, nenhum de nós tínhamos planos, então após nos encontrarmos no começo da noite na missa (já citei que somos da mesma igreja né?), mandei mensagem para ver se ela queria assistir um filme que planejamos no passado e não deu certo, cada um da sua casa mas transmitindo, como já tínhamos feito, porém as horas foram passando e sem reposta. Eu era bem ansioso, então entrava direto para ver se ela tinha visto, e muitas vezes ela tava online ou recém saído, mas não respondia. Fui dormir cedo (padrão meu de ano novo), e só fui ter resposta na tarde do outro dia, que ela foi convidada para uma festa de última hora e acabou indo.
Bem, a história está longa então vou simplificar: ela começou a notar que eu tb estava meio distante, no meu caso incomodado pq parecia que eu estava perdendo uma amizade (coisa que já aconteceu muito quando eu era pequeno, a ponto que todos os meus colegas de escola que viraram meus melhores amigos se mudavam de cidade pouco tempo depois, exceto um que era meu amigo só pra colar da minha tarefa), até um dia eu resolver conversar com ela sobre isso (ainda whats já que mal via presencial), e ela disse que era por causa do trabalho, ficamos ok, depois de um tempo aconteceu o mesmo e comecei a conversar de novo, até que um tempo depois, o tempo dela me responder já estava em mais de uma semana, quando respondia, e nunca mais me chamava pra conversar, diferente de antes. Veja, foram cerca de uns 8 ou 9 meses falando todo dia, algo que meu recorde anterior era de 3 dias.
Nesse ponto, acabei por parar de mandar mensagem, parar de correr atrás e tudo. Fiquei "sombrio" (o que quer dizer que já n respondia mais com entusiasmo de antes), mas ela nunca tentou correr atrás (talvez no meu aniversário, que ela me mandou um texto, primeira vez que tinha recebido um e ela disse que sentia saudades de falar todo dia, mas ainda n chamava nunca). Agora a pergunta: eu sou o babaca por ter terminado a amizade assim? Sinto principalmente que despejei traumas em cima dela, e fiz cobranças excessivas, mas fiquei com medo de perder o que até hoje foi minha maior amizade.
Agora, o final feliz: faz pouco mais de 1 mês (ou seja, mais de 2 anos depois), que mesmo vendo ela quase toda semana, voltei a falar (no caso, conversar e não apenas responder) com ela. Primeiro, eu fui pedir desculpas, e ela disse que ficou muito chateada pela forma que acabou, e a gente começou a falar da faculdade (fazemos na mesma, n mesmo curso), e recentemente voltamos a conversar no whatsapp (embora só eu que chame ela e ainda ocorrem os vácuos de semanas, o que já não me incomoda, mesmo ela sempre pedindo desculpa por isso), mas ainda a pequenos passos. Uma dúvida que também tenho: eu não acho que ela tenha sido babaca pela forma que tratou nossas conversas e parar de/demorar para responder no passado, mas sinto que ela não levou elas tão a fundo quanto eu. Também sei que hoje ela tem outros amigos que com certeza estão na minha frente, mas só de voltar a ter uma amizade (não apenas sermos conhecidos) já me basta, mesmo que continue na mesma situação de antes (tem o pessoal da faculdade, mas cortei um pouco o contato depois de notar que só me chamavam pra pedir ajuda ou só falavam comigo quando eu me inseria na conversa, algo extremamente difícil pra mim)

Bueno, esto va a ser largo de contar. Todo esto pasó el año pasado, tenía 15 años, y, cuando empecé 3ro de secundaria, decidí meterme al centro de estudiantes de mi escuela junto a 2 de mis mejores amigas. El día de la primera reunión, me fijé mucho en un chico de 4to año, que vamos a llamarlo Nicolás para facilitar la escritura. No sé que me pasó, pero me quedé embobado viéndolo. Fue desde ese día en adelante que me dí cuenta que estaba enamorado de él.
Decidí contarle a una de mis amigas, y ella me dijo que le hablara. Pero claro, estamos hablando de que yo, un chico, tenía que declarar sus sentimientos a otro chico. Y todavía falta un poco de contexto: en mi país, Argentina, es un poco tabú ser gay (no tanto, pero si hay burlas de vez en cuando. El que vive en Argentina sabe de lo que hablo). Además de eso, ni yo ni mis amigos sabían si a Nicolás le gustaban los chicos también. Yo no tenía redes sociales, así que mis amigas se encargaron de ver si había algún indicio por su Instagram. No encontraron fotos con nadie, ni tampoco en sus destacadas salía nada relacionado a lo que queríamos saber.
No fue sino hasta la 3ra reunión del centro de estudiantes que empezaron a pasar ciertas cosas que me hicieron sobrepensar muchísimo. En dado momento, nos separamos en grupos para discutir acerca de proyectos que podíamos hacer a lo largo del año. A mí me tocó con Nicolás, junto a otros chicos del centro. Lo raro pasó cuando él se levantó, se fue, y cuando volvió, en vez de volver a sentarse y escribir en la mesa, decidió poner sus brazos alrededor de mi cuello y cabeza y escribir parado. Mi cara estaba MUY cerca de la suya, e intenté controlar el sudor y mis palpitaciones.
Ni siquiera podríamos decir que estábamos en confianza. Recién había conocido mi nombre ese mismo día, y nos habíamos dirigido la palabra no más de 2 veces. Por eso me pareció muy raro que haya hecho eso con alguien que ni conoce.
Pasados un meses, con ayuda de mi amiga (sin ella no me hubiese atrevido a hacerlo) le mandé un mensaje. Esperaba que no me contestara, pero fue todo lo contrario. Me siguió mucho la conversación, hablamos por varios días, y me empezó a contar bastantes cosas acerca de él, de su vida, de lo que hacía fuera de la escuela, y demás.
Las cosas siguieron escalando. Me invitó a sus directos en Twitch para pasar el rato, me dijo en medio del chat grupal del centro que no podía faltar a la fiesta que ÉL estaba organizando, y hacía muchos gestos cada vez que me veía. En la escuela no nos hablábamos, pero cada vez que me veía, o se reía ligeramente, o me saludaba, o directamente esquivaba la mirada, como si no quisiese que notará que me estaba mirando. Aún así, no quería perder la oportunidad. Tenía que ser discreto y calmado.
Pero, totalmente de la nada, se puso cortante. Ya no me respondía de la misma manera, ya no hacía esos gestos, y en general me esquivaba. Se puso súper cortante, me extraño mucho porque fue de un día para el otro. Me puse a pensar que, a lo mejor, estaba súper agobiado y estresado, y necesitaba enfocarse en sí mismo. Pasaron semanas, y las cosas seguían igual, así que le mandé un mensaje preguntando acerca de todo esto que estaba pasando. Le pregunté si yo lo estaba agobiando, si estaba bien y si necesiba espacio. Me respondió exactamente de la manera que pensé que lo haría. Decía que estaba estresado, súper ocupado, y que se disculpaba por hacerme sentir así. Dudé mucho, pero decidí no decirle más nada. Pero, finalizado el año escolar, estuve stalkeando su Twitter (no me juzgen, necesitaba respuestas) y me encontré un twit que decía "como me gustaría que me dejara en paz aunque sea una semana". Ese twit lo escribió el mismo día en el que yo le mandé un mensaje para hablar.
Se me derrumbó el mundo. Nicolás fue la primera persona de la cual estuve enamorado, y de verdad pensé que tenía una chance. Hoy en día, ya no nos hablamos más, cada uno decidió tomar su camino. Por mi parte, estoy tratando de superarlo lentamente (verlo todos los días no ayuda) y buscar a otro chico.
PD: olvidé mencionar que descubrí que Nicolás era "hetero", entre comillas porque, siendo sincero, dudo mucho que lo sea.

Tengo un facebook ahí tirado que uso para buscar info en grupos sobre cosas que me interesen, y literalmente mi perfil no recibe una actualización desde hace años. Hace un rato, mientras 'hago tiempo' para ir a almorzar con un amigo, entré a Facebook Parejas para chusmear la aplicación más que nada, ver qué pone la gente y no mucho más. Dicho a la pasada, ni sabía que existía esa función de FB, me enteré por un thread que hubo acá hará 2 días.
Estaba tirado en el sillón con el gato sobre el pecho, tocando la cruz para no dar match porque me interesa resolver alguna cuestión antes de buscar algo. Aquell@s que tengan gato sabrán que tienen uun gesto donde con su cabeza te chocan la cara, el brazo o la mano... Y sí, me bro-fisteó la mano. Casi me hace caer el celu pero lo atajé y cuando lo veo me doy cuenta que estaba cargando algo. En ese momento tenía el pulgar cerquita de la cruz, pero inmediatamente al lado está el corazón. Pensando en lo rápido que cargaba los perfiles de las chicas veo que tarda más que antes y también pienso que no podía ser la acción de ir hacia atrás porque eso también cargaba rápido. Empiezo a tocar yo mismo el botón de ir hacia atrás con cierta desesperación.
Podrán pensar "todavía falta la parte dificil, que te den pelota". Resulta que en mi primerísima interacción con una app de citas tuve un match. Nunca instalé tinder, nunca había entrado a facebook parejas, nunca nada virtual porque no me gustan las redes sociales. Cuando vi el match cerré la app. Me siento un adolescente. Entonces, título: ¿Qué procede? Le explico? La remo? No tengo la menor idea si está cerca o a 50+ kilómetros, no lei su bio. Cuando atajé el celu llegué a ver muy fugazmente la foto de la chica y leer el nombre, nada más. Cuántas chances hay de algo asi??
Otras cuestiones varias:
- Para qué es el flair 'After dark'?
- Y como hace un buen rato que no hacía un thread, van las stats del bot que hice hace un buen tiempo ya y que voy a dejar de mantener porque como proyectito de secundario cumplió su función:

Usuarios con más comentarios: +-----+----------------------+-------------+ id user numComments +-----+----------------------+-------------+ 1 deletedUser 183 17 lagrime_mie 180 8 PabloCT1138 140 41 PotatoFormer7035 103 45 SadLikeAWall 88 7 locayboluda 64 38 ZealousidealDriver13 62 26 Hecatusky 54 60 FRCO96 52 29 Caipirinha_Bitch 51 49 BeastInBlackAR 48 39 ASCIIGirl 47 27 Hideinconurbano 46 16 SoretesParaLaCena 45 40 gabriela_iacovelli 44 336 AlbondigadelSur 43 31 nootravezestoytomand 41 46 Guilty_Rain 41 57 Nitram19 41 94 justalilargentinean 40 +-----+----------------------+-------------+ *deletedUser es una bolsa de gatos donde caen comentarios borrados por quien lo redactó, eliminados por mods, por reddit, por lo que sea. Básicamente hubo un comentario, el bot lo contabilizó y el user no se pudo identificar. Threads con más comentarios: +----------------------+------------------------------------------------------------------------------------------------------------------+-------------+ user title numComments +----------------------+------------------------------------------------------------------------------------------------------------------+-------------+ Guilty_Rain Viernes de LLEGO EL FACE REVEAL :D 162 onixjog Mujer, 24 años 131 AdSufficient7595 Cuando le dan bola a alguien virtualmente? 100 nootravezestoytomand [After Dark] Bsdm test. Que sos? Veni y averigua 98 AlfonsinaStorming Tenés un "tipo"? Qué características y cualidades te atraen/buscas en alguien? 93 PabloCT1138 Pregunta: Si terminaste acá...que te falló? Tinder? Badoo? otras?. 84 OkRaspberry2054 Crónicas Tinderianas (31M) 83 rediturro_promedio Mujeres: Les genera rechazo el hecho de que un pibe le guste jugar videojuegos o mire anime? 76 lagrime_mie Me metieron el perro ( o el bagre) 73 rediturro_promedio ¿Que canción describe tu estado amoroso actual? 73 lagrime_mie Mejor opción para primera cita 70 AlfonsinaStorming VIERNES DE PRESENTACIONES Y KARAOKE 69 Hideinconurbano Encuesta edades (: 69 lagrime_mie Qué cosas NO tiene que tener tu perfil de apps 68 NoCargamoSUBE EmparejAR Debate: ¿Te cuesta conectar con el otro? 67 AlfonsinaStorming Además de tu apariencia, ¿qué es lo primero que los demás notan de vos? 65 PabloCT1138 Pregunta sincera: ¿qué tipo de foto es la que usan en sus perfiles?, y si no tienen apps, ¿cuáles tipos usarían? 64 AlfonsinaStorming LUNES DE CONSULTORIO: ¿Qué te anda pasando? 63 maneirop Esto por acá funcionara o sera que te pide pagar para poder charlar con alguien? 62 AlfonsinaStorming EmparejAR Lounge 61 +----------------------+------------------------------------------------------------------------------------------------------------------+-------------+ 

15€ de lucro por uma transferencia de 135€. Processo demora geralmente 2 horas no máximo.
Resumidamente devem se registar pelo link ou caso já tenham conta skrill colocar codigo promocional no fim, escolher para onde querem enviar o dinheiro e selecionar 150euros de envio. Irão enviar apenas 135euros porque sera aplicado o desconto dos 15euros.
Várias formas de ganhar o dinheiro:
€ para £ ( reino unido) - 15€ conta revolut em libras - bônus com conversão câmbio da skrill da cerca de 12€ de lucro.
€ para € (Lituânia) - verse, revolut 10,5€
€ para € (Espanha)- usando openbank 12,76€
Para quem não tem conta registo através do link:
https://transfers.skrill.com/smt/refecode/guilhermef11?utm_source=copy&utm_medium=social&utm_campaign=SMT-RaF
codigo: guilhermef11
nonf ref link: www.https://transfers.skrill.com
Para quem já tem conta na skrill mas nunca fez , no final colocar código promocional: guilhermef11
Dúvidas podem mandar mensagem 😉

Me llamo "Eddy" tengo 23 años , hace aproximadamente 2 años y medio, yo inicie una relación con mi ex pareja llamada "Cinthia" a quien conocí en una fiesta y estaba acompañada por su mejor amiga llamada "Sulma" quienes se conocían desde muy pequeñas. Mi ex y yo nos gustamos y comenzamos a salir y conocernos al principio de la relación todo fue muy bonito, nos quisimos mucho, nos teníamos confianza, había pasión sexual y nos apoyabamos en todo, Pero pasado poco más del año de relación empezamos a tener problemas, ella comenzo a ser celosa y algo posesiva conmigo, yo jamás le di motivos siempre le fui fiel y ella era mi prioridad. El tiempo pasaba y la notaba más distante, se arreglaba para salir mucho sola, y evitaba salir u estar conmigo el mayor tiempo posible, se mensajeaba mucho en su teléfono y evitaba tenerlo cerca mío. Yo empeze a tener sospechas que ella me era infiel, no tenía la certeza pero algo en el fondo me decía que así era, pero aún la quería y trataba de ignorar esas advertencias en mi interior para poder seguir con ella y me negaba a investigar o buscar probar que ella me engañaba con alguien más. Sulma su mejor amiga y yo siempre nos llevamos súper bien nos teníamos confianza, ella era más guapa y mucho más humilde que mi ex, pero en ese momento jamás la había visto con otros ojos, y tampoco pensaba que ella sentía cosas por mi. Un día me envió mensaje de WhatsApp para reunirnos porque según tenía algo importante que decirme, yo fui a hablar con ella y estaba algo nervioso pues pensé que era sobre mi pareja, y en efecto ella me confirmó que Cinthia desde hace tiempo tenía un amante, me explico que ella se sentía mal y que pensó mucho en decírmelo y que incluso tuvo una discusión con su mejor amiga porque no estaba de acuerdo en que me pusiera los cuernos y que decidío hacer lo correcto sabiendo que probablemente su amistad con ella podía fracturarse. En ese instante se me rompió el corazón, se me salieron las lágrimas y le agradecí por haberme abierto los ojos y me fui a buscar a mi ex para que me lo confesara en la cara. Llegué a casa de mi ex y ella a duras penas salío, y le pedí explicaciones yo nunca le mencioné que su mejor amiga me había avisado de su infidelidad, ella allá principio lo negó y después acepto que me engañaba, no se mostraba tan arrepentida ya que fue ella la que me terminó y me pidió que me fuera y la dejara en paz, yo acepte y terminamos la relación.
Pasaron algunos meses alejado de todo, al principio estaba muy deprimido pero pude superar la ruptura y decidí rehacer mi vida, asi que una noche decidí salir a divertirme con unos amigos a una discoteca y curiosamente allí me encontré con Sulma después de no verla en varios meses, ambos nos sorprendimos y nos dimos un abrazo, estábamos alegres de vernos nuevamente, ella me preguntó por como me sentía y dijo que prácticamente se hablaba poco con mi ex, ya que mi ex estaba saliendo con muchos chicos después de que terminaramos nuestro noviazgo, y después de conversar, me pidió si aceptaba bailar con ella, así que bailamos un rato, a la salida ella me pidió mi número y me comentó si podíamos vernos más seguido en plan amigos yo acepte y nos despedimos. Ese día sentí algo extraño ya que me abrazo más de lo normal, me hacía muchos cumplidos y su mirada era diferente, tuvimos mucha química, así que comenzamos a salir juntos a citas, a cenar, comer, cine a bailar etc, y una noche estábamos viendo series en su casa (se encontraba sola) y estábamos acurrucados y de pronto cruzamos miradas, sentímos una tensión muy fuerte y terminamos besandonos y teniendo relaciones sexuales toda la noche, era algo muy hermoso nunca habia sentido esa felicidad de estar con alguien creo que nos estabamos enamorando. No pasó mucho para que ambos confesaramos que estábamos enamorados uno del otro, hasta que tomamos la decisión de iniciar una relación formal ella es mi complemento, Con Cinthia jamás me senti tan pleno y enamorado como sentía con Sulma todo era más lindo y fuerte. Pero ambos teníamos preocupación de que Cinthia se enterara ya que ellas se seguían siendo amigas, no tan cercanas como antes pero seguían, Poco después se enteró y tuvo una discusión muy fuerte con Sulma su mejor amiga, estaba muy celosa y enojada, creía que la había traiciónado o que incluso estábamos juntos desde antes que terminara con mi ex, Sulma trato de explicarle cómo se dieron las cosas, pero Cinthia no le creyó y la insulto llamándola traicionera y mala amiga, por poco terminan a golpes, eso provoco que terminarán su amistad, y mi novia se puso muy triste pues era su mejor amiga desde hace mucho tiempo, Y Cinthia también me envió mensajes reclamandome, me decía que como pude haberme enamorado de su mejor amiga, que que le veía? Y que si ya me había olvidado de ella y trataba de compararse con mi novia actual, e incluso me pidió que regresaramos que seguía queriéndome y estaba arrepentida de todo, que los celos la estaban matando insistio tanto que termine bloqueandola totalmente de redes sociales.
Pero Sulma y yo seguimos adelante con nuestra relación, ella me quiere tanto y sacrificó su amistad con su mejor amiga por nosotros, somos muy felices juntos somos el uno para el otro.
Pero en el fondo me siento culpable de que rompieran su amistad, tengo un poco de remordimiento, no se que pensar o si hicimos lo correcto en estar juntos, o Mi novia fallo ala amistad enamorándose de el ex de su mejor amiga?

Yo actualmente vivo en el campo lejos de la capital en un pueblo ya es mi hora de ir pensando en la universidad desde hace tiempo pensé en ir a estudiar a una ciudad grande que queda a 2 horas del pueblo. Yo vivo solamente con mi abuela mi mamá falleció y mi papá no me crío. Cuando yo expresé mi deseo de estudiar en la ciudad y no hacer pequeños cursos aquí en el pueblo porque no hay universidad las primeras en oponerse fueron mis tías diciendo que no tengo necesidad de ir por allá qué yo solamente lo hago para que digan que me gradué en una ciudad grande y que no debo fingir ser quien no soy, que en el pueblo van a hacer universidad, que ya la empezaron a hacer y que mi abuelo vive cerca No me apoyan ni en dónde quiero estudiar ni lo que quiero estudiar y no es porque sea de paga ya que es universidad pública, que no me puedo quedar 4 años dónde mis otras tías, yo les expliqué que habían no me creyeron, mi abuela trabajaba en una escuela y se hizo amiga del profesor el ya le había contado que el se vivía en las residencias de la universidad, yo les di ese ejemplo y ante eso mi abuela dijo que no creía en el porque a veces era mentiroso, yo sé que no es por el, es por mi ya que nunca me creen nada a mi a menos que alguien más le cuente, para todos siempre digo mentiras, les expliqué que también me podían alimentar y dijeron que de eso tan bueno no dan tanto, les mostré las búsquedas en el celular, me dijeron que no creían en las redes sociales que dicen muchas mentiras, también hablaron de la inseguridad yo les respondí diciendo que por acá roban mucho también, para defenderse pusieron ejemplos de personas que robaron o mataron en una ciudad, yo me defendí diciendo que no a todo el mundo le tiene que pasar lo mismo.
La única razón válida que me dieron fue el hecho de mi abuela que se quedaría sola aunque estudiando aquí tampoco podría venir a la casa todos los días los fines de semana aunque de la ciudad también podría venir los fines de semana. Es evidente que con un gobierno latinoamericano la universidad no van a terminar de counstrirla pronto. Ya no sé si es capricho mío y debería quedarme para estudiar aquí aunque yo quiero salir pronto de el pueblo. Entonces ¿Soy el malo por querer estudiar en otra ciudad?