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Abriguei a namorada do meu irmão na minha casa agora ela está fazendo da minha vida um inferno!!

2023.12.07 21:23 Mei_1020304 Abriguei a namorada do meu irmão na minha casa agora ela está fazendo da minha vida um inferno!!

Começando pelo início, tenho 23 anos, mulher, trabalho com freelas, o que é bem complicado, pois as vezes tenho dinheiro e as vezes não, porém, sempre dei tudo de mim enquanto morava com meu irmão mais velho pra ajudar nas contas (ele é da aeronáutica então ganha bem mais) e quando não podia oferecer muito em dinheiro compensava deixando a casa sempre limpa já que ele nunca foi de trabalho doméstico.

Enfim, apesar dele ser bem gente boa ele tem uma mania de se envolver em menina problemática e com algum tipo de de dependência (se for o combo pobre e sem família ele adora), e em um ano ele quase abrigou uma ficante de outra cidade que brigou com os pais e logo depois começou a namorar uma garota ex garota de programa, ex usuária de drogas, sem família e em 6 meses trouxe ela pra casa com a minha permissão, porque de acordo com ele ela era necessitada e ele até levava utensílios de cozinha da nossa casa pra casa dela sem me consultar porque ela não tinha.

Deixei, ela parecia legal, contou sua história pra mim e eu simpatizei, seu passado não importava, afinal ela parecia uma nova mulher, mas ainda estranhava ela dizer com um ar tão dramático como ela tinha mais dinheiro antes e como o meu irmão é o primeiro namorado "pobre" dela.

Deixei passar, meu outro irmão mais novo morava com minha vó e precisava de um lugar e ela prontamente foi atrás de uma casa, pedi tempo pra gente pensar melhor, mas ela foi atrás de tudo. Decobri que a casa que ela arranjou e que moramos agora era de uma ex prostituta que trabalhava no bordeu da esquina e fazia surubão nessa casa, aliás, e isso piorou meu humor quanto a mudança (ela também já tinha trabalhado nesse bordel, foi assim que conseguiu a casa tão rápido). A melhor parte foi limpar a casa com pacote de camisinha até no quintal.

O inferno começou quando meu pc quebrou e tive de comprar outro a vista porque precisava dele pra trabalhar, e comentei com minha mãe que "preferia passar fome do que ficar sem pc", uma piada obviamente. Mas ela escutou e resolveu levar pro pessoal e parou de falar comigo do nada. Fiquei sem saber o motivo por um tempo e pedi desculpas mesmo assim, então ela, na frente dos meus dois irmãos, me deu uma bronca de que ela não sustenta todo mundo pra ouvir esse tipo de coisa NA CASA DELA, que eu não seria mais madrinha do casamento deles, que não iria mais falar comigo, que ela não iria pra onde eu estivesse e eu ouvi tudo calada sem reação.

Desde então não nos falamos o que é péssimo porque já morei de favores antes e tenho dificuldade de me sentir pertencente a um lugar, agora me sinto deslocada na casa e apesar do meu outro irmão me apoiar, ele participa das interações com o casal enquanto eu me sinto obrigada a ficar de fora.

Agora ela falou pra minha mãe que quer esperar o contrato da casa dar um ano pra ir morar só ele e o meu irmão e eu terei, adivinha, quer voltar ao condomínio que eu já estava morando antes.

Minha questão é, se era pra eu me foder, porque não saíram e deixaram meu irmão tomar o lugar? Não ganhamos muito, mas ele ainda recebe pensão dos meus pais por ter menos que 21 anos. Agora sou obrigada a fazer outra mudança, comprar enxoval porque eles vão pegar tudo, inclusive o sofá que era da minha mãe que as gatas dela destruíram e me virar pra pagar caução.

Alguns outros detalhes, ela não tenta se incluir na família, não se dá bem com a família dela, minha mãe que é de boa com todo mundo odeia ela porque quando minha mãe chega ela se tranca no quarto só pra não vê-la, o resto da família também não simpatiza e meu irmão noivou e pretende casar com ela e eu já falei pra minha mãe e irmão que não vou.

Enfim, só queria um lugar seguro pra mandar os dois irem se foder, porque por enquanto não posso falar nada porque ainda dependo dos dois nessa casa já que tudo aqui é caro e não posso pagar sozinha.
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2023.12.07 15:14 tuidelescribano Casi cada ciudad inglesa tuvo durante la Edad Media (y después también) una calle que llevaba el nombre oficial de GROPECUNT LANE (calle soba-chochos) porque en ellas se aglutinaban las prostitutas. Londres tenía varias calles así. Más tarde el nombre se disimuló o cambió entero

Casi cada ciudad inglesa tuvo durante la Edad Media (y después también) una calle que llevaba el nombre oficial de GROPECUNT LANE (calle soba-chochos) porque en ellas se aglutinaban las prostitutas. Londres tenía varias calles así. Más tarde el nombre se disimuló o cambió entero submitted by tuidelescribano to esHistoria [link] [comments]


2023.12.07 09:00 mxosborn GTA sempre foi "lacração", oras. E não há problema nisso.

A franquia GTA é a minha preferida desde o início dos anos 2000. Quando comecei a entender o humor do jogo, passei a amar ainda mais a franquia.
Bem, sabemos que o humor britânico é conhecido pela alta dose de acidez, de tabus, autodepreciação, sarcasmo, críticas que tocam fundo nas feridas da sociedade e muitos, muitos trocadilhos. Apesar da Rockstar Games ser uma empresa britânica, eles resolveram estabelecer como alvo a cultura americana em toda série GTA (com a exceção pontual de GTA London).
GTA sempre criticou a igreja e instituições religiosas não poupando ninguém: em GTA 2 você precisa fazer uma doação de 50 mil dólares para a igreja local para poder salvar o jogo. Na entrada da igreja lê-se: "Jesus Salva" (como eu ri disso quando finalmente entendi!). Nem mesmo o movimento Hare Krishna é poupado: é retratado no game como uma gangue de rua. Em GTA 1 eles eram pacifistas, mas em GTA 2 eles retornam fortemente armados e com sede de vingança.
Em GTA Vice City há um líder religioso chamado Pastor Richards, que usa o dinheiro do dízimo para construir uma mansão no Havaí. Em GTA San Andreas, o protagonista precisa matar um pastor evangélico que está tentando "converter" as prostitutas da cidade (mantendo relações com elas).
Políticos corruptos também são assunto recorrente nos jogos, todos eles com discursos conservadores, mas com uma vida privada cheia de escândalos sexuais e envolvimento com coisas pesadíssimas como filmes snuff e canibalismo. O jogo também critica esportistas, atores e diretores de Vinewood (a Hollywood do universo GTA) e seu estilo de vida hedonista, vazio e inescrupuloso.
Em GTA III há uma propaganda de calçados onde eles entrevistam um funcionário da fábrica, uma criança de uns 10 anos, que diz: "É divertido trabalhar aqui, nós podemos brincar com facas! Ontem eu ganhei 1 dólar! Meu amigo Joey costurou uma mão na outra!".
O estereótipo do conservador nos costumes e liberal na economia aparece frequentemente em todos os títulos da série, não apenas como personagens importantes, mas também como pessoas aleatórias dando entrevistas ou apresentando programas de rádio e TV.
Em GTA III, Vice City, Vice City Stories e Liberty City Stories há um personagem chamado Phil Cassidy que é a mais fiel caricatura do conservador americano médio: caipira sulista, geralmente mora em um trailer, dirige caminhonetes grandes, usa camisa com a bandeira confederada ou camuflagem militar e coturno, entusiasta de armas e explosivos, alcoólatra, com masculinidade frágil e fortes tendências incestuosas para com a irmã, Louise.
A loja de armas dos jogos (a famosa Ammu-Nation) possui propagandas muito engraçadas baseadas na histeria coletiva em torno da "ameaça comunista". Há um easter egg na Vice City de 1986 que mostra um poster onde Ronald Reagan dispara um revolver contra a cara de Mikhail Gorbachev. Bom, como sabemos a histeria não acabou depois do fim da Guerra Fria e os jogos que se passam depois disso continuam fazendo piada sobre o fantasma comunista, como não poderia deixar de ser.
Em GTA San Andreas é apresentada uma seita chamada Kiflon, uma paródia da Cientologia. Em GTA V, essa religião retorna e é mais explorada, se tornando uma clara referência às seitas bizarras que surgem entre as elites americanas, e são seguidas e pregadas por celebridades.
A esquerda americana também é criticada no jogo, principalmente com sua histeria sobre jogos violentos e seu moralismo de conveniência. The Truth, um hippie pacifista e "good vibes", presente em GTA San Andreas, demonstra ser tão violento e sem remorso quanto qualquer outro personagem desse mundo decadente.
A família tradicional, o pilar do Sonho Americano, também é exposta constantemente como uma farsa em toda a série, tanto com personagens importantes, como em programas de rádio e TV. Vemos essa crítica bem clara com a família de Michael, um dos protagonistas de GTA V.
A estupidez/corrupção das forças armadas é outro alvo do jogo. Cito aqui três exemplos: Todos os militares corruptos em GTA Vice City Stories. O Coronel Cortez em GTA Vice City, que usa sua patente e influência para traficar cocaína. E a "Guerra Australia-Americana", citada em vários títulos, desde GTA III. Além, é claro, de Phil Cassidy, que afirma o tempo todo ser um veterano de guerra (o que provavelmente é mentira).
E por fim, como não falar dos "distúrbios de Los Santos" em GTA San Andreas? Na vida real, os distúrbios de Los Angeles ocorreram em 1992 em resposta à violência policial, cujo estopim foi o homicídio de um homem negro em uma abordagem policial. O plot de GTA San Andreas é baseado nesse evento, com várias alterações: no jogo, um jovem negro (o protagonista) é falsamente acusado de ter matado um policial e é continuamente extorquido por um grupo de policiais corruptos para que ele faça vários "trabalhos sujos" ao longo do jogo. Ao final, os policiais são expostos e a população se revolta. O ano em que se passa o enredo também é 1992. Meu Deus! Tem como ser mais claro que isso?

Agora, com o lançamento de GTA VI, a nerdolada mais estridente está arrancando os cabelos pelo fato do jogo apresentar uma protagonista mulher e ainda por cima de pele marrom. "Estão lacrando no meu joguinho!! A Rockstar não é mais a mesma".
Quem jogou algum dos 16 títulos de GTA e não entendeu que as principais críticas do jogo são exatamente as ridículas pautas reacionárias da sociedade estadunidense e o colapso do Sonho Americano é, provavelmente, aquele mesmo pessoal que não entendeu que X-Men é sobre preconceito contra minorias, que Clube da Luta é uma crítica à masculinidade tóxica e ao capitalismo, que o Coringa do Todd Philips não é um justiceiro e que Walter White não é o herói de Breaking Bad.
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2023.12.03 15:28 giosito Problemas com ereção,(prostitutas)

Então pessoal recentemente aconteceram umas coisas que estão perturbando minha mente, tive a primeira experiência de ir no puteiro e fiquei com uma prostituta... A menina era linda de verdade parecia uma boneca, eu não consegui ter ereção durante o sexo, eu tenho 21 anos sou um jovem saudável, sou um rapaz bem bonito nunca me faltou mulheres, Eu não tive nenhum tesão na menina, 0 tesão, tanto que não deu pra fazer nada. Já a segunda vez depois de uns 5 minutos de sexo oral meu pênis subiu, mas eu não consegui gozar, foram mais de 30 minutos transando sem parar mas nada de o meu pau gozar nem sentir vontade de gozar, acabou que terminei a hora do programa sem gozar.
Sendo que semana passada mesmo sai com uma garota e com um simples beijo o meu pênis já ficou super ereto, e é sempre assim nunca tive nenhum problema de ereção, eu literalmente sempre fico ereto com qualquer besteira, sinto que é algo psicológico e que não consigo aceitar ficar com alguém só por sexo, mas isso me frustrou muito muito muito mesmo. Sinto que a masturbação e consumo de porno fetichista tem haver com isso, costumo ver vídeos porno geralmente de sexo oral e 90 por cento das vezes envolve (traição) tipo comer casadas etc, isso aí já é algo involuntário pra mim, sinto que o consumo excessivo desse tipo de vídeo afetou um pouco meu psicológico. Oque acham?
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2023.12.02 01:13 MrJaneiros Tinder não serve pra homem hétero?

Tenho pouquíssimas interações com mulheres, só fui beijar uma com 25 anos isso se explica pela minha timidez excessiva, má socialização e espectro autista.
Muitos amigos meus me disseram que se eu chegasse em mais mulher eu poderia ter sucesso, algumas prostitutas já me recomendaram fazer tinder dizendo que iria dar bom pra mim. Então eu tentei só pra ver no que dava.
ZERO LIKES kkkkkkkkkkk, será que sou tão estragado assim ou tinder só funciona pra homem se for realmente muito bonitão?
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2023.12.02 00:55 Rare_Wonder_8637 Es peligroso contratar prostitutas en cdmx?¿?

Dónde o cómo sería la mejor opción?
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2023.12.01 21:57 Mae_uroshomiya Necesito ayuda

Buenas gente, hago post para actualizar lo que escribí hace casi un mes sobre mi, ahora exnovia nini. Después de escribir ese post, reflexionar después de haberme ventilado y además haber leído sus comentarios. Decidí confrontar a mi ex, todos mis problemas e inseguridades. Pero para resumir: Hace un año salí con una mujer, por casi 2 meses, nos dejamos de hablar, porque descubrí que ella tenia otra pareja, cuando le cuestione porque andaba con dos al mismo tiempo, me dijo que solo estaba con el otro por dinero, y acto seguido me empezó a pedir dinero y que la mantuviera, y la mande a mamar aparato reproductor masculino. Paso un mes, y me empezó a mandar mensajes, así durante todo 2023 hasta principios de septiembre que le conteste, porque la soledad me agobiaba, y pues básicamente, ya era muy directa, diciendo que quería salir conmigo y coger, me pidió ser un amante sin ningún tipo de compromiso, ya que tenia al otro wey, cosa que por caliente y pendejo acepte. Mas sin embargo debido a mi inmadurez y pendejez, pues empecé a ser toxico con ella, y ella empezó a hacerlo conmigo. tuvimos muchas discusiones, ya que ella me empezó a hacer lovebombing y pedirme compromiso, que fuéramos una relacion formal, cosa a la cual me negué, debido a que es una nini, vive con sus padres y aparte esta con otro wey que la mantiene, que si quería estar conmigo, debía buscar trabajo y/o estudiar. Para que hiciese algo de provecho de su vida, ya que esta cerca de los 30s, y en general ya le estaba agarrando cariño, y quería que por su bien, se pusiese las pilas. También le pedí obviamente romper con el otro ley. Ese es en resumen el mensaje que le envié tras el post anterior. Me mando al chorizo, y rompió conmigo. Para días después volver, decir que reflexiono, y que ya fue a buscar chamba, que me quiere y que quiere estar conmigo. Pasa el tiempo. En general le estuve ayudando a conseguir chamba, y llega este lunes, donde pues en lo que estoy hablando con ella, hablamos y debido a constantes comentarios de parte de ella, le pregunte si era realmente que conmigo es el único que he estado teniendo sexo. Cosa en la cual me super juro que desde esta conmigo a un mes atrás por ahí de finales de julio, solo ha estado conmigo. Cosa que le dije que eso no concuerda porque se la ha pasado diciendo durante todo este tiempo, que soy su amante, el otro, que aunque ya no coge con el, si lo besa, de hecho, como recientemente fue su cumpleaños, sus papas le prepararon una fiesta, lo publico en facebook del pastel que le hicieron, y según me tengo que creer, que ella no participo en nada, solo fue sus papas, y que lo publico supuestamente porque se sentía triste, pero que el jamás vino a verla. Incluso me llego a mandar un screenshot para luego segundos eliminarlo (de pendejo se me fue guardarlo) donde ella le pedía pasar la noche juntos, le decía amor, pero como el la rechazo, según en su cabeza, yo debo estar bien con ello, porque el ya no quiere con ella....obvio le reclame porque si ella lo esta buscando, solo falta que llegue el dia el que el pida estar con ella, y ella fácil le abre las piernas, cosa que termino en discusión porque dijo que esa captura no era reciente, que ya lleva tiempo (en el screen shot no se veia ninguna fecha), y que además, ya lo supero y que no esta con el y aunque lo pida, diría que no y blah blah. Incluso me llego a decir que tiene que saber si va ir a verla, porque si el la invita salir o lo que sea, no me puede ir a ver, cosa que me lo tome como ok, en un primer momento, porque originalmente, el plan era solo ser amantes, pero luego creo por mi inmadurez y mi pendejez, pues me lo tome a mal, y le reclame porque me hizo sentir como plato de segunda mesa. En fin todo esto exploto esta semana. Donde discutimos por casi 3 horas, de lo que hicimos, decimos y como nos sentíamos. Todo termino en que ella, decía que me quiere mucho, pero que necesita tiempo para estar soltera, decía que se sentía indigna para mi, porque ella se siente muy tonta e inmadura comparada conmigo, y que necesita tiempo para amarse ella misma, y trabajar en su vida, me dijo igual que yo reflexione sobre nuestra relacion, que solo me desea felicidad, y que pueda encontrar una buena mujer para mi. Esto me dolió muchísimo. le rogue y suplique que no lo hiciera, que yo dije todo eso, porque igual genere sentimientos hacia ella, que no quería compartirla, y simplemente quería que la chica que quiero, verla crecer y desarrollarse como persona, razón por la cual le he estado apoyando a conseguir trabajo en equis lugar, porque conozco a alguien que le puede ayudar a a meterse a chambiar en determinado sitio. Pero no. No se dio. Ahora estoy muy triste, y no se como manejarlo. Nunca he tenido novia o amiga con derecho antes. Mi única experiencias con mujeres antes de ella, fueron con prostitutas, ha sido la única mujer con la que he dormido en mi propia cama y me he sentido feliz con ella. Ahora sabiendo que probablemente no la vuelva a ver... Me hace sentir muy mal y ya llore mucho.
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2023.12.01 14:43 gorgonzalo_ Helicopter crashes in Madrid M-40

https://www.flightradar24.com/data/aircraft/f-hpux#330b0c8c Source: https://elpais.com/espana/madrid/2023-12-01/cae-un-helicoptero-en-plena-carretera-m-40-de-madrid.html Apparently coming back from a European Rotors helicopter fair in Feria de Madrid, he had to do a forced landing in between the roads. Luckily only 3 injured people.
submitted by gorgonzalo_ to flightradar24 [link] [comments]


2023.11.30 01:34 Sadkitty4567 Girls the deported felon with a lifetime ban to the US is saying que la envidiamos! 👩🏼‍🦲👂🏼

Pinche prostituta barata LMAO 🤣🤣🤣 Quien envidiaria a tu horrible realidad? Lol not me for sure. Lol unico bueno que tienes y que no valoras son tus 🐣🐣🐣🐣🐣.
submitted by Sadkitty4567 to yeseniahernandesnark [link] [comments]


2023.11.30 00:05 MisterX23 ¿Que es mas caro tener novia o ir con prostitutas o ir a un burdel?

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2023.11.28 22:41 Alukardtj12 Necesito consejo no se a donde voy y no que hacer .

Actualmente tengo 26 áños falta un mes para cumplir 27 anos ,nunca he tenido novia , pero tenido mucho sexo con prostitutas no se si este bien o mal(soy un promiscuo la verdad me encata el sexo), soy ingeniero civil y también tengo una maestría en finanzas, por naturaleza soy muy melancólico me tiendo a salir a caminar solo o encerrarme en mi cuarto ya sea para ver videos de la computadora o dormir hay días que siento que se repiten y me agobian , siento que quiero todo y rápido y me frustro si no salen las cosas como quiero , estaba saliendo con una chica que me uso y a la semana siguiente se fue con otro , económicamente vivo bien no es que sea rico pero tengo un fideicomiso que me dejó mi papá y además lo de mi mama la cuál ya hizo su testamento , siento que apesar de tener cosas materiales me sie to perdido me siento como Bill Murray en la película de lost in translation , me doy cuenta de la naturaleza humana de que adentro del ser humano existe el ego y el amor , que a veces nos hacen daño las persona que amamos y aveces también lastimamos a los que amamos conciente e iconcientemente , ya he ido a terapia y he buscado dios y si me ha servido a cierto nivel pero tambien siento que yo tengo la mayor responsabilidad de forjar mi destino pero a veces la ansiedad social y sentirse que se me va el tiempo me agobian ¿No se a donde voy ?¿Quisiera volver a ser feliz o no ser feliz siemplemente en no pensar en los errores que he cometido , las decepciones amorosas , familiares y en la incertidumbre del futuro? Que me recomiendan a hacer , por cierto tengo el hábito de ejercitarme y comer bien pero aún así ,siento que me falta algo más.
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2023.11.28 18:14 DistributionNo7701 Detuvieron a Camila Polizzi

Mi pregunta es , que tan real es que ella era prostituta antes de meterse a la política , ¿alguien puede confirmar esa historia ? .
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2023.11.28 15:12 Low_Individual_4696 Tengo una relación prohibida por mi familia por problemas que tuvimos en el comienzo de nuestra relación

Bueno para empezar tengo 16 años y mi pareja tiene la misma edad y mi familia no quiere que estemos juntos por problemas que hemos tenido y no supimos como resolverlos correctamente, nuestra historia empezó muy bonita nos conocimos en la secundaria e hicimos click en un momento nos volvimos novios el se presento con mis padres para hacerle saber que éramos una pareja formalmente ellos aceptaron con gusto par ese entonces teníamos 14 años casi 15, en una cita una cosa llevo a la otra y tuvimos relaciónes con protección nos cuidamos y el me cuido porque era nuestra primera vez estuvo mandándome mensajes de watsapp para saber como me sentía, paso unos 4 meses y yo no me armaba de valor para comentarle a mis padres sobre esto tuve varios problema con mi pareja sobre amigos, salidas y sobre tomar alcohol por influencia de amigos que estuvo mal y lo se. Me deprimía mucho cuando nos peleábamos porque en cierta parte era mi culpa las peleas, mis papás notaron esto y revisaron mi celular para ver que pasaba y descubrieron que ya no era virgen, me regañaron en cierta forma porque se portaron muy comprensibles son papas jóvenes así que supongo que lo entendieron pero lo que más les dolió es que no les tuve la confianza, hablaron con él y acordamos en ya no hacerlo porque estamos muy chicos.
Después de un tiempo no lo volvimos hacer entramos a la preparatoria y las hormonas se alocaron y lo volvimos hacer no supieron fueron 5 veces que lo volvimos a hacer, para año nuevo fue a mi casa a darles el abrazo del año nuevo y quedaron entre mis padres y el que me trataría como una dama o una princesa el acepto y se despidió porque le dieron poquito tiempo, anteriormente nos peleamos porque yo debía ir a pasar navidad con su familia porwue el siempre venia a verme.
Paso un tiempo después de esto nos tratamos super bien depsue s de ese momento pero con algunas palabras pervetidas por chat ya estábamos en 2 de preparatoria yo soy gimnasta de alto rendimiento y el tiempo es algo que no tengo mucho y anteriormente estaba en la tarde peor me cambiaron de turno y eso significaba ya no vernos y volver a hacer amigos el se enojo por que haría amigos y le pondría menos atención cosa que no hubiera echo y me hubiera distribuido mi tiempo mejor, cambie de turno y tenia que ponerme al corriente y tuve que pedir tareas a compañeros varones porque no se me facilita hacer amistades con niñas se enojo y tuvimos una gran pelea antes de irme a una competencia importante que debía estar muy concentrada, mis papás vieron esto me quitaron el celular para que no me lesionar a en la competencia le deje de hablar por una semana y me dijo que debíamos de terminar la relación solo por la tarea que pedí me deprimí y después a la semana me vino a buscar diciendo que se puso malo y estaba mal de salud lo acepte y regresamos pero también se acercaba otra competencia y volví a pedir tareas porque soy muy olvidadiza y de nuevo paso y aun peor que me dijo cosas que jamás pensé que me diría y mis papás vieron esto y actuaron me obligaron a terminar mi relación con el bueno de echo ni la termine yo la temino mi mamá agarrando mi celular y hablando con el que ya se le había terminado su "perra" porque decían que me trataba como a una prostituta por los comentarios hormonales de echo querían ponerle una orden de restricción y alejamiento pero no procedió, yo segui con mi vida porwue no tenía tiempo de deprimirme por la competencia que venía pasaron las 2 peores semanas de mi vida nunca lo había pasado tan mal llevábamos 1 año y 4 meses juntos y si dolía por tantas experiencias que teníamos.
Cúando paso esto yo me sentaba en una reja en la que nos veíamos para esto el estaba bloqueado por todos lados y no pudo contactarme hasta que el vino a mi escuela y me mando mensajes por otro número pero mis papás tenían conectado mi watsapp en sus celulares y vieron el mensaje ya borrado, ami me dio mucha felicidad verlo llore porque lo extrañaba muchísimo, me abrazo y beso y me dijo que el lucharía por mi que no se rendiría, nos pusimos de acuerdo en vernos y hablar por medio de un juego para evitar sospechas después me compro un celular para hablar y sin enterarse mis padres hemos echo esto por 2 meses casi 3 y no se han enterado pero a mi me gustaría que esta relación siguiera a más tenemos planes de irnos del país una vez que nos graduemos y tener una relación bonita de pareja a familia, que tuviéramos citas y me llevara a todos lados pero no se si decirles a mis papás porque están muy tensos en este tema ya estan sospechando que tenga una relación con alguien, el celular y regalos que me a dado pero no se si deba decirles que sigo con el o el clmo reaccionaran tengo una hermana menos tiene 6 meses de edad y quiero que me vea presente y que me quiera pero no se que hacer.
Algún consejo estoy abierta
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2023.11.28 15:08 Low_Individual_4696 ¿Qué debo hacer con mi relación prohibida por mi pareja? ¿?

Bueno para empezar tengo 16 años y mi pareja tiene la misma edad y mi familia no quiere que estemos juntos por problemas que hemos tenido y no supimos como resolverlos correctamente, nuestra historia empezó muy bonita nos conocimos en la secundaria e hicimos click en un momento nos volvimos novios el se presento con mis padres para hacerle saber que éramos una pareja formalmente ellos aceptaron con gusto par ese entonces teníamos 14 años casi 15, en una cita una cosa llevo a la otra y tuvimos relaciónes con protección nos cuidamos y el me cuido porque era nuestra primera vez estuvo mandándome mensajes de watsapp para saber como me sentía, paso unos 4 meses y yo no me armaba de valor para comentarle a mis padres sobre esto tuve varios problema con mi pareja sobre amigos, salidas y sobre tomar alcohol por influencia de amigos que estuvo mal y lo se. Me deprimía mucho cuando nos peleábamos porque en cierta parte era mi culpa las peleas, mis papás notaron esto y revisaron mi celular para ver que pasaba y descubrieron que ya no era virgen, me regañaron en cierta forma porque se portaron muy comprensibles son papas jóvenes así que supongo que lo entendieron pero lo que más les dolió es que no les tuve la confianza, hablaron con él y acordamos en ya no hacerlo porque estamos muy chicos.
Después de un tiempo no lo volvimos hacer entramos a la preparatoria y las hormonas se alocaron y lo volvimos hacer no supieron fueron 5 veces que lo volvimos a hacer, para año nuevo fue a mi casa a darles el abrazo del año nuevo y quedaron entre mis padres y el que me trataría como una dama o una princesa el acepto y se despidió porque le dieron poquito tiempo, anteriormente nos peleamos porque yo debía ir a pasar navidad con su familia porwue el siempre venia a verme.
Paso un tiempo después de esto nos tratamos super bien depsue s de ese momento pero con algunas palabras pervetidas por chat ya estábamos en 2 de preparatoria yo soy gimnasta de alto rendimiento y el tiempo es algo que no tengo mucho y anteriormente estaba en la tarde peor me cambiaron de turno y eso significaba ya no vernos y volver a hacer amigos el se enojo por que haría amigos y le pondría menos atención cosa que no hubiera echo y me hubiera distribuido mi tiempo mejor, cambie de turno y tenia que ponerme al corriente y tuve que pedir tareas a compañeros varones porque no se me facilita hacer amistades con niñas se enojo y tuvimos una gran pelea antes de irme a una competencia importante que debía estar muy concentrada, mis papás vieron esto me quitaron el celular para que no me lesionar a en la competencia le deje de hablar por una semana y me dijo que debíamos de terminar la relación solo por la tarea que pedí me deprimí y después a la semana me vino a buscar diciendo que se puso malo y estaba mal de salud lo acepte y regresamos pero también se acercaba otra competencia y volví a pedir tareas porque soy muy olvidadiza y de nuevo paso y aun peor que me dijo cosas que jamás pensé que me diría y mis papás vieron esto y actuaron me obligaron a terminar mi relación con el bueno de echo ni la termine yo la temino mi mamá agarrando mi celular y hablando con el que ya se le había terminado su "perra" porque decían que me trataba como a una prostituta por los comentarios hormonales de echo querían ponerle una orden de restricción y alejamiento pero no procedió, yo segui con mi vida porwue no tenía tiempo de deprimirme por la competencia que venía pasaron las 2 peores semanas de mi vida nunca lo había pasado tan mal llevábamos 1 año y 4 meses juntos y si dolía por tantas experiencias que teníamos.
Cúando paso esto yo me sentaba en una reja en la que nos veíamos para esto el estaba bloqueado por todos lados y no pudo contactarme hasta que el vino a mi escuela y me mando mensajes por otro número pero mis papás tenían conectado mi watsapp en sus celulares y vieron el mensaje ya borrado, ami me dio mucha felicidad verlo llore porque lo extrañaba muchísimo, me abrazo y beso y me dijo que el lucharía por mi que no se rendiría, nos pusimos de acuerdo en vernos y hablar por medio de un juego para evitar sospechas después me compro un celular para hablar y sin enterarse mis padres hemos echo esto por 2 meses casi 3 y no se han enterado pero a mi me gustaría que esta relación siguiera a más tenemos planes de irnos del país una vez que nos graduemos y tener una relación bonita de pareja a familia, que tuviéramos citas y me llevara a todos lados pero no se si decirles a mis papás porque están muy tensos en este tema ya estan sospechando que tenga una relación con alguien, el celular y regalos que me a dado pero no se si deba decirles que sigo con el o el clmo reaccionaran tengo una hermana menos tiene 6 meses de edad y quiero que me vea presente y que me quiera pero no se que hacer.
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2023.11.28 03:45 Own_Tailor9802 Corea es un país realmente avanzado, mucho más que España.

Soy Penélope, de España, y hace poco viajé a Corea del Sur, y me sorprendieron las enormes diferencias que vi, y la forma de pensar tan increíblemente diferente que tienen los coreanos.Nunca pensé que viviría algo así en un país como Corea del Sur. Era la primera vez que salía de Europa, y me llevó un tiempo asimilar cómo un país tan diferente de Europa, Corea, podía estar mucho mejor y más desarrollado que España.También me gustaría dar las gracias a mi amigo coreano Sejin por abrirme los ojos a nuevas perspectivas.
En primer lugar, la razón por la que fui a Corea fue porque accidentalmente me encontré con un equipo de natación coreano en un cálido día de primavera en España.Hago varios deportes como hobby, y realmente no hay deporte que no haya hecho, por lo que es mi hobby y especialidad usar mi cuerpo y entrenar mi cuerpo.Como de costumbre, me detuve en la piscina más grande en el centro de Madrid, y estuve nadando allí.Sin embargo, a diferencia de lo habitual, había una esquina de la piscina que estaba marcada en rojo para decir que no se puede nadar allí.
Sin embargo, como la piscina estaba cada vez más llena, algunas personas empezaron a cruzar la línea roja y a nadar por encima de ella, diciendo que una línea roja no debería impedirnos usar la piscina.Yo creo que si hay una línea roja que dice que no se debe cruzar, la gente debería seguir las normas, pero hay demasiada gente que siempre hace lo que le da la gana, pero así es la naturaleza humana.Después de que una o dos personas cruzaran, el límite acabó por dejar de tener sentido.
Al cabo de un rato, de repente, un grupo de socorristas salieron con silbatos y empezaron a indicar a la gente que se bajara de los raíles.Hubo algunos roces entre los bañistas y los socorristas, pero al final consiguieron que se bajaran de los raíles rojos, y los tres raíles del extremo se despejaron.
La gente se preguntaba qué estaba pasando, y de repente empezó a salir un grupo de gente muy en forma, y mucha gente, yo incluido, soltó una pequeña exclamación al verlos, pero no parecían españoles.A medida que se acercaban más y más, me di cuenta de que eran nadadores de otros países, probablemente entrenando.Pensé, esta es la piscina más grande de Madrid, y las instalaciones son buenas, así que debe haber nadadores de alto nivel aquí.
Y los vi entrenar, y todos eran muy buenos, y todos tenían muy buen aspecto, y no podía dejar de mirarlos, y entonces miré sus gorros de natación, y tenían la bandera, y me di cuenta de que eran coreanos.
Seguí observando la sesión de entrenamiento y pensé que se iban a tomar un descanso, y efectivamente, lo hicieron después de un largo rato de entrenamiento.Rápidamente me acerqué a ellos y les pregunté si podía hacerme una foto con ellos, y pude.Los nadadores coreanos eran muy populares y se hacían notar en esta piscina.Como la multitud se congregaba, los socorristas tomaron el control y los separaron de los españoles, pero yo estaba muy satisfecho porque aun así conseguí hacerme una foto con ellos.
Cuando llegué a casa, publiqué la foto en las redes sociales y escribí un breve post sobre mi increíble experiencia en la piscina de Madrid.Cuando el post se publicó, empecé a recibir comentarios de coreanos.Me sorprendió mucho que los coreanos comentaran mi post de Instagram. Así que quise hablar con ellos, así que probé a enviarles mensajes.También les envié mensajes en español sin pensarlo, y por supuesto, la mayoría de ellos no respondieron.Excepto una persona, una chica coreana de más o menos mi edad, que dijo que estaba estudiando español y que podía comunicarse conmigo en español.Y tuvimos un montón de conversaciones diferentes.
Empezamos a hablar de mis posts y luego de Corea y España y, naturalmente, empecé a sentir curiosidad por Corea. Además, la chica coreana con la que mantenía correspondencia me dijo que le gustaba hacer ejercicio, lo que encajaba perfectamente con mis aficiones.
Se llamaba Sejin, y fui a Corea a conocerla.Hoy en día, los tiempos están tan avanzados que puedes hacer nuevos amigos a través de internet e incluso ir a otro país a conocerlos.Todo lo que tenía que hacer era tener un smartphone, y esto era posible.Pero no tardé en darme cuenta de que seguía siendo una persona atrasada que no podía disfrutar de la civilización moderna.
Estaba paseando con Sejin, introduciéndome en Corea y experimentando su cultura.Lo primero que me chocó un poco fue que no llevara cartera.Supuse que en Corea era igual, ya que dicen que hay muchos ladrones y las carteras están para perderlas.
Sin embargo, me equivoqué en mi valoración de Corea, ya que Sejin me compró un tentempié en el aeropuerto, utilizó el sistema de transporte, compró comida en la ciudad y fue al gimnasio, y todo ello lo pagó con su smartphone.
Al principio, cuando usó su smartphone para pagar en el aeropuerto, no me impresionó porque incluso en España se puede pagar en el aeropuerto con un smartphone, pero mientras le seguía por todas partes, no había un solo sitio en Corea que me pidiera dinero en efectivo porque no se puede pagar con un smartphone.Incluso cuando alquilé una bicicleta para ir en bici con él, pude pagar con mi smartphone, y cuando fui a la piscina y al rocódromo, pude pagar con mi smartphone.Esto es una revolución loca.
En una instalación tan importante como un aeropuerto, donde se da la primera impresión de un país, creo que es natural disponer de todos los equipos más avanzados, así que esto no es extraño en España, pero en Corea, me pareció que todo se soluciona con un smartphone, lo cual no es una sensación, sino un hecho.
Estaba tan orgulloso de mí mismo que no se lo dije a Sejin, pero seguía sintiendo curiosidad y no pude evitarlo.Al final, le pregunté si había alguna razón por la que no pudiera pagar con mi smartphone.Sejin me dijo que si tienes un terminal de tarjeta, puedes pagar dondequiera que vayas.También me dijo que en Corea, el 100% de las tiendas y establecimientos que aceptan dinero tienen terminales de tarjeta.
Empecé a sincerarme y le dije que me parecía increíble que en Corea hubiera máquinas de tarjetas por todas partes. En España, hay mucha gente que no se fía de las máquinas de tarjetas porque hay máquinas piratas que parecen máquinas de tarjetas y han perdido dinero con ellas. Además, si vas a las afueras del centro de la ciudad, hay mucha gente que hace negocios sin terminal de tarjeta, diciendo que no necesitan terminal de tarjeta y que pueden aceptar efectivo.
Según los datos que he encontrado, como resultado de los esfuerzos del Gobierno español, en 2023 se introducirán en España 40 millones de tarjetas de crédito, lo que todavía es menos que la población de España, pero en los próximos años, los pagos con tarjeta de crédito se convertirán en algo habitual, y estamos realizando muchos proyectos de apoyo.
Sin embargo, Corea del Sur ya tiene más de 100 millones de tarjetas de crédito, el doble que la población de Corea del Sur, que hace tiempo que superó la barrera de los 100 millones, y como los pagos con tarjeta de crédito son tan comunes en Corea del Sur, la tecnología de alta tecnología de utilizar smartphones para hacer pagos se ha incorporado de forma natural a nuestras vidas.
Para ser sincero, pensaba que sólo el continente europeo tenía la tecnología más avanzada y puntera, pero no era así en absoluto.Países como Corea del Sur ya iban más de una década por delante de España.Estas escenas me impactaron y me hicieron pensar que ya era hora de dejar atrás los días de gloria en los que España dominaba el mundo hace unos cientos de años y mirar la realidad.
La idea de que España se había quedado tan atrás era algo que no había sentido en todas mis visitas a otros países de Europa, pero Corea me impactó tanto que me dio un poco de vértigo.Pero luego tuve que ser impactado por Corea una vez más, y el impacto me hizo caer de mi asiento.En términos de artes marciales, lo describiría como el equivalente a recibir un golpe y luego ser noqueado.
Ya he dicho que Sejin y yo teníamos aficiones parecidas, pero cuando la conocí, diría que más que parecidas, éramos casi idénticas.Le encantaba nadar, por supuesto, pero también montar en bici y escalar, que son exactamente las mismas aficiones que las mías, y un buen día, incluso salimos a correr.Ella era la versión coreana de Penélope, y yo la versión española de Sejin.Fuimos juntas a la piscina. Y la mejor y más grande piscina de Madrid sólo era comparable a la piscina más barata de Corea.Era una piscina antigua gestionada por el ayuntamiento, y la verdad es que era muy agradable y estaba muy limpia.Pero no era tan buena como las buenas piscinas gestionadas por empresas privadas.Resultaba chocante que hubiera que pagar una cuota muy mínima para entrar en la piscina como ayuda social a los ciudadanos.Llegados a este punto, parecía más apropiado dejar de ser competitivos con Corea y disfrutar como si estuviéramos en un país desarrollado.
El hecho de que no hubiera guardias de seguridad en los vestuarios de la piscina fue suficiente para escandalizarme una vez más, porque los vestuarios de las piscinas suelen utilizarse como lugar de irrupción de indigentes, ya que éstos, que no tienen otro sitio donde asearse, se cuelan en instalaciones como las piscinas, utilizan las instalaciones de las duchas y luego abandonan el edificio como si fueran clientes.Así que, por supuesto, estas instalaciones deberían tener guardias de seguridad, y están más vigiladas de lo que yo pensaba.
Pero en Corea, por supuesto, no había guardias, por mucho que buscara, realmente no los había.Le hice a Sejin una pregunta estúpida: ¿por qué no hay guardias aquí, porque los indigentes podrían entrar, ducharse y salir corriendo.Mi pregunta le hizo reír.En España, pensó, los indigentes podrían entrar en la piscina, ducharse y salir corriendo.Fue muy embarazoso.
Me dijo que no sabía si había indigentes por aquí, pero que aunque los hubiera, no se colarían en las duchas de la piscina.Una cosa es segura, el sentido común que funcionaba en España no funcionaba en Corea.
A estas alturas, estaba claro que si los coreanos fueran a España, pensarían que es un lugar atrasado.
Sejin y yo encontramos un rocódromo, que también era una instalación muy alta y bonita, pero estaba gestionada por el ayuntamiento, y podías pagar una cuota muy baja por utilizarla porque estaba al aire libre, y descubrí por qué era tan barata: no había vestuarios, y Sejin puso su equipaje en el suelo, su equipo en el suelo, y me dijo que pusiera mi bolsa en el suelo también.
Si Sejin y yo trepábamos, los ladrones que tenían como objetivo nuestro equipaje lo verían y huirían con él.Le dije que eso no era posible.Le dije que yo también llevaba mi pasaporte en la bolsa y que si lo perdía, me metería en un buen lío.Sejin volvió a reírse.
Al fin y al cabo, en Corea hay una persona que sube, y ese equipaje debe ser su equipaje, así que nadie lo toca, y no hay nadie en la carretera que se dedique a apoderarse de las pertenencias de la gente y se empeñe en llevárselas a la menor oportunidad. A partir de ese momento, decidí abandonar por completo la mentalidad siempre precavida y siempre temerosa de los carteristas que tenía en España, al menos en Corea, y esta tranquilidad fue muy importante, porque me hizo sentir que podía ir a cualquier parte y simplemente disfrutar de la vida sin preocupaciones.
Cuando Sejin y yo íbamos en bici por el río Han, parábamos delante de las tiendas, colgábamos el equipaje en la bici, parábamos un rato a tomar algo y a rezar... Hicimos muchas cosas así, y nadie se llevó mis cosas, y los coreanos que nos rodeaban tampoco cargaban con todas sus cosas para ir un rato a la tienda... Había una atmósfera subyacente de confianza mutua.
También estaba un poco nerviosa porque empezaba a oscurecer y teníamos que volver.Quiero decir, es imposible ir en moto de noche, y podría haber situaciones en las que podría ser peligroso.Pero no le pregunté a Sejin si debíamos volver antes de ponernos en peligro y que nos secuestraran.Se limitó a reírse. Seguimos pedaleando, e incluso cuando oscureció, había farolas a lo largo del carril bici, así que pudimos seguir pedaleando.Por supuesto, conseguimos devolver las bicis antes de que oscureciera demasiado, pero también pensé que en Corea no hay presión para montar en bici con chicas por la noche.Al mismo tiempo, sentía mucha envidia de Corea y me preguntaba cómo podía aprender tanto.
También me sentía muy seguro en Corea, y no me extrañaba que quisiera vivir aquí cuando tuviera la oportunidad.
Volví a casa con el recuerdo de una Corea muy divertida, pero tan diferente de España.Aquí en España, tengo la costumbre de cuidar de mi equipaje, como estoy acostumbrada a hacer, y es un poco incómodo tener que volver a hacerlo después de no tener que preocuparme por ello en Corea. Seguro que pronto me acostumbraré y volveré a cuidar de mi equipaje y no estaré dando vueltas hasta altas horas de la noche, pero he visto tantas cosas buenas en Corea que es un poco difícil.Algún día, cuando España se convierta en una sociedad más madura, espero que se convierta en un país libre y estable como Corea.Para que eso ocurra, tengo que hacer un esfuerzo, empezando por escribir este artículo.Espero que se convierta en una sociedad que confíe más en los demás.
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2023.11.28 02:05 Wild_King_1035 Why are we using the indirect object here?

Why are we using the indirect object here?
The standing lady has sent prostitutes to the castle.
“Prostitutes” is the direct object of “enviar”, no?
“I sent the letter”. The letter is the direct object, the thing being sent. The recipient “to whom” is the indirect object.
So why would the prostitutes be referred to as indirect objects, including the use of the “redundant le”?
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2023.11.28 00:25 Then-Talk-3166 Darriot, Dimitri, juy, yerg y Gabriel cada vez que se enfrentan a rivales mujeres:

Darriot, Dimitri, juy, yerg y Gabriel cada vez que se enfrentan a rivales mujeres:
Gabriel: creo que hay que solo noquearlas.
Yerg: si yo también lo creo.
Darriot: es un dilema bastante difícil pero no tengo problemas, si es una prostituta, puta o que si se lo merece no sentiré mucho remordimiento.
Dimitri: igual.
Juy: posiblemente recibiremos mucha crítica pero hagamoslo.
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2023.11.27 19:24 verissimoallan Foi disponibilizado o outline original de "Festim dos Corvos" escrito por George R.R. Martin em 2003/2004. As anotações revelam muitas diferenças em relação à obra final e possíveis spoilers de "The Winds of Winter".

No último fim de semana, Arnold Cha, fundador do grupo do Facebook "George R.R. Martin Rarities", disponibilizou o outline original de 3 páginas que George R.R. Martin escreveu para "Festim dos Corvos" em 2003 ou 2004, ANTES da divisão geográfica.
Post original em inglês no asoiaf, com as imagens do outline. Agradecimentos ao u/zionius_: https://www.reddit.com/asoiaf/comments/18519cz/spoilers_extended_grrms_20032004_outline_for_affc/
A seguir, uma tradução das anotações de George, que revelam o que ele planejava para o arco de cada personagem naquela época (se alguém aqui achar que alguma tradução está errada, sinta-se a vontade para me corrigir):
Págs. 1-2
Dany: Finja que é um cavalo. Confronto no poço. Não [?se casar] - cidade. Cena de batalha. 'Eu estou indo para casa'. Capítulo 1
Sam: Cortado
Jaime: Peixe Negro
Prólogo: Sem velas de vidro - Pate - Rouba livro. Morte de dragões
Brienne: Fim com luta com o Cão
Davos: Casamento em Barrowton. Davos irá levar Arya recapturada para o norte. ‘Onde você vai’ - para um casamento
Jon: ‘Sim, vamos perder.’ ‘Posso conseguir a armadura’. Eu posso ficar e parecer corajoso e todos vocês morrerão. ‘Val carrega uma mensagem.’ Rattleshirt acompanha.
Cersei: Kettleblack: ‘A Rainha me pediu para dizer isso.’ ‘Osmund’ a trai.
Sansa: Dividir o capítulo. LF (Mindinho): Cersei exagerou. Ela logo estará acabada.
Dorne: Balon x Arys. Termina com Sangue e Fogo. Montanha faltando dentes
Kevan: Lar de Rochedo Casterly. Pronto para o inverno
Tyrion: Testemunha de incesto.
Príncipe dos Sofrimentos: Alivia a dor psíquica?? Conforto? Profecia? “Prostíbulos” “As prostitutas vão a todos os lugares.” Coragem. Deixe ir ou ele se tornará você. Deixe-os ir - não lhe trará paz. A dor irá [?manter] você no que você precisa fazer.
P3
Arya: Termine com seu primeiro presente. 1. Alegria de dar. 2. Misericórdia no Portão.
Tyrion: Cliffhanger com Dany? Capturado por Sor Jorah? 1. Os Sofrimentos. 2. Volantis. 3. O Mar. 4. Dany.
Dany: O casamento dela. 1. Queda de Astapor. 2. Cerco de Meereen - Fluxo Sangrento. 3. Clímax – dragões soltos. 4. Casamento.
Sansa: ?Velho - Resolva ser SS[?Sansa Stark] e tomar o norte. 1. Torneio do Cavaleiro Alado. 2. Sweetrobin corteja [ou se casa]. 3. Notícias de W.H.[?White Harbor]. Mate o Rato
Jon: Termina com Hardhome.
A seguir, minhas meras especulações:
Os Greyjoys não são mencionados porque os capítulos deles já tinham sido escritos e disponibilizados numa novella. Theon estava sendo planejado para retornar no livro seguinte, "The Winds of Winter". George ainda não tinha decidido tornar Quentyn, Connington e Barristan personagens POV. Por algum motivo desconhecido, não há qualquer menção à Bran.
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2023.11.27 16:06 eliot_zea La Kantina 98 – Feminismo: un movimiento crítico (Parte 2)

5.LAS IMPLICACIONES DE LA ADSCRIPCIÓN DE GÉNERO DE LAS MUJERES
A partir de esta visión sintética de algunas características del movimiento feminista. paso a tratar en las siguientes líneas alguno de los dilemas a los que en la actualidad se enfrenta. Hay que considerar que emergen como producto de varios factores: de los cambios que la lucha feminista propicia en las mujeres por el acceso a nuevos derechos, en su subjetividad, en la distinta forma de percibirse a sí mismas y por lo tanto de situarse ante la vida; de cambios genera les de las estructuras sociales; finalmente también por la acumulación de experiencias y maduración del movimiento. El resultado es la aparición de nuevos retos ante una realidad de las mujeres que es y/o se percibe más compleja, y que urge revisar y readecuar estrategias, discursos y propuestas.
Uno de los aspectos que resultan conflictivos es la distinta interpretación de lo que supone para las mujeres su adscripción de género. Comenzaré haciendo una breve referencia a algunos argumentos que se sitúan en los extremos de un amplio abanico de posiciones (de los que existe abundante literatura) presentes en polémicas y propuestas feministas actuales (Alcoff, 2002).
Por un lado desde posiciones que derivan del “feminismo cultural” (corriente que surge en EEUU en la década de los 80, siendo Katheleen Bary y Adrianne Rich algunas de sus autoras más conocidas) se establece la existencia de una naturaleza femenina definida bien por la condición biológica y su proximidad a la naturaleza al ser generadoras de vida, bien por su sexualidad, o por diferenciaciones culturales fuertemente interiorizadas. Independientemente de estas diferencias en su definición, se la considera provista de valores femeninos como la ternura, entrega, paciencia y espíritu pacífico, asociados a su función maternal, a una sexualidad diferenciada, o a su capacidad relacional. Es la represión de estos valores por la cultura masculina, es decir la negación de su naturaleza, lo que origina la opresión. El objetivo del movimiento es desarrollar esa cultura femenina frente a la masculinidad que se sitúa como el verdadero problema. Mujeres y hombres constituyen de este modo dos colectivos con intereses opuestos e identidades homogéneas que, en algunas versiones se consideran innatas y en otras adquiridas, pero en ambos casos se definen como identidades homogéneas y estables. El género es lo determinante para todas las mujeres, y a partir de las características generalizables que establece se presupone la existencia de uniformidad en sus experiencias (al igual que entre los hombres) lo que permite hablar de unidad natural entra las mismas. Sobre ésta debe basar el feminismo su estrategia pues las diferencias entre las mujeres, aun reconociéndolas, no se consideran relevantes para la propuesta feminista al debilitar esa unidad que el género establece.
La consideración de una naturaleza femenina y los valores a ella asociados, así como la consiguiente política de revalorización de la diferencia como lo propio de las mujeres, son planteamientos compartidos por el llamado “feminismo de la diferencia”, que surge en Italia y Francia, siendo Luisa Murazo, Luce Irigaray, Milagros Rivera algunas de sus autoras. Esta corriente, que aparece en confrontación con el feminismo de la igualdad, si señala como significtivas las diferencias entre las mujeres pero las sitúan en el mundo femenino que define su existencia diferente al de los hombres y en el que debe circunscribirse la actuación del feminismo.
La polémica con estas posiciones se ha producido tanto en el campo de la teoría como en el de la práctica del movimiento. Situar como objetivo político revalorizar “lo femenino”, entendido como lo que hacen y representan las mujeres, tiene sin duda un efecto positivo al dar fuerza a las propias mujeres al verse así reconocidas. El problema es convertirlo en el centro de la política feminista, pues reivindicarlo sin someterlo a crítica, es decir tal y como hoy se manifiesta, es aceptar lo adjudicado por la cultura patriarcal y que tan útil resulta para justificar situaciones de opresión; por otro lado, a mi modo de ver, dificulta la posibilidad de alterar su significado dominante, porque la utilidad de las argumentaciones depende no sólo del valor que tengan en sí, sino del contexto discursivo en que se formulen. En momentos se requiere poner en primer plano la revalorización, por ejemplo, del trabajo de cuidados para darle visibilidad y reconocimiento social, pero en otros puede servir de excusa para, asociándolo a las supuestas cualidades femeninas, asignar la obligatoriedad social de cuidar a los demás, lo que en la historia de las mujeres ha estado asociado a sumisión, dependencia y límites a su libertad.
Por otro lado, mantener que las diferencias entre mujeres y hombres son innatas, deriva en cierto esencialismo que, aparte de otras consideraciones, plantea la imposibilidad de cambio en los propios hombres. Pero además contemplar la pertenencia al género femenino como lo único realmente significante para las mujeres, es decir dar por buena la exclusiva identificación de las mujeres como miembros de un grupo social definido por su pertenencia de género, lleva a un tratamiento abstracto de las mujeres que dificulta la comprensión de su diversidad y de sus cambios. Prescinde del hecho de que las identidades individuales de las mujeres no están determinadas sólo por su pertenencia al género sino también por otras adscripciones sociales: de clase, raza, sexuales, etc. que interactúan con él, y generan necesidades, prácticas e identidades sociales mucho más complejas. Nadie es sólo mujer. Además, puede llevar a posiciones normativizadoras puesto que, de hecho, formula una propuesta de lo que debe ser la mujer en función de la naturaleza que la define, sea esta de origen biológico, sexual o cultural.
A la reflexión sobre todo ello ha contribuido extraordinariamente la aguda crítica formulada al movimiento por las feministas negras y las feministas lesbianas, calificándolo de excluyente por reflejar sólo la realidad de una parte de las mujeres: las blancas y heterosexuales, y no incorporar sus particulares perspectivas y necesidades.
En el otro extremo se sitúan las posturas que, influidas por el post-estructuralimo francés (Lacan, Julia Kristeva, entre otros) y por la revisión que introduce el post-modernismo, buscan precisamente lo contrario: restar relevancia a lo que el establecimiento del sistema de géneros representa, minimizar su significado y por tanto relativizar las categorías mujer y hombre al considerar que cualquier categoría identitaria es normativa y excluyente. Así, aún reconociendo las diferencias que la asignación de géneros establece entre mujeres y hombres, consideran que el objetivo del feminismo es quitarles valor político y partir del valor de las experiencias singulares de cada mujer, dando un tratamiento más complejo a la subjetividad. Abogan por tanto por identidades contingentes que no permitan establecer una definición de lo que es la mujer ni por tanto, hablar en su nombre.
Estos planteamientos han tenido un efecto positivo pues ayudan a formular una crítica a cualquier veleidad esencialista y, por tanto, a las políticas normativizadoras que de ellas se derivan: así como a situar la centralidad que para el feminismo debe tener el acercamiento a la construcción de la subjetividad. Pero también implican problemas de fondo. Privar, como se hace, al análisis sobre la situación de las mujeres de la perspectiva de género significa prescindir de analizar y actuar sobre el conflicto que representan las prácticas sociales de subordinación y discriminación que, pese a los cambios logrados, persisten en nuestra realidad, así como de los elementos de identificación que establece, por contingentes que sean. Al obviar cualquier otra categorización social y considerar determinante la experiencia de cada mujer, introduce cierto relativismo y una visión acrítica sobre las ideas y procesos sociales que subyacen a dichas prácticas. No me refiero con ello a la práctica que muchas mujeres inician ajena a cualquier consideración feminista, pero que deriva en experiencias de defensa de espacios de libertad; sino a las que se enfrentan a la autonomía de las mujeres y afianzan la subordinación, o fundamentan relaciones de poder entre las propias mujeres, aspectos que, en distintas versiones, desarrolla el movimiento femenino de derechas.
Desde un punto de vista político, no todo es igualmente relevante para el proyecto feminista, pues la especificad de la experiencia de una mujer no garantiza su valor político so pena de caer en lo que las feministas mexicanas llaman “el mujerismo”. Cuestionar, someter a crítica experiencias, intereses y procesos sociales que subyacen en dichas prácticas resulta fundamental para formular un discurso crítico y propuestas de cambio.
Por otro lado, si no es posible ninguna consideración de las mujeres como colectivo, y se prescinde de la discriminación sexista, dejan de resultar pertinentes las reivindicaciones específicas e incluso el propio movimiento y la propuesta resulta paralizante para la acción feminista, dificulta la crítica social y la conceptualización de la opresión como un proceso estructurado (Young, 2000).
6. PROTECCIONISMO/AUTONOMÍA SEXUAL
La disyuntiva que plantan estas posiciones se refleja, con sus particularidades, en un campo tan relevante para la teoría y práctica feminista, como es el de la sexualidad, al ser un elemento central en la identidad de mujeres y hombres. Por un lado se establece una oposición entre la sexualidad masculina: agresiva, violenta y genital, y la femenina que por el contrario se describe como suave, sensual y no genital. La violencia sexual estaría pues intrínsecamente unida a la naturaleza violenta del varón, por lo que combatirla se convierte en el eje de la política sexual del movimiento.
En el otro extremo están las posiciones que se limitan a reconocer y dar por válidas las distintas prácticas sexuale, haciendo del placer el único eje de intervención feminista y por tanto dejando de lado las relaciones de poder a las que la sexualidad no escapa.
Diversas autoras (Vance, 1989) han llamado la atención sobre algunos problemas que plantean estas posiciones. Por un lado sobre la tentación de establecer un nuevo modelo sexual, necesariamente normativo, al definir a partir de generalizar una parte de la conducta sexual de algunas mujeres cómo deben ser sexualmente todas ellas, y por tanto negando sus distintas manifestaciones de deseo, fantasías y experiencias sexuales. Y por otro lado, el obviar que la sexualidad, aun presentando cierta autonomía respecto al género, es una construcción social y por tanto susceptible de modificación.
Una política que sólo se centra en el peligro, la violencia sexual, lo hace aparecer tan determinante que excluye cualquier otra posibilidad de actuación que no sea la protección frente al deseo masculino, y deja de lado el discurso del placer, de la autonomía sexual de las mujeres. Pero enfatizar sólo el placer y prescindir del peligro supone ignorar las relaciones de poder en las que se inscribe la sexualidad y el modelo sexual dominante. Al feminismo no le queda otra que transcurrir entre la tensión del placer y el peligro, y aunar la lucha contra todas las expresiones de violencia sexual junto con la defensa del placer, la autonomía y libertad sexual de las mujeres.
7. LAS DIVERSAS IDENTIDADES DE LAS MUJERES
La reflexión y reorientación práctica que suscita asumir la diversidad parte de considerar, en primer lugar, que el sexismo se manifiesta en distintas realidades culturales, económicas y sociales por las que discurre la vida de las mujeres: es decir que, aunque la subordinación de género es común, no son necesariamente idénticas las formas en que se concreta, como tampoco lo son los procesos que tiene que levantar el feminismo en cada lugar del mundo para enfrentarse a ellas. Requiere por tanto un feminismo situado histórica y culturalmente.
En segundo lugar, la ubicación social en función del género tiene distintas implicaciones en la subjetividad de las mujeres. Indudablemente genera elementos comunes a partir de experiencias compartidas de exclusión y discriminación, por más variados que sean los ámbitos en los que se producen: la percepción que se tiene de las diferencias biológicas, sentimientos compartidos de injusticia, lo que representa la asignación de las tareas relacionales y la diferente forma de organizar la vida que implica, o la empatía que produce la búsqueda de espacios de libertad personal, cualesquiera que sean estos y las formas de hacerlo. Pero dicho esto, no se puede afirmar que todas tienen necesariamente las mismas experiencias: no todas las mujeres sufren agresiones, ni todas son madres, o heterosexuales, ni proceden del mismo país; los mismos problemas se pueden vivir de distinta forma, o en distintos momentos; y los sentimientos que una misma situación provoca pueden ser muy diversos, como lo son los recursos que tienen para enfrentarse a ella.
El género no define por tanto un modo de ser estable y universal pues la identidad de las mujeres es diversa y compleja en la medida que actúa en una pluralidad de contextos sociales. El feminismo por tanto se enfrenta al reto de acoger e interpretar la variedad de formas que adopta el ser mujer. Esos interés e identidad cambiantes de las mujeres también convierte en más compleja, y algo desestabilizador, la acción del movimiento.
Un ejemplo que puede resultar ilustrativo de los problemas que plantea articular en la práctica la diversidad lo encontramos en la dificultad de las leyes para atender realidades tan complejas. La ley integral contra la violencia de género hace de la denuncia de las mujeres el centro neurálgico de intervención, dejando por tanto fuera del acceso a los recursos sociales, laborales y económicos a quienes no optan por la vía judicial como camino de resolución del conflicto. Pese a que el número de denuncias ha ido en aumento sigue representando tan sólo el 5% de las mujeres que sufren malos tratos por parte de su pareja o expareja. Las mujeres no denuncian por muy distintas causas: por miedo a la reacción del agresor; porque no confían en la justicia al ver los prejuicios y la imprudencia con que actúan algunos jueces dejándolas en una situación de mayor riesgo por no adoptar en tiempo y forma las medidas cautelares necesarias; o bien porque no quieren judicializar su caso, quieren acabar con la violencia que viven, pero no que “el padre de sus hijos” acabe en la cárcel. La denuncia es fundamental en muchos procesos de violencia, pero no acoge a todas las mujeres, y al no contemplar la enorme complejidad de los itinerarios vitales de las mujeres, las deja fuera del amparo de las medidas públicas.
Otro tipo de problemas derivan de negar la diversidad. Es el caso del tratamiento de las demandas de las trabajadoras del sexo. Dejando a un lado el intenso debate que suscita, me remito a lo que ellas plantean, porque las prostitutas han tomado la voz y plantean cosas muy distintas. Se atiende a quienes desean dejar la prostitución y denuncian las mafias que las fuerzan mediante engaño y coacción a trabajar privadas de libertad y en condiciones prácticamente de esclavitud. Pero desde distintas Administraciones y sectores del feminismo se niega la voz, incluso su propia existencia, a quienes autodefiniéndose como trabajadoras del sexo afirman que la prostitución no siempre es producto de la coacción, que no lo es en su caso y quieren continuar trabajando como prostitutas. Sin dejar de cuestionar el modelo sexual heterosexista y la progresiva mercantilización de cada vez más aspectos de la vida, resulta evidente que no abordar la estigmatización social que recae sobre ellas y defender sus derechos es situarlas en los márgenes de una legalidad donde se produce mayor indefensión y abusos.
Y por último quisiera señalar un tercer tipo de problemas: la deriva discursiva y práctica de victimización permanentemente de las mujeres (que obviamente no significa dejar de actuar sobre situaciones de opresión y desigualdad). Me refiero al reiterado tratamiento de las mujeres como sujetos pasivos de la dominación masculina, necesitadas de permanente tutela y protección. Este enfoque muchas veces va en detrimento de su consideración como sujetos activos, capaces, incluso en situaciones tremendamente duras, de desarrollar habilidades para formular sus deseos y exigencias, en base a su capacidad ética para decidir sobre su vida. Este discurso que encuentra un particular rechazo entre las mujeres jóvenes.
8. JUSTICIA SOCIAL E IDENTIDAD CULTURAL
Establecer si las mujeres ganan más con políticas en las que la diferencia sexual se hace irrelevante o por el contrario en las que constituyen el fundamento de cualquier propuesta; reclamar medidas específicas, proteccionistas, formulando derechos específicos o medidas que partan de un trato igual a hombres y mujeres bajo el paraguas de los derechos generales no deja de ser una discusión pragmática. Las distintas argumentaciones y medidas pueden tener más o menos interés y eficacia para lograr cambios dependiendo de muchos factores: de la oportunidad del momento, dónde esté situado el debate de partida en la sociedad, la dinámica de lucha en la que se inscribe la reivindicación, y cómo se valora la situación de partida de las mujeres. En este sentido no se puede obviar que, tras más de treinta años de presencia activa del feminismo los cambios logrados en la sociedad y en las propias mujeres no han sido lineales y han generado distintos niveles de autonomía económica, sexual y social.
Visibilizar y dar valor al trabajo de cuidados que realizan las mujeres es de justicia, pero si esta afirmación no se inscribe en una dinámica de justicia social en la que se exija la redistribución de los recursos y la responsabilización de los hombres y los gobiernos, caería en corroborar la identificación del cuidado con lo femenino como si fuera algo inamovible. Su sentido no es afirmar la división del trabajo en función del sexo, sino al contrario tratar de desestructurarla.
En un momento dado puede ser viable la exigencia de medidas proteccionistas como son las de acción compensatoria o discriminación positiva en el ámbito laboral (dejo a un lado la discriminación positiva en la representación política pues incorpora elementos que lo hacen más complejo, como la representación de grupo en el terreno de las ideas). Se parte de una situación de desigualdad profunda y prolongada y se enfrentan a las resistencias de un empresariado anti-igualitrista y preconstitucional. A mi modo de ver se trata de medidas puntuales, evaluables y modificables en función de la eficacia y efectos producidos.
Sin embargo y acercándonos a otro tema de actualidad, la defensa de la custodia compartida, al igual que la exigencia de un permiso de paternidad propio por el nacimiento de un hijo o hija, se basa en el objetivo de lograr generalizar lo que hoy resulta una práctica minoritaria: que los hombres asuman la paternidad social, facilitando que la maternidad deje de ser un handicap en la vida de muchas mujeres, condicionando su desarrollo personal en otras facetas personales y laborales, sin por ello lesionar los derechos de las mujeres que por haberse dedicado al cuidado de hijos e hijas se encuentren sin recursos propios ante una separación y por tanto requieran medidas específicas.
Enfrentarse a estos dilemas es un estímulo y plantea nuevas tensiones al movimiento feminista a su práctica diaria, al enfoque de las reivindicaciones, y a su estrategia.
No dar por lógica y natural la unidad entre las mujeres no implica negar la existencia de elementos comunes, supone tratar de articular las diferenciar para ir trabando esa unidad y el diálogo entre las distintas experiencias y prácticas feministas y priorizaruna política de alianzas sobre las propuestas y reivindicaciones que se formulan desde las distintas organizaciones feministas.
Requiere también desarrollar políticas y discursos que integren el reconocimiento de cierta identidad cultural de las mujeres, la búsqueda de su reconocimiento social en tanto que tales junto con políticas de justicia social e igualdad que permitan romper lo que el género determina, enfrentarse a las desigualdades y discriminaciones que genera la cultura patriarcal, las estructuras sociales y económicas.
“Soy demasiado inteligente, demasiado exigente y demasiado ingeniosa para que alguien pueda hacerse cargo de mí por completo. Nadie me conoce ni me quiere del todo. Sólo me tengo a mí misma” -Simone de Beauvoir
9. Preguntas sugeridas
  1. ¿Qué es el feminismo?
  2. ¿Cómo construir o accionar en conjunto desde la diversidad de los feminismos? Es decir, trabajar juntas aunque no pensemos igual.
  3. ¿Que impacto ha tenido el movimiento feminista en el América Latina?
  4. ¿Cómo interactúa el feminismo con otras luchas emancipadoras? ¿Y hasta dónde pueden trabajar en conjunto?
  5. ¿Cuáles son los objetivos del feminismo?
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2023.11.27 07:46 Next_Broccoli_683 O que foi que me tornei? E agora quem sou eu?

Sou mulher, 22 anos.
Aos meus 5 anos, lembro que minha mãe frequentava bares diariamente e me levava com ela. Vivíamos uma vida miserável, eu sobrevivia com salgadinhos e refrigerantes que os donos dos bares e os amigos da minha mãe pagavam.
Aos 6 anos, devido a qualidade de vida precária, minha mãe resolve mudar comigo pra casa da minha avó.
Nessa casa, também morava uma prima minha, que de primeira já me odiou, talvez pelo ciúmes de ter uma nova integrante no seu convívio familiar. Ninguém se dava bem naquela casa, eu assistia constantemente meus familiares se agredindo fisicamente e verbalmente, e isso com o tempo se tornou algo banal pra mim. Eu repetia os mesmos comportamentos e com isso eu era vista como a menina sem educação, má influência para outras crianças, futura marginalzinha.
Minha mãe tinha amizades com pessoas “barra pesada”, traficantes, amigas claramente falsas. Eu era uma criança mas já percebia tudo.
Lembro da minha mãe me levar na casa de uma amiga dela e eu ver ela com uma pedra de crack na mão, eu tomei dela, joguei no chão e pisava em cima, e ela tentava pegar os pedaços que iam se espalhando pelo chão, ela achava graça e debochava de mim. Eu queria tanto proteger a minha mãe, quando eu quem deveria ter sido protegida. Eu pedia tanto pra ela largar essa vida.
Em meio a todo o caos, essa minha prima que citei, acredito ter sido o maior pivô da minha degradação mental. A minha autoestima era bombardeada dia após dia com ofensas vindo dela, eu não me esqueço de como era a sensação todas as vezes em que ela me agredia e criticava duramente o meu jeito e a minha aparência, lembro da sensação de impotência e de ninguém me defender.
Cresci me comparando com as outras crianças, me achava inferior a todas elas. Abandonei a escola cedo, o conselho tutelar vivia na minha casa. De fato eu me sentia uma marginal por viver uma vida tão diferente das outras crianças.
Cheguei na pré adolescência, minha avó morreu, novamente morava só eu e minha mãe.
As coisas começaram a desandar de vez. Com a minha pré adolescência e meu corpo começando a se formar, comecei a enxergar o mundo de outra maneira, mas sempre carregando a bagagem da baixa autoestima que foi instaurada em mim desde cedo.
Dessa vez, a comparação com as minhas amigas já não era mais coisa de criança. Eu percebia como os meninos/homens olhavam pra elas e me ignoravam. Entrei em conflito com o meu corpo, eu queria me desenvolver rápido, eu queria saber como era ser desejada apesar de ainda ser muito nova. Então comecei a usar roupas que evidenciavam mais o meu corpo, e finalmente comecei a ser notada. As minhas amigas nunca precisaram apelar pra isso, mas se essa era a única maneira de eu me sentir incluída, que assim fosse.
Vocês não imaginam o transtorno que isso viria a ser futuramente na minha vida.
Eu não consegui parar. Eu me sentia tão bem em saber que, ainda que me vissem como um mero objeto, eu estava sendo o motivo do interesse de alguém. Eu não tive ninguém pra me instruir e me aconselhar que a minha baixa autoestima deveria ser tratada, e não alimentada com esse prazer momentâneo.
Eu fui ficando cada vez mais vulgar. Me afastei de todas as minhas amizades. Me fechei apenas no meu mundo fútil em que as minhas preocupações eram apenas buscar um corpo cada vez mais desejável (o que era extremamente frustrante, pois eu nunca estive em paz com a minha aparência).
E o que a minha família achava disso? Bom, nenhum deles tiveram olhos para enxergar a raiz do problema que estava diante deles. Em especial a minha mãe, que sempre afirmou me conhecer tão bem. Muito pelo contrario, só recebi julgamentos. Eu era o desgosto da família.
Minha mãe adotou uma estratégia nada inteligente na tentativa de eu parar de mostrar tanto o meu corpo. Ela começou a colocar defeitos em mim, principalmente nos meus seios que era a minha maior insegurança. Ela pensou que fazendo eu me odiar mais ainda, eu usaria roupas que esconderia essas inseguranças.
Mas não deu certo. Ela não percebia que quanto maior era a minha insegurança, mais eu procurava por validações alheias.
Conforme os anos foram passando, isso já não surtia mais tanto efeito em mim. Eu já não ficava mais satisfeita somente com os olhares. Minhas amigas já haviam perdido a virgindade e só restou eu, andando em círculos, levando nome de promíscua mesmo não sendo, e me sentindo uma escrava desse transtorno.
Comecei a sentir um vazio imensurável, uma solidão que apertava o peito. O meu subconsciente aceitou a condição de promíscua que impuseram a mim. Eu nunca me senti bem vinda em lugar nenhum, eu sabia que jamais conseguiria um emprego, ou retomar os meus estudos, ou fazer algum curso, algo que me fizesse sentir útil e que ajudasse eu expandir a minha mente tão limitada.
Eu só via um caminho: a prostituição. E nela eu entrei. Pensei que finalmente tivesse achado o meu lugar no mundo, afinal seria a junção de várias coisas que eu buscava… o desejo dos homens, o vazio sendo preenchido com o dinheiro e com a atenção que eu daria e receberia, a minha independência financeira.
Mas não, eu não gostei desse mundo, eu não me senti realizada como achei que me sentiria. Mas eu me forcei a continuar, quem sabe eu me acostumava. Comecei a misturar álcool com ansiolítico, pra ficar mais descontraída e menos tensa, mistura perigosa, que me deixava completamente passiva e vulnerável, fazia com que clientes se aproveitassem, retirando a camisinha; me dava blackout, e depois só tinha flashes dos acontecimentos.
Também experimentei cocaína, mas não viciei. Tive muita sorte; a vida me deu tantas chances. Fiz todos os exames necessários, e todos deram negativos. Além disso, corri o risco de uma gravidez indesejada sem nem saber quem é o pai.
Dei uma pausa e agora estou há quase dois meses sem me prostituir. Se antes eu já não era respeitada, hoje sou menos ainda. Não posso sair sozinha na rua, pois moro em uma cidade pequena, onde todos agora me conhecem e me abordam para cobrar um agendamento.
Eu piorei tudo; terminei de arruinar minha vida.
Agora eu ouço da minha prima, que tanto contribuiu para que eu me odiasse: que prostituta merece morrer.
Agora ouço da minha mãe, que tanto me negligenciou: que eu a envergonho.
“Oh, minha filha, como eu queria que vc tivesse estudado e tido um futuro brilhante” Oh, mãe, como eu queria que vc tivesse se importado comigo…
Sem vitimismo, eu também tive culpa. Eu fiz as minhas escolhas. Mas a hipocrisia da minha família, existe.
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2023.11.27 04:19 Next_Effect_1999 Porque la derecha latina y los evangelicos son tan fanáticos de Israel ¿?

Con esto de la guerra Israel-Gaza, he visto que justifican cualquier cosa que haga Israel y en su mayoría es por razones religiosas, pero es que el Israel bíblico desapareció hace mas de 1500 años, la población actual ni se parece a las personas autóctonas de la región como los palestinos o jordanos, los judíos no creen en Jesús y ni se arrepienten de matarlo, hasta en el talmut babilónico dicen que Jesús era hijo de una prostituta y de un soldado romano, que aprendió brujería cuando fue a Egipto y justifican su crucifixión, es como que te escupa en la cara y luego me beses los pies, he visto el fanatismo de la derecha latina y los evangélicos y no los entiendo
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2023.11.26 14:02 gsmiga La "virtus" romana.

La virtuosa Lucrecia se quitó la vida en 510 a.C. tras ser violada por Sexto Tarquinio, rey de Roma. El escándalo que se montó fue de tal magnitud, que, entre otras causas, acabó trayendo a la República.
El Decenvirato era 10 varones republicanos encargados de mediar en las disputas entre patricios y plebeyos. El primer Decenvirato, integrado por patricios tenía descontento al pueblo por sus abusos y porque no convocaban elecciones. El presidente del Decenvirato, Apio Claudio Craso, usó su poder para quedarse con la hija de Lucio Virginio, llamada Virginia. Su padre la asesinó a puñaladas para evitar que Apio Claudio se la apropiase. Hubo una sublevación que restauró los valores republicanos.
Las mujeres casadas en Roma debían consagrarse a la reproducción y tolerar que sus maridos se fuesen con prostitutas y amantes que no fuesen casadas. Pero al fín de la República el sexo extramarital comenzó a considerarse muy perjudicial.
El Emperador Augusto intentó restablecer los valores republicanos, pero su hija Julia era una mujer muy promiscua y escandalosa, por lo que se vio obligado a desterrarla a la isla Pandataria.
Tiberio, sucesor de Augusto, se vestía de mujer en Capri, en sus desenfrenadas fiestas. Y Calígula aparecía en los banquetes disfrazado de Venus.
Nerón mató de una patada en el vientre a su mujer, Popea. Se dijo que fue incestuoso con su madre Agripina, a la que mandó matar. Además, en algunos banquetes se envolvía en pieles de animales salvajes y se dedicaba a mutilar los genitales de hombres y mujeres atados a estacas.
Mesalina frecuentaba los burdeles y se ofrecía como puta, por lo que recibió el apelativo de "Reina de las putas imperiales". Plinio el Viejo cuenta que durante una orgía desafió a una prostituta a un "tour de force", a ver quién de las dos se acostaba con más hombres, y ganó Mesalina, que se acostó con 25. El maratón sexual duró 24 horas y hay que señalar que Meslina era la esposa del Emperador Claudio.
El Emperador Heliogábalo, de vida repugnante, según la Historia Augusta..."Tomó lujuria de cada orificio de su cuerpo, enviando agentes en busca de hombres con penes grandes para satisfacer sus pasiones (...) El tamaño del órgano de un hombre a menudo determinaba el cargo que le otorgaba". Este abuso provocó el rechazo del Senado y los pretorianos, y en complot tramado por su abuela, Heliogábalo fue asesinado a los 18 años.
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